Imagem: Facebook Life Dynamics |
01 Ago. 14
WASHINGTON DC, (ACI/EWTN Noticias).-
A organização pró-vida norte-americana, Life Dynamics, denunciou 60 novos casos de clínicas de aborto
-entre elas, clínicas da multinacional do aborto Planned Parenthood-
que encobriram estupros a menores de idade nos Estados Unidos.
Em seu relatório The Child Pretador Report, Life Dynamics assinalou que “com a informação que temos agora, é simplesmente impossível negar que a Planned Parenthood e que a Federação Nacional do Aborto tenham feito uma decisão consciente de ocultar a exploração sexual de meninas e proteger os homens que cometem estes crimes”.
Em seu relatório The Child Pretador Report, Life Dynamics assinalou que “com a informação que temos agora, é simplesmente impossível negar que a Planned Parenthood e que a Federação Nacional do Aborto tenham feito uma decisão consciente de ocultar a exploração sexual de meninas e proteger os homens que cometem estes crimes”.
“Descobrimos uma quantidade absurda de evidências estatísticas mostrando
que estas organizações falham em até 90% em relação ao cumprimento da
lei do relatório obrigatório”.
Estes dados, indicou o organismo pró-vida, “foram obtidos através de
fontes do governo, publicações médicas, investigadores independentes e a
própria indústria do aborto”.
Entre os 60 casos está o de Dwayne Bruce Lee, que em 1998, quando tinha
35 anos, começou a abusar sexualmente da filha de sua namorada que tinha
8 anos. “Em 2001, Lee suspeitou que ela pudesse estar grávida e a levou
à Planned Parenthood para fazer um teste de gravidez. Quando se
descobriu que “Betty” (pseudônimo para a menina) estava com 4 meses de
gravidez, Lee a levou a outro lugar para um aborto. Está claro que nem
Planned Parenthood nem a clínica de aborto sem nome realizou um
relatório, já que Lee continuou estuprando Betty quase diariamente.
Parou muitos anos depois quando foi preso por uma violação à sua
liberdade condicional em um caso não relacionado”.
Em outro caso, Douglas Wayne Ring, de 47 anos, estuprou uma menina com o
pseudônimo de “Wilma” desde que tinha 8 anos até completar 20,
ocasionando três gravidezes. “Quando tinha 16 anos, Ring a obrigou a
fazer um aborto em um Planned Parenthood na área de Houston. Dado que o
abuso sexual continuou por muitos anos depois, é claro que o escritório
do Planned Parenthood não realizou um relatório”.
Informes como estes, relacionados com a Planned Parenthood e com outras
organizações abortistas dos Estados Unidos somam os 60 recopilados pelo
Life Dynamics.
A organização pró-vida realizou também uma pesquisa, na qual ligou para
mais de 800 sedes do Planned Parenthood e da Federação Nacional do
Aborto. A pessoa que telefonava, fingiu ser uma menor de 13 anos que
tinha ficado grávida do seu namorado de 22 anos e que queria fazer um
aborto.
Life Dynamics destacou que “em todas as ligações, as idades da menina e
de seu namorado ficavam perfeitamente claras. Ficou claro também que a
motivação para o aborto foi esconder esta atividade sexual ilícita dos
pais da menina e das autoridades”.
“Apesar de muitos destes trabalhadores das clínicas terem dito
abertamente à menina que esta situação era ilegal e que deveriam
informar ao estado, uma grande maioria rapidamente aceitou esconder esta
atividade sexual ilegal”.
Alguns dos trabalhadores, assinalou o relatório, “inclusive treinaram a
nossa menina sobre como evitar a detecção, como evitar as leis de
participação parental e o que dizer ou não dizer quando chegassem à
clínica”.
“Em um número significativo de telefonemas, ela foi alentada a mentir
-ou esconder- sobre sua idade ou a de seu namorado, ou a dar nomes
falsos”.
Life Dynamics advertiu que “durante estas ligações não foi pouco comum
que os representantes do Planned Parenthood ou da Federação nacional do
Aborto advertissem à nossa menina que se alguém soubesse sobre esta
situação, seu namorado iria para a prisão”.
“Nessas situações, era inequívoco que nossa menina estava sendo
instruída para ser mais cuidadosa sobre qual informação ela dava e a
quem”.
No seu relatório, Life Dynamics concluiu que “em termos práticos, a
indústria do aborto dos Estados Unidos decidiu tornar-se cúmplice pago
dos pedófilos e pervertidos sexuais que visam as meninas menores de
idade”.
Para ler o relatório completo (em inglês), acesse: http://www.childpredators.com/the-child-predator-report/

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