segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Núncio Apostólico diz a bispos americanos para escolherem entre o “caminho de Francisco” e o caminho de Cristo.

Devo navegar pelo “mapa” do Vaticano II ou trilhar meu caminho para a salvação com temor e tremor, guiado pela bússola do Evangelho?

Cardeal Christophe Pierre

 

Por Fidelidade Radical 

 

Só posso dizer: "Que Deus tenha misericórdia de nós."

Cada vez mais concordo com o Bispo Richard Williamson, que frequentemente proclamava que o único remédio para o estado da Igreja e do mundo é o Grande Castigo.

O Concílio Vaticano II foi a fundação de uma nova religião — aquela que, sessenta anos depois, conhecemos como Igreja Sinodal. A glória suprema dos usurpadores e impostores modernistas. E ninguém contribuiu mais para dar os retoques finais a essa monstruosidade do que Jorge Bergoglio (nome artístico Francisco ) — e agora seu sucessor, Robert Prevost.

Ontem, a marcha da morte continuou.

Mais uma vez, dos salões dourados da burocracia episcopal, surgiu o refrão familiar:

Jornal do Vaticano: "A Mãe Terra é sagrada" - "A ressurreição de Cristo é energia"

 

 

O jornal do Vaticano L'Osservatore Romano publica um suplemento mensal intitulado Mulheres-Igreja-Mundo. A edição de novembro é dedicada ao tema controverso 'Filhas da Mãe Terra' e apresenta uma imagem de Pachamama na capa.

Uma entrevista de 15 de novembro apresenta a Irmã Adele Howard das Irmãs Australianas da Misericórdia.


A introdução usa repetidamente a expressão "Mãe Terra", descrevendo o planeta como uma realidade nutritiva e afirmando que "na Terra há o sopro do Deus Criador". Os seres humanos "têm dentro de si as chaves para se ligarem à nossa mãe".

sábado, 15 de novembro de 2025

Santo Afonso de Ligório, Doutor da Igreja: “Maria cooperou de modo singular na redenção do mundo”.


 

 

Em seu artigo "Maria 'Corredentora' em Santo Afonso de Ligório", publicado no volume 5 da revista Ecce Mater Tua, o bispo argentino Antonio Baseotto, C.Ss.R. (falecido), retoma o pensamento do Doutor da Igreja Redentorista sobre a singular cooperação da Virgem Maria na obra da salvação. 

O estudo recorda que Santo Afonso — autor de As Glórias de Maria — defendeu claramente a participação materna da Virgem no sacrifício de Cristo, a ponto de afirmar que Maria ofereceu voluntariamente seu Filho pela redenção do mundo, unindo-se à sua Paixão como "instrumento unificado" da graça divina.  

O Amor Redentor da Mãe 

Baseotto cita a introdução de As Glórias de Maria, na qual Santo Afonso se dirige diretamente a Cristo e à sua Mãe em tom de oração: 

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

As Glórias da Virgem Maria segundo as escrituras

 

 

Por: Josemar Oliveira

 

Muitas e grandiosas são as glórias de Maria Santíssima, pelas quais não cessam de propagar e cantar seus louvores todos os seus servos. Não apenas os anjos e santos nos céus, mas também nós os pecadores glorificamos com confiança todos os dias a tão excelsa mãe. Não podia portanto, a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, calar-se a respeito da mais sublime de suas criaturas. Apresentaremos um pequeno resumo de como as Sagradas Escrituras exaltam e testemunham as glórias de Nossa Senhora.

“Entrando o anjo disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo’ (Lc 1, 28)
Eis aqui, proclamado pelo próprio anjo Gabriel o privilégio extraordinário da Imaculada Conceição de Maria e sua santidade perene. Quando a Igreja chama Maria de “Imaculada Conceição” quer dizer que a mesma, desde o momento de sua concepção foi isenta – por graça divina – do pecado original. Se Maria Santíssima tivesse sido gerada com o pecado herdado de Adão ou tivesse qualquer pecado pessoal, o Arcanjo Gabriel teria mentido chamando-a de “cheia de graça”. Pois, onde existe esta “graça transbordante” não pode coexistir o pecado. Por isso, esta boa Mãe é também chamada pelos seus servos de “Santíssima Virgem”. Os santos ensinaram que não convinha a Jesus Cristo, o Santíssimo, ser gerado e nascer de uma criatura imperfeita. Como podia o Santíssimo Deus, Jesus Cristo ser depositado num receptáculo que não fosse digno dEle? Pois ele mesmo testemunha no Evangelho, que não se coloca vinho novo e bom em odres velhos e defeituosos (conf. Lc 5, 37). Eis porque o Criador elevou Maria, este “Vaso Insigne de Devoção” a tão grande santidade.

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