jbpsverdade: A precisamente 1 (um) ano atrás, o Papa Bento XVI dizia que a educação é um "tema crucial" para cada geração e que ela determina um
desenvolvimento saudável de cada pessoa e de toda a sociedade. Dizia ainda... "Ela (a educação) representa, portanto, uma tarefa de primeira
importância nesse momento difícil e exigente. Além de um objetivo claro,
de liderar os jovens a um conhecimento completo da realidade e,
portanto, da verdade, a educação precisa de definições", iniciou o papa
ao tratar do assunto.
"Entre elas (definições), um lugar de destaque vai para a família,
baseada no casamento entre um homem e uma mulher. Isso não é uma simples
convenção social, mas sim a célula fundamental de cada sociedade.
Consequentemente, políticas que minam a família ameaçam a dignidade
humana, bem como seu futuro."
O Papa Bento XVI "acendeu" a chama de raiva da "classe" que quer a todo custo destruir a família tradicional, ou seja, homem e mulher, quando afirmou que as políticas que minam a família
formada pela união entre um homem e uma mulher ameaçam o futuro da
humanidade. E tudo isto é nada mais nada menos que a ação do mal na humanidade. Em certa ocasião Jesus Cristo disse o seguinte: O ladrão não vem senão para furtar, matar e destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância. (Jo 10, 10), o ladrão que Jesus se refere é satanás, esta é a missão dele em relação a humanidade e infelizmente muitos não conseguem perceber e acabam sendo presa fácil dele e como consequência se condenam à morte eterna, esta é sem dúvida, a recompensa dos que não aderem a Verdade que é Jesus Cristo e sua doutrina.
Leia a matéria abaixo:
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ultimosegundo - Bento 16 diz que casamento entre homem e mulher não é uma simples convenção social, mas a célula fundamental da sociedade.
O papa Bento 16 sugeriu nessa segunda-feira, sem falar diretamente em
casamento gay ou homossexual, que as políticas que minam a família
formada pela união entre um homem e uma mulher ameaçam o futuro da
humanidade.
Durante seu discurso de ano-novo a diplomatas de quase 180 países no
Vaticano, o pontífice disse que a educação é um "tema crucial" para cada
geração e que ela determina um desenvolvimento saudável de cada pessoa e
de toda a sociedade.
| Papa Bento 16 preside a audiência com o corpo diplomático no Vaticano |
"Ela (a educação) representa, portanto, uma tarefa de primeira
importância nesse momento difícil e exigente. Além de um objetivo claro,
de liderar os jovens a um conhecimento completo da realidade e,
portanto, da verdade, a educação precisa de definições", iniciou o papa
ao tratar do assunto.
"Entre elas (definições), um lugar de destaque vai para a família, baseada no casamento entre um homem e uma mulher. Isso não é uma simples convenção social, mas sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que minam a família ameaçam a dignidade humana, bem como seu futuro."
Em vários países, autoridades eclesiásticas católicas protestam
contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay. Nos
EUA, um dos principais paladinos dessa causa é o arcebispo de Nova York,
Timothy Dolan, que será sagrado cardeal pelo papa em fevereiro.
Em recente carta, Dolan criticou o presidente Barack Obama por sua
decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e
alertou que essa política pode "precipitar um conflito nacional de
enormes proporções entre a Igreja e o Estado".
A Igreja Católica, que tem 1,3 bilhão de seguidores no mundo, prega que
as tendências homossexuais não são pecado, mas que os atos homossexuais
são, e que as crianças devem crescer em uma família tradicional, com um
pai e uma mãe.
Além de tratar do polêmico tema, Bento 16 disse que as soluções para a
crise financeira mundial deve permitir que todos possam levar uma vida
digna. O pontífice notou que a crise se espalhou dos países
desenvolvidos, onde começou, para aqueles em desenvolvimento, provocando
um "profundo impacto" nesses lugares.
"Nós não devemos perder o ânimo, mas reencontrar de maneira resoluta o
nosso caminho através de novas formas de comprometimento", disse. "A
crise pode e deve ser um incentivo para refletir na existência humana na
importância de sua dimensão ética."
Para o papa, as soluções devem fazer mais do que conter as perdas
financeiras, como também assegurar que "todos possam levar uma vida
digna".
Bento 16 disse que a disparidade econômica provocou os protestos no
ano passado que varrerram o norte da África e o Oriente Médio,
destacando que era difícil no momento "entender completamente as
consequências para a estabilidade da região".
"O otimismo inicial deu lugar a um reconhecimento das dificuldades
nesse momento de transição e mudança", disse Bento 16, pedindo pelo fim
da violência e pelo respeito aos indivíduos, às instituições e às leis.
Bento 16 falou também especificamente sobre a Síria, se dizendo
"profundamente preocupado". "Eu rezo por um rápido fim do derramamento
de sangue e o início de um diálogo frutífero entre as forças políticas,
encorajadas pela presença dos observadores internacionais.
O papa também recordou as "numerosas vítimas" do terrorismo motivado
pela religião, especialmente na Ásia e na África. Ele citou o
assassinato do ministro paquistanês cristão e dos atentados contra
igrejas católicas na Nigéria no Natal. "Religião não pode ser empregada
como um pretexto para se deixar de lado as regras da justiça e da lei."
Com Reuters e AP
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