Enquanto a civilização ocidental do século 21 acredita ter evoluído para além do sacrifício infantil bárbaro, o grupo pró-vida lembra aos espectadores que as crianças hoje são sacrificadas por conveniência através do aborto.
“Sacrifício de criança. Bárbaro. Mal. Antigo. Moderno. Não há nada de novo sob o sol”, abre a narradora do vídeo, fundadora e diretora do Choice42, Laura Klassen. “Ao longo da história, crianças foram sacrificadas a uma variedade de divindades na tentativa de obter favor ou bênçãos.”
Klassen detalha como as culturas primitivas, dos astecas aos cananeus, massacravam seus jovens em cerimônias públicas, como oferendas aos deuses que eles acreditavam ditar tudo, desde o clima até a colheita e a prosperidade. Mas enquanto a civilização ocidental do século 21 acredita ter evoluído para além dessa barbárie, Klassen lembra aos telespectadores que “o sacrifício infantil nunca parou. E ainda não ouvimos seus gritos.”
“Sacrificamos nossos filhos hoje não pela chuva ou pelas vitórias na guerra, mas pela liberdade ou conveniência”, diz ela, enquanto representações animadas do aborto cruzam a tela. “Nós nos sacrificamos para ganhar favor no local de trabalho ou pelas bênçãos do dinheiro ou da fama. Sacrificamos nossos bebês no altar do sexo livre.”
“O sacrifício de crianças não é mais um evento público; é feito a portas fechadas”, continua Klassen. “Em vez de uma queimação sangrenta ou uma punhalada sangrenta, tornou-se um evento puro, estéril e clínico. Não jogamos nossos filhos no fogo nem os deixamos congelar até a morte. Matamos nossos bebês de fome. Nós os envenenamos. Arrancamos seus braços e pernas e esmagamos seus crânios.”
“Celebramos o assassinato do bebê”, lamenta ela. “Consideramos isso vital para a nossa existência. Tornou-se um direito. Mas nada é diferente. Não há nada novo sob o sol. Seres humanos inocentes ainda estão sendo sacrificados pelos ganhos egoístas dos mais poderosos. O sacrifício infantil moderno está prosperando. Devemos acabar com isso. Fim do aborto.”
Choice42 é mais conhecido por sua série "Just Saying", que já desmascarou os argumentos para os abortos com síndrome de Down, o aborto como uma misericórdia para com crianças indesejadas, excluindo os homens do debate sobre o aborto e a ideia de que um "canal mágico de parto" transforma feto ambiguamente humano em um verdadeiro ser vivo, bem como a evitação de alguns ativistas do aborto da palavra “aborto”, a separação entre sexo e procriação e o duplo padrão de proteção de filhotes pré-nascidos, mas não de humanos bebês.
O vídeo mais recente do grupo está de acordo com sua trajetória mais séria, que aborda temas como relatos em primeira mão de mulheres que escolhem a vida em circunstâncias difíceis. Choice42 também trabalha para ajudar as mulheres, conectando-as a recursos de gravidez em crise.
Fonte - lifesitenews
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