3 de fevereiro de 2013
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Aleijada para o resto da vida |
Marion Larat, que tomava a pílula contraceptiva Meliane, de 3ª geração,
introduziu no Tribunal de Bobigny, na França, processo penal contra a
fabricante Bayer. Ela denuncia que a pílula foi causa do AVC que a
deixou gravemente inválida. O jornal parisiense “Le Monde” publicou reportagens com outras vitimas da pílula contra a vida.
Por exemplo, a mãe de Teodora, uma jovem de 17 anos, contou que sua filha caiu desmaiada na rua quando voltava da escola.
O pai a levou até o hospital, onde ela sofreu três paradas cardíacas sucessivas e no fim morreu de edema cerebral. Teodora se fez prescrever a pílula contraceptiva num centro de
planificação familiar de Saint-Chamond. Na França, a pílula pode ser
distribuída aos menores sem conhecimento dos pais. O médico lhe receitou
Mercilon, anticoncepcional de 3ª geração, que a levou à morte em dois
meses. Na realidade, Teodora morreu lentamente. Ela ficava sem poder respirar,
sentia dores nas costas e perdia a visão, mas não dizia nada a seus pais
para não revelar que tomava a pílula.
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Novas pilulas anticoncepcionais mataram e aleijaram moças na França |
Em 4 de abril de 2011, Adela Bertrand, que estudava Literatura na
Universidade de Lille, voltou com boa saúde para casa, após um exame. Dias depois, deixou de responder às chamadas dos pais. Estes sabiam que
em tempo de exames ela se isolava muito. Mas, por fim, chamaram os
bombeiros, que a encontraram morta havia dois ou três dias. A autopsia revelou embolia pulmonar generalizada. Adela praticava
esportes, tinha uma alimentação equilibrada, jamais fumou, mas havia dez
meses que tomava a fatídica pílula.
O jornal prossegue com outras histórias diversas, mas igualmente terríveis. O que contariam as crianças que não vieram à vida por causa dessa pílula?
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