[domtotal]
Querido pela comunidade, padre Jacques Clemens é conhecido por sua boa memória.
Nalinnes, Bélgica - O padre Jacques Clemens celebrava a missa
diariamente até a pouco tempo, mas depois de uma queda, da qual já está
recuperado, só o faz aos domingos, na paróquia de Biltia, Diocese de
Tournai, na Bélgica. O que lhe dá um grande brilho é que o padre Clémens
é sacerdote há 78 anos e tem 105 anos de idade. "É como se fosse um
membro da família em seu próprio direito e todo o mundo se dá bem com
ele".
"É um marco e memória vivente na região", dizem os seus paroquianos. A memória do padre Clemens segue intacta, só tem ouvido "um pouco deficiente", como reconhece o mesmo. Apesar disso, ele recorda com nostalgia seu tempo colegial e explica com extraordinária lucidez: "em 1930 fiz meu noviciado e recebi a batina".
O segredo do presbítero para uma vida tão longa é em termos gerais tão saudável? "Vou decepcioná-los, não tenho segredos nem surpresas, levo uma vida muito regular que obedece sempre ao mesmo ritmo: levantar-se, comer e deitar-se todos os dias na mesma hora" e acrescenta: "nem sempre foi assim; os primeiros anos de minha vida não foram fáceis. Nos faltou comida durante a Primeira Guerra Mundial".
Talvez sua fixação por bicicleta tenha também algo a ver em sua saúde. "Pratiquei muito o ciclismo em minha juventude. Durante a guerra 40-45, armei uma bicicleta com partes de outras. E quando não podia encontrar um neumático, o substituí com uma peça de mangueira de jardim", explica rindo.
O padre Clemens é um homem que confia nas pessoas. Essa tranquilidade, fruto de uma razoável confiança, talvez tenha também a ver com o seu bom estado, segundo afirma Michelle Galland, que agora tem 62 anos e trabalhou como catequista junto ao padre por um bom tempo. Entretanto, ainda que agora não monte bicicletas, continua visitando a sua comunidade, e conduzindo o seu próprio automóvel.
"É um marco e memória vivente na região", dizem os seus paroquianos. A memória do padre Clemens segue intacta, só tem ouvido "um pouco deficiente", como reconhece o mesmo. Apesar disso, ele recorda com nostalgia seu tempo colegial e explica com extraordinária lucidez: "em 1930 fiz meu noviciado e recebi a batina".
O segredo do presbítero para uma vida tão longa é em termos gerais tão saudável? "Vou decepcioná-los, não tenho segredos nem surpresas, levo uma vida muito regular que obedece sempre ao mesmo ritmo: levantar-se, comer e deitar-se todos os dias na mesma hora" e acrescenta: "nem sempre foi assim; os primeiros anos de minha vida não foram fáceis. Nos faltou comida durante a Primeira Guerra Mundial".
Talvez sua fixação por bicicleta tenha também algo a ver em sua saúde. "Pratiquei muito o ciclismo em minha juventude. Durante a guerra 40-45, armei uma bicicleta com partes de outras. E quando não podia encontrar um neumático, o substituí com uma peça de mangueira de jardim", explica rindo.
O padre Clemens é um homem que confia nas pessoas. Essa tranquilidade, fruto de uma razoável confiança, talvez tenha também a ver com o seu bom estado, segundo afirma Michelle Galland, que agora tem 62 anos e trabalhou como catequista junto ao padre por um bom tempo. Entretanto, ainda que agora não monte bicicletas, continua visitando a sua comunidade, e conduzindo o seu próprio automóvel.
SIR
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