quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Aborto - aspectos morais científicos e religiosos

Laureado pela Academia Nacional de Medicina com o Prêmio GENIVAL LONDRES, de ética Médica.

 

João Evangelista dos Santos Alves
Dernival da Silva Brandão
Carlos Tortelly Rodrigues Costa
Waldenir de Bragança
 
 
No presente estudo os autores tecem considerações em torno do abortamento provocado, focalizando-o sob o ponto de vista científico, ético e legal.

Na parte I, após algumas definições preliminares (abortamento espontâneo, abortamento indireto, abortamento direto, etc.), detêm-se os autores no aspecto ético e legal do abortamento provocado direto, alinhando argumentos, sob vários aspectos, para demonstrarem a natureza criminosa desta intervenção. Após desfazerem as principais alegações com que se procura justificar morei mente o abortamento provocado, passam a analisá-lo sob o ponto de vista do Direito e da Justiça. Referem-se, em seguida, aos efeitos deletérios que a institucionalização deste crime pode acarretar sobre a pessoa humana, sobre a família, sobre a sociedade e, inclusive, sobre a Medicina, desvirtuando sua finalidade e contrariando seus princípios básicos.

A exposição é fartamente enriquecida com citações de autoridades do mais elevado gabarito.

Na parte II, os autores desenvolvem o tema encarando-o sob o aspecto estritamente científico e logo demonstram a inconsistência da chamada “indicação terapêutica”. Para isso, promoveram consultas em torno do problema da gravidez com intercorrência de enfermidade grave na gestante e obtiveram depoimentos inéditos de personalidades médicas de grande experiência e reconhecido saber profissional, nas respectivas especialidades: Prof. Euríclides de Jesus Zerbini, Prof. Álvaro Guimarães Filho, Prof. José Leme Lopes, Prof. Aloysio de Paula. Prof. Hélio Fraga. Prof. Henrique A. Paraventi, Prof. Emílio Mastroiani, Prof. Herbert Praxedes. Prof. José Ribeiro do Valle. Prof. Adolpho Barcellini e Prof. José Bocanegra Arroyo.

Compulsando a literatura médica brasileira, extraíram opiniões de médicos ilustres: Prof. Luiz V. Decourt. Prof. Alberto Raul Martinez, Prof. A Wolff Netto, Prof. Caetano Zamitti Mammana e outros insignes mestres da Medicina no Brasil.

Nas partes III e IV discutem os chamados abortamentos “sentimental” — (caso de estupro) e “eugênico”, demonstrando, na mesma linha de raciocínio, o mal intrínseco em que constituem tais práticas.

Finalmente, na parte V, os autores analisam o Código de Ética Médica em face da Lei Natural, e na parte VI consideram a proteção da Família e a Paternidade Responsável.

Leia a obra em pdf aqui!

 

Fonte - alexandriacatolica

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