terça-feira, 18 de agosto de 2020

Crianças – O alvo da agenda LGBT

jbpsverdade: Sem dúvidas nenhuma, vivemos em uma guerra aqui nesse mundo, mas com causa espiritual, sim, porque essa guerra tem um único autor que é satanás. Ele sabe que já está condenado e que seu fim está próximo, por isso a investida ainda mais intensa na humanidade. O Espírito Santo que Jesus enviou para que não fiquemos órfão, é quem nos revela e confirma essa verdade...

"Entretanto, digo-vos a verdade: convém a vós que eu vá! Porque, se eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei. ...ele o convencerá a respeito do juízo, que consiste em que o príncipe deste mundo já está julgado e condenado."  (São João 16, 8 -11)

E a estratégia  dele é justamente investir na criança que é a fonte da inocência, pronto, feito isso ele vai levando a sua missão que é de perder as almas com mais facilidade, haja visto como tem andado as nossa crianças hoje. Em muitos casos os pais são culpados. Quantas vezes temos visto crianças de cinco, seis, sete anos rebolando na TV, crianças inocentes que já começam a ser preparadas para uma vida dissoluta, por culpa dos pais repito. Isso é lamentável.

E porque as crianças? Elas ainda não estão com a sua faculdade mental desenvolvida e sim em desenvolvimento. Foi a elas que Jesus disse: DEIXAI VIM A MIM AS CRIANCINHAS, POIS DELAS É O REINO DOS CÉUS!

 

Por Thaís Garcia

 

No mês passado, a agenda LGBT esteve ativa em todas as comunidades internacionais, nas quais seus braços conseguiram alcançar. O esforço desta agenda para transformar o mês de junho, em “O Mês do Orgulho Gay”, tem como intuito normalizar o homossexualismo, o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e o estilo de vida transexual para os cidadãos mais jovens, e principalmente as crianças.

Esta agenda social e política LGBT tem estado cada vez mais presente e intensa. E o novo e principal alvo dela está sendo as crianças e adolescentes.

Sua alta promoção na cultura popular, financiada por movimentos globalistas de esquerda, estão influenciando adolescentes e crianças, considerados como grupo vulnerável, por ainda estarem formando suas opiniões.

Em virtude de muitos adultos não mudarem de ideia sobre o assunto, a agenda LGBT está sendo empurrada “goela abaixo” nos jovens e crianças, através de meios não convencionais, como programas infantis de TV, séries de TV para adolescentes, comerciais, roupas, calçados, gibis, revistas para adolescentes, filmes de grande sucesso e até mesmo livros de leitura e escolares.

Há anos, líderes e defensores dessa agenda têm pensado de forma proativa, e trabalhado para que a nova geração venha a apoiar e votar em políticos que defendam e apliquem políticas pró-LGBT.

Casos

Lojas de departamentos como a Riachuelo, Target, HEMA, H&M e C&A, estão oferecendo roupas e acessórios para adultos e crianças, para celebrar o estilo de vida gay ou trans. Outras marcas como Diesel, Levi’s, Calvin Klein, Adidas e Nike também lançaram sua “Coleção Orgulho”.

Além disso, algumas destas empresas, como a Nike, a J.Crew, a H&M e a Target, também se comprometeram em doar valores para organizações de ativismo LGBT. A Target doou US $ 100.000 para a Lesbian Straight Education Network (GLSEN), uma organização cujo foco principal é instruir alunos do ensino médio, a criar clubes “gays” em escolas públicas nos EUA. Desde 2008, a Nike informou em seu site, que já doou mais de 2 bilhões de dólares para o ativismo LGBT.

Durante o mês de junho, lojas internacionais famosas como a J.Crew e a Nordtrom estamparam bandeiras de arco-íris em suas vitrines. A Bloomingdale’s criou uma “Seção do Orgulho”. A SoulCycle colocou um anúncio com um arco-íris proclamando “Todas as almas são bem-vindas”. Até mesmo o McDonald’s utilizou embalagens para suas batatas fritas com estampa do arco-íris. A H&M, a Nike e a Lululemon também utilizaram anúncios de arco-íris e venderam mercadorias promovendo o “orgulho gay”.

Outro exemplo, é a Adidas, que tem uma seção especial de seu site chamada “Pacote do Orgulho” vendendo produtos com arco-íris, para homenagear o “Mês do Orgulho”.

A grande fabricante de calçados, Converse, explorou um menino de 11 anos, Desmond, uma “criança gay” que se veste de drag queen, para mostrar que a empresa está “conectada” à comunidade LGBT e promover sua “Coleção Pride”. Desmond aparece calçando um tênis estilo Chuck, que conta com a estampa de arco-íris. A organização americana Child Protective Services investigou a família de Desmond, depois que um vídeo do menino veio à tona, em que ele se apresentava em um clube gay em Nova Iorque.

As crianças estão sendo bombardeadas com a ideia de que o sexo não é biológico, mas que elas têm o direito de controlar sua “sexualidade”. A revista para adolescentes, Teen Vogue, publicou recentemente um artigo sobre “Por que o sexo é um trabalho de verdade”, numa tentativa de “glamourizar” a prostituição.

No filme da Marvel, ‘Vingadores: Ultimato’, um personagem gay aparece em uma cena, para satisfazer a agenda LGBT e atingir o público mais jovem.

Ano passado, nos EUA, um programa foi lançado em todo o país para que ‘Drag Queens’ contem “historinhas” para crianças, em bibliotecas públicas e escolares. Os eventos envolvem homens vestidos como mulheres, adornados com enfeites femininos, que lêem livros com temas LGBT para crianças pequenas, sob o disfarce de realizar um “serviço público”. Algumas ‘drag queens’ admitiram que seu objetivo é “preparar” a próxima geração.

Alerta

Pais e educadores conservadores precisam permanecer vigilantes e cientes de que esses tipos de ataques estão vindo de produtos de mídia tradicionais como revistas, gibis, filmes, seriados, músicas e muito mais. Muitas vezes de forma sutil e dissimulada.

Essa doutrinação de crianças e adolescentes precisa ser freada pelos responsáveis pela educação dos pequenos vulneráveis. E esta responsabilidade ainda cabe em primeiro lugar à família conservadora e ninguém a pode substituir.

Entretanto, uma parte desta responsabilidade acaba indiretamente caindo nas mãos do educador escolar. Pois, as crianças permanecem boa parte do dia nas escolas. E em respeito a estas famílias, a escola deve ser um ambiente neutro e longe do ativismo ideológico.

Cabe então, aos pais, cobrarem das casas de ensino de seus filhos essa neutralidade; e não desistirem de lutar por um ambiente seguro para suas crianças e jovens, onde o ativismo ideológico não tenha brechas para entrar.

Portanto, o desafio é lutar por uma educação em que as crianças sejam protegidas de ataques de uma parte da sociedade que está corrompida. Que tenta com toda força, fazer cair por terra tudo o que aprendemos como verdadeiro e enraizado, e tudo o que tecemos na vida de nossos filhos com tanto amor e dedicação.

 

Fonte - conexaopolitica

 

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