sábado, 28 de agosto de 2021

Eucaristia: Presença Real, Sacrifício, Comunhão

Respostas às perguntas mais naturais que o espírito humano formula diante do Mistério da Eucaristia

 

 

Pe. Antônio Miranda, S. D. N.
Missionário de Nsa. Sra. do Santíssimo Sacramento


ELEMENTOS GERAIS SOBRE A EUCARISTIA

O que é a Eucaristia?

Existe dom mais excelente que a Eucaristia?

A Eucaristia supera o dom da Encarnação? 

Em que sentido a Eucaristia renova a Encarnação? 

A Eucaristia prolonga também o mistério da Redenção? De que modo? 

Pode-se dizer que a Eucaristia é a síntese de nossa fé?
 
Por que se chama a Eucaristia «Mistério de amor?» 

A Eucaristia sintetiza a própria Religião? 
Como se efetua na Eucaristia a íntima união de Deus com o homem? 

Em que sentido a presença de Deus na Eucaristia é especialíssima pelo modo e pela finalidade? 

Que dizer do tríplice aspecto Presença, Sacrifício e Comunhão — sob que se considera a Eucaristia? 

Qual dos três aspectos da Eucaristia é mais importante?

A PRESENÇA REAL

I. Jesus Cristo está presente na Hóstia

É bem verdade que Jesus está presente na Hóstia?

Não está Jesus presente na Hóstia somente pela Sua influência santificadora? A Hóstia não é somente imagem da presença mística de Jesus na Igreja?

Que diferença existe entre a presença de Cristo na Igreja e Sua presença na Eucaristia?

Todos os Sacramentos não prolongam a Humanidade de Cristo? Logo, sua Humanidade está em todos os Sacramentos?

Como se prova a presença corporal de Cristo no Santíssimo Sacramento?

Os Apóstolos entenderam a palavra — Isto é o meu corpo — como significando a Presença Real do Senhor no Sacramento?

Por que não causaram estranheza aos Apóstolos as palavras: «Isto é o meu corpo»?

Existe relação entre a palavra da última ceia e o discurso de Jesus em Cafarnaum?

Quais os tópicos principais do discurso em Cafarnaum?

Não têm sentido só metafórico as palavras de Jesus em Cafarnaum e na ceia?

As palavras: — «O espírito é que vivifica; a carne para nada vale» — não indicam que a presença de Cristo na Eucaristia é somente espiritual?

Além das palavras de Jesus, existem outras provas escriturísticas da Presença Real?

Há provas da Tradição, que confirmem a fé na Presença Real?

Os Santos Padres, às vezes, não interpretaram a Eucaristia como símbolo ou figura apenas de Cristo?

Há argumentos científicos que provam a Presença Real?

Que dizer dos milagres e aparições de Cristo na Hóstia?

Que deve fazer quem sente vacilante a sua fé na na Presença Real de Cristo na Eucaristia?

II. De que modo está Jesus na Eucaristia

De que modo está Cristo na Hóstia, pois não é ai percebido pelos sentidos?

O modo pelo qual Cristo está presente na hóstia é natural ou extraordinário?

Como podemos saber que houve transubstanciação na Eucaristia, se o Evangelho não nos fala disto?

Por que a Igreja preferiu o termo «transubstanciação» e não outro?

Não poderia a Igreja empregar a palavra «transformação» em vez de «transubstanciação»?

Houve na Eucaristia mudança da matéria de pão e vinho? E como permanecem os acidentes de pão e vinho? Eles não são matéria?

Como explicar a permanência dos acidentes de pão sem a substância própria?

Por que Deus não transmudou também os acidentes da Hóstia?

Para estar presente na hóstia, podia Cristo recorrer a outro modo que não o da transubstanciação?

Cometeria erro doutrinário quem afirmasse que a presença de Cristo na hóstia se dá por outro modo e não pela transubstanciação?

Não foi violar as leis da natureza o operar Cristo a transubstanciação?

Como pode Cristo, com Seu Corpo, estar presente em tantas Hóstias e em tantos lugares, e ainda estar presente no céu?

Jesus está na hóstia com as dimensões do Seu Corpo?

Que dizer da Presença Real de Cristo quando se deteriora a Hóstia?

Que conclusões tirar do modo pelo qual Cristo está presente na hóstia?

O SACRIFÍCIO EUCARÍSTICO

I. Natureza deste Sacrifício

Em que sentido a Eucaristia é o prolongamento da Encarnação?

Que quer dizer «atualizar e tornar presente de moda novo» o Sacrifício do Calvário?

É a Eucaristia um verdadeiro e propriamente dito Sacrifício?

O Sacrifício Eucarístico é o mesmo do Calvário, e não outro, embora de Cristo?

Como Cristo pode morrer no Sacrifício da Missa se Ele é hoje glorioso?

Como se pode realizar a atualização sacramental de um fato passado há dois mil anos?

Em que difere o Sacrifício de Cristo na Cruz e na Missa?

Não bastava o Sacrifício da Cruz? Por que renová-lo cotidianamente?

Por que Jesus quis renovar o Seu Sacrifício sob símbolos sacramentais e não sob outra forma?

Por que o Sacrifício se dá sob duplo símbolo e não sob um só?

II. Participação no Sacrifício Eucarístico

Todos nós participamos dos frutos do Sacrifício da Missa?

Quais são os principais frutos do divino Sacrifício do altar?

Como se explica que a Missa possua tantos frutos assim diferentemente aplicáveis?

Que são precisamente os frutos da Missa?

As missas pelos defuntos têm os mesmos frutos que as outras?

Os fiéis vivos se beneficiam de todos os frutos da Missa?

Conto participar do Sacrifício da Missa?

A COMUNHÃO

I. Natureza e efeitos da Comunhão

Por que a Comunhão é o melhor modo de participar da Santa Missa?

Mesmo comungando fora da missa entramos em união com Jesus-Vítima?

Que é comungar Sacramentalmente e comungar Espiritualmente?

Pode uma alma unir-se a Cristo sacramentalmente de maneira ineficaz?

Quem recebe indignamente a Hóstia se une à Pessoa de Cristo?

Como é que a Humanidade de Cristo se une ao comungante?

Quanto tempo dura a união de Cristo com o comungante?

Desmanchadas as espécies sacramentais, cessa a união com Cristo?

Além da união sacramental com Cristo, a Comunhão produz aumento da graça?

A graça que a Eucaristia nos traz é a mesma dos outros Sacramentos?

Por que e como a Eucaristia une a alma aos membros do Corpo Místico?

Que outros efeitos produz a recepção da Eucaristia?

II. Necessidade da Comunhão e disposições para ela

É realmente necessário comungar?

A necessidade da Comunhão é absoluta? E as crianças e mártires que morreram sem Comunhão?

Por que a Igreja nos dá a Comunhão sob uma só espécie?

Não basta comungar uma só vez, à hora da morte por exemplo?

Não é desrespeito comungar lodos os dias, já que somos cheios de pecados?

Quais as disposições requeridas para a comunhão frequente e cotidiana?

Que dizer de autores, até Santos, que exigem uma quase santidade para a comunhão frequente?

Bastam as disposições pedidas por São Pio X?

O jejum é, ainda hoje, disposição rigorosamente exigida para a comunhão?

Por que o Papa fez concessões parciais e não aboliu completamente o jejum eucarístico?
 
 
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