por
Jarbas Aragão
Estudioso de mídia alerta pais cristãos
Parece que não há como escapar da ampla aceitação da homossexualidade
e casamento gay nos EUA. Desde que os ativistas começaram a se
beneficiar com leis “antidiscriminatórias”, a indústria de
entretenimento acompanha o fluxo de pensamento dominante.
O estudioso de mídia Jeff Johnston é cristão e fez um alerta ao site
LifeSiteNews. Ele deseja que os pais se preparem, pois, um número
crescente de personagens gays e transexuais são mostrados em programas
de televisão infantis.
Como exemplo, cita a controvérsia das personagens Korra e Asami, em “Avatar: A Lenda de Korra”, cujo último episódio mostrava claramente que elas viviam um relacionamento lésbico.
Ao mesmo tempo, surgiu uma grande polêmica na Austrália por causa do
desenho animado “Shezow”, que chegou no Brasil mês passado pela Netflix.
A história gira em torno de um “um menino de 12 anos que encontra um
‘anel mágico” que o transforma em uma menina”.
Sucesso entre pré-adolescentes, “Hora da Aventura”, exibido pelo
Cartoon Network tem “fortes narrativas” relacionadas a questão de
gênero, alerta Johnson. O criador da série, Pendleton Ward, já declarou
que as duas personagens femininas, Marcelline e Princesa Bubblegum,
foram namoradas.
A tendência não é apenas nos desenhos animados. O Disney Channel introduziu ano passado no popular seriado “Boa Sorte, Charlie” um casal homossexual formado por duas mulheres que tem um filho.
Johnston lembra que esse são apenas alguns exemplos, mas a tendência é
esperar que os programas de televisão feitos para crianças devem
mostrar cada vez mais o que “já está em nossa cultura.” Ele pediu aos
pais que monitorem o que seus filhos estão vendo, não apenas na
televisão, mas também em livros, jogos e filmes.
Para Johnston muitas dessas produções trazem “mensagens sexualmente
confusas” que podem ser prejudiciais para quem não possui maturidade de
entender plenamente o que está vendo. “Essas mensagens apenas criam
confusão e geram insegurança. Nossas crianças não estão preparadas para
lidar com esses temas adultos”, enfatizou. Com informações de Christian Today
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