terça-feira, 7 de junho de 2011

Os que movem os fios através do “laicismo”.

fratres in unum 

Fonte: Catapulta

O Cardeal Vingt-Trois, arcebispo de Paris, fez uma declaração pública opondo-se ao projeto de lei de bioética que se pretende implantar na França e os maçons se zangaram, respondendo-lhe com o seguinte comunicado misterioso:
O Grande Oriente da França se surpreende e inquieta pelas reações da Igreja Católica sobre a lei de bioética, que neste momento se discute na Assembléia Nacional.
Quando Monsenhor Vingt-Trois fala de um “retrocesso da civilização” demonstra um obscurantismo e um desprezo das posições éticas laicas que evidentemente preocupam os eleitos para a Assembléia, e a quem deve reconhecer a consciência de sua responsabilidade.
Sem negar a Igreja o direito de pregar uma moral para seus adeptos, o Grande Oriente da França recorda que neste debate que interessa a todo o país, abarcando a diversidade de seus componentes filosóficos e religiosos, o Estado tem plena competência para atuar em seu âmbito, e a Igreja deve permanecer no seu.
O respeito pelo laicismo garante a paz e a justiça social.
Paris, 25 de maio de 2011
O projeto que se trata na Assembléia tem por objetivos principais legalizar “a interrupção voluntaria da gravidez”, a eutanásia e a “ideologia de gênero”.
Certamente, fico contente pelos “Veneráveis Irmãos” mostrarem o jogo, assim podemos saber quem está no fundo da loja.
E parabenizo o Cardeal Vingt-Trois, por esta única vez.
Nota catapúltica
Quando é que os bispos e os “católicos profissionais” vão se dar conta de que a “laicismo” é um disfarce semântico do laicismo  maçônico?


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