2013/11/20
De novo? A memória do povo de Deus é curta. Esqueceu que Deus pune a infidelidade.
Restaura-nos mais uma vez, ó Deus, nosso Salvador, e desfaze o teu furor para conosco. (Salmo 85.4 NVI)
A história de Israel foi de constante desvio do caminho do Senhor.
Vez após vez, o Senhor enviou profetas para chamar o povo de volta ao
seu mandamento.
Somente quando o povo, após o castigo, acordava e se arrependia, poderia pedir a restauração da bênção divina.
Israel precisava restaurar a fidelidade no seu meio antes de pedir a restauração da presença de Deus.
O povo de Deus hoje é o corpo de Cristo. Mas o mesmo princípio
continua valendo. Congregações se desviam da verdade e se metem no mundo
e no meio religioso popular. Perdem a aprovação de Deus.
Aquelas comunidades que agem assim precisam restaurar no seu meio a
fidelidade e a santidade. Precisam abandonar os meios mundanos para o
crescimento. Precisam confessar o pecado de querer mais a aceitação do
mundo do que a aprovação do Senhor.
Deus não manda hoje os cristãos para um exílio físico, como mandava
Israel para o estrangeiro. Mas o Senhor Jesus mandará embora, no juízo
final, os que o chamam de Senhor sem obedecê-lo, Mt 7.21-23.
A teimosia nas práticas mundanas trará a condenação eterna.
Por isso, devemos restaurar em nossas vidas e em nossas congregações a vontade de Deus o quanto antes.
Queremos voltar, ó Deus, à sua graça que nos ensina “a renunciar à
impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e
piedosa nesta era presente”. Restaure-nos no nosso arrependimento.
Segure esta ideia: Deus nos restaura quando restauramos ele como Senhor na nossa vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário