segunda-feira, 28 de maio de 2018

A paróquia de Madri a serviço do lobby gay, pelo mensageiro

[infovaticana.]


Antes da enxurrada de queixas e protestos de paroquianos de Nossa Senhora de Madri, a paróquia teve que fazer uma declaração na qual usa a velha tática de matar o mensageiro. No comunicado, a paróquia pergunta" quem somos nós para não abrir as portas para rezar àqueles que imploram".

O comunicado da paróquia

Em seguida, o comunicado da paróquia:
Após a publicação deste artigo na Infovaticana e que afeta a paróquia de Nossa Senhora de Madri queremos expressar:

1. A identidade da Igreja de Jesus:

Jesus foi criticado por ser amigo dos marginalizados e acolher aqueles que, segundo a justiça civil e religiosa, merecem apenas ser punidos e rejeitados (Mc 2, 17: "Não vim chamar os justos, mas pecadores". "Lucas 19. 10: "O Filho do Homem veio buscar e salvar o que foi perdido"). Queremos acreditar em uma Igreja aberta a todos os filhos de Deus, onde ninguém é excluído por causa de sua condição pessoal. A Igreja sempre nos ensinou que o coração de Cristo é universal.

2. O cuidado pastoral da Igreja:

O Papa Francisco nos convida a fazer um ministério hospitalar que cura e cura as feridas, isto é, um cuidado pastoral que atinge as periferias existenciais da sociedade (a Igreja, o Papa define como hospital de campo). Queremos colaborar na missão da Igreja como define o Papa Francisco ea diocese de Madri nos diz: "curar as feridas do coração, abrir portas, libertar, dizer que Deus é bom, que Deus perdoa tudo, que Deus é Pai". que Deus é terno, que Deus sempre espera por nós "(Homilia do Santo Padre datada de 5/02/2015).

3. O significado da oração da Igreja:

A Igreja sempre nos convida a orar por todas as necessidades, especialmente as realidades e situações mais vulneráveis ​​de perseguição. A Igreja acolhe qualquer pessoa ou grupo que peça um espaço para a oração, e na paróquia nos perguntamos, nesse sentido, quem somos para não abrir as portas para rezar àqueles que o imploram, como fazemos em tantos outros. ocasiões

4. O critério de discernimento diante dos meios de comunicação:

Nós encorajamos você a ter um critério de discernimento sobre as fontes, conteúdos e maneiras pelas quais as notícias são transmitidas. Informe que a Santa Sé abriu um processo contra essa mídia infovaticana que não é um portal oficial da Igreja. (https://www.elespanol.com/economia/medios/20180309/sorprendente-guerra-vaticano-cerrar-portal-espanol-infovaticana/290721677_0.html)
Se alguém precisa de mais esclarecimentos do que se aproximar dos padres.
Obrigado a todos vocês que estão expressando sua compreensão e apoio à Paróquia.

O plano de fundo

Em Madri, na Paróquia da Madona, no Paseo de la Castellana, a Comunidade de Crismhom - associação de católicos gays - é convidada a participar de uma vigília de oração por ocasião do Dia Internacional Contra a Homofobia. quinta-feira passada às 9 horas da noite. É, portanto, rezar pela superação da 'homobiintertransfobia' (sic) dentro de uma igreja cujo altar é presidido por um ícone curioso, supostamente uma representação de "San Sergio e San Baco, patronos de relações entre pessoas do mesmo sexo".
Na realidade - ou, pelo menos, na tradição piedosa da Igreja - São Sérgio e São Baco estavam dois soldados romanos do quarto século martirizados pelo imperador Maximiano por causa de sua condição de cristãos. Tendo sido companheiros de armas e fé, sofrendo o martírio juntos, é costume sempre representá-los um ao lado do outro, e isso é tudo o que os revisionistas do 'lobby' precisam declarar homossexuais, é bem sabido que a amizade entre Dois machos são impossíveis sem atração sexual mútua.

Este ícone particular que é exibido no altar, lemos na página da associação, foi pintado por um membro da Crismhom que no momento é um missionário em Moçambique. Representa os santos olhando uns para os outros carinhosamente nos olhos, de peito nu, e entre eles, inscritos em um círculo com as cores do arco-íris, um Cristo que os abençoa ou acende chamas em seus corações, não posso dizer. Outra paróquia rebelde, mais uma que enfrenta seu bispo para fazer um casaco e apresentar um catolicismo “feito sob medida” da modernidade e em contradição com dois mil anos de doutrina moral?
Nada mais. A paróquia e o ato em si, bem como a “abordagem pastoral” do coletivo LGTBI, contam com as bênçãos da diocese presidida por Don Carlos Osoro, que inclusive encomendou o mesmo para cuidar desse trabalho.
Segundo a InfoVaticana, a iniciativa deste ato não tem sido o pastor, mas o polêmico vigário de Pastoral Social e Inovação da Diocese de Madri, José Luis Segovia, que procurava um templo para um ato dessas características. O próprio 'Josito' deu uma conferência em janeiro passado na sede da Crismhom, no bairro de Chueca, em Madri.

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