15 Abr. 19
Buenos Aires, (ACI).-
A ativista pró-vida
argentina Ana Belén Mármora afirmou que, em meio a uma onda abortista
que ganhou espaços em nível midiático e político, formou-se a "grande
rebeldia deste novo século: a nova geração pró-vida".
A diretora-executiva do grupo Frente Jovem na Argentina dedicou uma coluna de opinião para se referir ao desafio de "ser jovens pró-vida" em uma sociedade onde os meios de comunicação, as redes sociais, as universidades e outros atores sociais levantam a bandeira do aborto.
"A proposta do mundo seduz especialmente a juventude e nos oferece ser parte da cultura do descarte que entra em nossas vidas para nos cegar com modismos e prazeres efêmeros banhados em um individualismo extremo e na falta de compromisso que nos torna funcionais aos interesses dessa agenda", explicou.
Advertiu inclusive que este ano "conseguiu especialmente que muitos de nós se juntem sob o canto do ‘aborto legal’, inclusive sem saber sequer o que esta prática significa”.
"Eles nos usam. Fazem isso da maneira mais maquiavélica: doutrinam-nos na sala de aula, mentem para nós nas redes sociais e até mesmo nas séries que assistimos; vendem-nos um pacote de 'direitos' para conquistar e buscam nos fazer esquecer o mais precioso: o valor da vida”, disse Mármora.
Apesar deste cenário complexo, a ativista disse que "geramos e fizemos nascer uma nova geração com um olhar crítico aos propósitos escuros, que se permite ir contra a corrente e é a grande rebeldia deste novo século: a nova geração pró-vida".
Assegurou que "assumimos o desafio de encher de cor, música e frescor essas novas batalhas que nos mantêm vigilantes, que nos convidam a envolver-nos com a maternidade vulnerável, e que nos deram um banho de realidade: precisamos defender a vida das mulheres e dos nascituros, porque todas as vidas valem a pena".
Todos esses esforços resultaram na grande "onda celeste que cresce" em todos os cantos da Argentina e onde "levamos nossas convicções a todos os âmbitos que querem nos confundir".
"Estamos inquietos. Não nos calamos. Não somos indiferentes. Nós nos agrupamos. Mobilizamos as ruas e damos testemunho vivo nos meios de comunicação. Comprometemo-nos”, destacou Mármora.
Com esta nova geração pró-vida, a ativista da Frente Jovem assegurou que "os jovens não estamos mais dormindo. Somos o pilar desta nova gesta. Juntos, descobrimos que a pátria nos chamava, que precisava de homens e mulheres que não tivessem medo de cuidar da vida. Sabemos que temos que agir".
"Temos uma profunda convicção de que nosso compromisso é com as gerações futuras. E é por isso que nascemos com força. E por causa disso, nós somos esperança", expressou.
Para esta jovem, a chave para ser jovem e pró-vida neste tempo é que "não tenham medo" e responder ao convite de São João Paulo II a ser "sentinelas do amanhã".
"Lutemos por um mundo mais humano, onde nenhuma vida seja descartada, onde o útero de uma mulher seja sempre o lugar mais seguro para um nascituro", concluiu Mármora.
A diretora-executiva do grupo Frente Jovem na Argentina dedicou uma coluna de opinião para se referir ao desafio de "ser jovens pró-vida" em uma sociedade onde os meios de comunicação, as redes sociais, as universidades e outros atores sociais levantam a bandeira do aborto.
"A proposta do mundo seduz especialmente a juventude e nos oferece ser parte da cultura do descarte que entra em nossas vidas para nos cegar com modismos e prazeres efêmeros banhados em um individualismo extremo e na falta de compromisso que nos torna funcionais aos interesses dessa agenda", explicou.
Advertiu inclusive que este ano "conseguiu especialmente que muitos de nós se juntem sob o canto do ‘aborto legal’, inclusive sem saber sequer o que esta prática significa”.
"Eles nos usam. Fazem isso da maneira mais maquiavélica: doutrinam-nos na sala de aula, mentem para nós nas redes sociais e até mesmo nas séries que assistimos; vendem-nos um pacote de 'direitos' para conquistar e buscam nos fazer esquecer o mais precioso: o valor da vida”, disse Mármora.
Apesar deste cenário complexo, a ativista disse que "geramos e fizemos nascer uma nova geração com um olhar crítico aos propósitos escuros, que se permite ir contra a corrente e é a grande rebeldia deste novo século: a nova geração pró-vida".
Assegurou que "assumimos o desafio de encher de cor, música e frescor essas novas batalhas que nos mantêm vigilantes, que nos convidam a envolver-nos com a maternidade vulnerável, e que nos deram um banho de realidade: precisamos defender a vida das mulheres e dos nascituros, porque todas as vidas valem a pena".
Todos esses esforços resultaram na grande "onda celeste que cresce" em todos os cantos da Argentina e onde "levamos nossas convicções a todos os âmbitos que querem nos confundir".
"Estamos inquietos. Não nos calamos. Não somos indiferentes. Nós nos agrupamos. Mobilizamos as ruas e damos testemunho vivo nos meios de comunicação. Comprometemo-nos”, destacou Mármora.
Com esta nova geração pró-vida, a ativista da Frente Jovem assegurou que "os jovens não estamos mais dormindo. Somos o pilar desta nova gesta. Juntos, descobrimos que a pátria nos chamava, que precisava de homens e mulheres que não tivessem medo de cuidar da vida. Sabemos que temos que agir".
"Temos uma profunda convicção de que nosso compromisso é com as gerações futuras. E é por isso que nascemos com força. E por causa disso, nós somos esperança", expressou.
Para esta jovem, a chave para ser jovem e pró-vida neste tempo é que "não tenham medo" e responder ao convite de São João Paulo II a ser "sentinelas do amanhã".
"Lutemos por um mundo mais humano, onde nenhuma vida seja descartada, onde o útero de uma mulher seja sempre o lugar mais seguro para um nascituro", concluiu Mármora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário