domingo, 4 de outubro de 2020

Quatro consequências GRAVÍSSIMAS da comunhão na mão

O Bispo Athanasius Schneider da uma simples e esclarecedora explicação sobre a comunhão na mão, e cita quatro GRAVÍSSIMAS consequências dessa forma de comungar. O vídeo dispensa explicações devido a clareza do bispo. Se o fiel está em estado de graça, sem pecados mortais, ele pode comungar, e na boca se quiser. "A comunhão na boca é direito verdadeiro e próprio do fiel, ao passo em que a comunhão na mão é mero indulto. É o que nos diz, ainda, o n. 92 da Redemptionis Sacramentum, cuja tradução para o português ficou truncada e incompreensível. Diz o texto na nossa língua: Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento". [1] "Portanto, ninguém pode negar a Sagrada Comunhão a um fiel que A peça diretamente na boca — a não ser que ele esteja «impedido pelo direito», caso em que ele não pode comungar nem na mão e nem de jeito nenhum. Se um fiel católico pode comungar, então ele pode comungar na boca: é a lei da Igreja." [2]

Referências:

[1] A comunhão na boca é um direito que não se pode suprimir http://www.deuslovult.org/2016/04/11/... 

[2] REDEMPTIONIS SACRAMENTUM (92) http://www.vatican.va/roman_curia/con...


 

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