Dom José Policarpo a catequese é para toda a vida
ROMA, sexta-feira, 15 de abril de 2011 (ZENIT.org) - O cardeal-patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo, enfatizou a necessidade de uma catequese “viva” e “evangelizadora” na Igreja.
O prelado fez uma conferência nessa quinta-feira no 50º Encontro Nacional de Catequese, que decorre até este sábado na Guarda. Ele falou sobre o tema ‘Catequese no contexto das prioridades pastorais da Igreja em Portugal’.
“A Catequese situa-se no âmbito do esforço da Igreja se evangelizar continuamente a si mesma, mas não pode desligar-se do dinamismo da missão evangelizadora”, disse, segundo refere ‘Agência Ecclesia’.
Dom José Policarpo convidou os educadores cristãos a não fazerem da catequese “uma escola de doutrina”, mas parte de um processo de crescimento da comunidade cristã, de conhecimento da Deus, para depois o transmitir aos outros.
“A catequese não pode ser um grupo de estudo e de aprendizagem, nem o catequista é um professor. Todas as formas de catequese têm de ter o ritmo da Igreja que, em comunidade, escuta a Palavra, mergulha na celebração do mistério, aprende a rezar e parte a anunciar.”
“A catequese, hoje, não só não pode sublinhar, mas tem de corrigir a tendência cultural de querer levar a Igreja a dizer o que cada um quer ouvir”, assinala.
Dom José Policarpo chamou também a atenção para a necessidade de fazer da catequese um “tempo da Igreja”, incentivando a uma participação ativa da comunidade nas celebrações religiosas, no “encontro com profundo e verdadeiro com Cristo”.
O caminho de catequese “faz-se em Igreja, participando com ela nos momentos e elementos onde Deus se revela e se nos dá, para nos introduzir na comunhão de vida e de amor: a escuta da Palavra, a celebração dos mistérios, as exigências da missão, aprender a fazer da vida uma expressão de amor e de louvor”.
Segundo o cardeal, toda a catequese converge para a celebração do mistério pascal, na Eucaristia.
“O catequista é, a seu modo, um pastor, sacramento de Cristo, Bom-Pastor, que conduz um grupo de cristãos a aprofundarem a sua identidade cristã. Estamos conscientes que da renovação contínua da catequese depende muito a renovação da Igreja, para poder ser ‘sal da terra’ e ‘luz do mundo’.”
“Guardemos apenas esta convicção – afirmou o purpurado –: a catequese é para toda a vida; todas as suas diversas formas devem convergir para a edificação da Igreja, como unidade de fé e de comunhão.”
O prelado fez uma conferência nessa quinta-feira no 50º Encontro Nacional de Catequese, que decorre até este sábado na Guarda. Ele falou sobre o tema ‘Catequese no contexto das prioridades pastorais da Igreja em Portugal’.
“A Catequese situa-se no âmbito do esforço da Igreja se evangelizar continuamente a si mesma, mas não pode desligar-se do dinamismo da missão evangelizadora”, disse, segundo refere ‘Agência Ecclesia’.
Dom José Policarpo convidou os educadores cristãos a não fazerem da catequese “uma escola de doutrina”, mas parte de um processo de crescimento da comunidade cristã, de conhecimento da Deus, para depois o transmitir aos outros.
“A catequese não pode ser um grupo de estudo e de aprendizagem, nem o catequista é um professor. Todas as formas de catequese têm de ter o ritmo da Igreja que, em comunidade, escuta a Palavra, mergulha na celebração do mistério, aprende a rezar e parte a anunciar.”
“A catequese, hoje, não só não pode sublinhar, mas tem de corrigir a tendência cultural de querer levar a Igreja a dizer o que cada um quer ouvir”, assinala.
Dom José Policarpo chamou também a atenção para a necessidade de fazer da catequese um “tempo da Igreja”, incentivando a uma participação ativa da comunidade nas celebrações religiosas, no “encontro com profundo e verdadeiro com Cristo”.
O caminho de catequese “faz-se em Igreja, participando com ela nos momentos e elementos onde Deus se revela e se nos dá, para nos introduzir na comunhão de vida e de amor: a escuta da Palavra, a celebração dos mistérios, as exigências da missão, aprender a fazer da vida uma expressão de amor e de louvor”.
Segundo o cardeal, toda a catequese converge para a celebração do mistério pascal, na Eucaristia.
“O catequista é, a seu modo, um pastor, sacramento de Cristo, Bom-Pastor, que conduz um grupo de cristãos a aprofundarem a sua identidade cristã. Estamos conscientes que da renovação contínua da catequese depende muito a renovação da Igreja, para poder ser ‘sal da terra’ e ‘luz do mundo’.”
“Guardemos apenas esta convicção – afirmou o purpurado –: a catequese é para toda a vida; todas as suas diversas formas devem convergir para a edificação da Igreja, como unidade de fé e de comunhão.”
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