Por João Batista
Quando Deus criou o universo e viu que tudo era bom, decidiu criar o homem para que cuidasse da sua criação, eis como tudo se fez: Então Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra. (Gênesis 1, 26)
Infelizmente hoje está acontecendo o contrário, o homem está perdendo o seu lugar determinado por Deus, para um tal de "FEMINISMO", e com isso a mulher não percebe que ela também está perdendo o seu lugar de... AJUDADORA do homem. O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.”(Gênesis 2, 18)
Alguém pode achar que é preconceito. Mas não é! É a pura realidade.
As "funções" estão sendo trocadas, se até o homem está querendo ficar no lugar de Deus, imagine o que é a inversão de valores entre o homem e a mulher criados a imagem e semelhança de DEUS!
Não vamos longe, aqui mesmo no nosso país podemos perceber que isto é realidade. Eu pergunto: Hoje, quantas mulheres existem no poder? A começar pela presidente que está formando um ministério só de mulheres.
Deus criou o homem e do homem tirou a mulher, ou seja, um único ser, mas com obrigações diferentes, e não me venha dizer que é o progresso. É claro que as coisas vão se desenvolvendo ao longo da história, mas os valores devem permanecer inalterados, pois DEUS é o mesmo ontem, hoje e sempre será. Veja a matéria abaixo:
"Todas as mulheres da presidenta"
Aos poucos, Dilma Rousseff vai ampliando a parcela feminina no comando do País, e em posições-chave do poder; depois de Gleisi Hoffmann, Ideli Salvatti, Helena Chagas e Miriam Belchior, é a vez da amiga Graça Foster, primeira mulher a comandar a Petrobras; invasão feminina é fenômeno continental
247 – "Aos poucos, a promessa da presidente Dilma Rousseff de povoar seu governo de mulheres vai se consolidando. O governo Dilma, que começou com nove ministérios chefiados por mulheres, encerrou o primeiro ano com um quarto das Pastas em mãos femininas e começa 2012 com o anúncio de que, pela primeira vez, a maior empresa do Pais será chefiada por uma mulher. O detalhe que destaca ainda mais a gestão Dilma nesse aspecto é que Maria das Graças Foster não é a única mulher a assumir uma posição de destaque na esfera federal.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia entregado o comando de sua Casa Civil à própria Dilma, mas a presidente não apenas optou por Gleisi Hoffmann para a gerência do governo depois da queda de Antônio Palocci, como promoveu Miriam Belchior no Ministério do Planejamento e encarregou Ideli Salvatti da articulação com o Congresso Nacional. A posição da ministra Helena Chagas, da Comunicação Social, é outra estratégica entre os 38 ministérios.
As opções de Dilma mereceram elogios da ex-presidente do Chile e diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet. “Esse é um governo que tomou a decisão de colocar um número importante de mulheres ministras, um passo fundamental”, elogiou Bachelet em entrevista ao jornal Correio Braziliense no início deste ano. “Atualmente, somamos 10 ministras de estado, sem contar os cargos de segundo e terceiro escalão”, lembra a ministra da Secretaria de Políticas para Mulher, Iriny Lopes.
Um passeio pelo continente mostra que a invasão feminina não chega a ser um fenômeno brasileiro. “O momento hoje é extraordinário. Temos três mulheres presidentes na América Latina (Laura Chinchilla na Costa Rica e Cristina Kirchner na Argentina) e duas primeiras-ministras no Caribe. Creio que é um tremendo momento para que mais mulheres possam se incorporar a essa luta”, avaliou recentemente Bachelet, que também promoveu inserção maciça das mulheres durante sua gestão no Chile. O processo, pelo jeito, é irreversível, e os homens vão ter de se acostumar em dividir espaço no poder".
A CNBB enviou uma carta à presidenta Dilma, veja:
"CNBB envia carta a Dilma criticando ministra das Mulheres
Dom Raymundo Damasceno |
Eleonora Menicucci |
A CNBB anunciou também nesta quinta-feira, 16, que a campanha da fraternidade deste ano focará o tema 'Saúde Pública'. A campanha será lançada oficialmente no dia 22 de fevereiro, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Após encerramento da reunião mensal do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), dom Raymundo informou que não vai dar publicidade ao teor da carta antes que a presidente Dilma tome conhecimento do texto, mas disse que a posição da igreja é clara. 'Não pudemos tergiversar sobre esse tema tão importante. A Igreja se preocupa com a maternidade e a paternidade precoces e com a gravidez indesejável. Por isso defendemos políticas públicas para as mulheres em situação de risco', explicou o arcebispo. 'Qualquer debate sobre os direitos da mulher não pode excluir os direitos do nascituro', acrescentou o religioso.
A CNBB, segundo dom Raymundo, não interfere no direito da presidente escolher seus auxiliares. 'A presidente é livre para escolher seus ministros. Não
interferimos nisso. Mas a CNBB estranha que logo no início dos trabalhos a ministra tenha abordado uma questão tão polêmica', disse. 'Há outras questões mais relevantes que precisam ser tratadas pelo governo', acrescentou o arcebispo.
'Ela disse que se tratava de uma posição pessoal, não do governo. Não entramos em questões pessoais, nem em debate ideológico', completou o
secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner. 'A CNBB só propõe o fundamental: a defesa da dignidade do ser humano, e por isso não deu uma nota pública até agora sobre a manifestação da ministra', disse. Segundo Steiner, a posição da ministra Eleonora não afeta as relações da Igreja Católica com o governo. 'Foi uma mera declaração pessoal', completou.
A CNBB também falou sobre a campanha do Ministério da Saúde dirigida ao público homossexual para este carnaval, que orienta evitar relações de risco, mas que inclui também a distribuição de preservativos. 'O governo tem o direito e o dever de se preocupar e de orientar a população com relação à saúde pública e especialmente em relação à transmissão do vírus HIV por grupos homossexuais. Em tese, a CNBB apoia esse tipo de campanha, mas entende que não basta', disse dom Raymundo, que se posicionou contrário apenas à distribuição de preservativos".
O Brasil está se tornando em um país gerador de morte e não de vida, e olha que eu estou falando somente do Brasil. E o mundo?
Repito o que disse no início: Não se trata de preconceito e sim de valores divinos que nos ensina a Palavra de Deus. Agora uma coisa é certa, muitos irão me criticar por isso que eu publiquei, mas eu digo o seguinte: Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.
Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!
É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo. (Gl 1, 8-10)
Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!
É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo. (Gl 1, 8-10)
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