04 Outubro 2013
Para os que acham que a situação não pode piorar, afirmo: falta-lhes criatividade.
No
ano de 2010, a OMS (Organização Mundial de Saúde), juntamente com o
governo alemão, elaborou uma cartilha de educação sexual infantil que já
se encontra espalhada pela Europa. "Coisa leve": com indicações para
crianças... RECÉM-NASCIDAS!!! em diante, até os quinze anos.
Para os que acham que exagero, vejam a página 53 da Standarts for Sexuality Education in Europe e leiam algumas das informações a serem transmitidas para a faixa etária de zero a quatro anos:
"el goce y el placer cuando tocamos nuestro propio cuerpo: la masturbación de la primera infancia; el descubrimiento del propio cuerpo y de los genitales; el hecho de que el placer físico es una experiencia propia (cercana) y normal de vida; la ternura y la cercanía física (contacto) como una expresión del amor y el afecto."
Não
é de admirar que somente agora, três anos após a elaboração e chancela
da União Européia, o povo do Velho Continente esteja percebendo o que
está acontecendo, afinal as ideologias revolucionárias, que possuem o
domínio do linguajar politicamente correto e estabeleceram o monopolólio
da virtude, há décadas transformaram a Europa em seu parque de
diversões. Assim, não por acaso, os europeus, e talvez somente alguns
poucos deles, deram-se conta, um pouco tarde demais, sobre o fato de as
organizações internacionais (OMS, ONU, UNESCO...) quererem,
literalmente, ferrar com as crianças.
Atualmente,
uma das iniciativas adotadas pelas famílias européias que não aceitam
as "sugestões" da OMS em prol do "desenvolvimento sexual" de suas
crianças é uma petição virtual que solicita o recolhimento de tal
material e a não intervenção governamental nestes assuntos.
Não
se enganem: o lixo europeu em breve chegará por aqui (a cartilha
recomenda sua disseminação mundial). E não serão poucos os que aceitarão
tais discursos e práticas, dando vazão, sob a asquerosa aparência de
benefício à saúde, de abordagem "positiva e holística" da questão, às
mais sombrias e devastadoras violências contra as crianças.
Cliquem aqui,
vejam e assinem a petição. Na mesma página vocês encontrarão um link,
ao final, para download da cartilha, aos que tiverem estômago forte.
Camila Hochmüller Abadie é mãe, esposa e mestre em filosofia. Edita o blog Encontrando Alegria.
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