12 de outubro de 2013
Obama “evita falar sobre quem está cometendo as matanças”
Garth
Kant
WASHINGTON, EUA — “Você não ouvirá
muito sobre isso no noticiário da noite,” alertou o senador Rand Paul, R-Ky.,
“mas há uma guerra mundial contra o Cristianismo.”
Senador Rand Paul |
O senador escolheu frisar o perigo
do islamismo radical em seu discurso diante da Cúpula dos Eleitores de Valores
na sexta-feira de manhã.
Paul explicou que a guerra contra o Cristianismo não está sendo colocada nas manchetes porque esse tipo de guerra não é conveniente para a elite dos meios de comunicação.“O presidente tenta evitar falar sobre quem está atacando e matando cristãos. Os meios de comunicação descrevem as matanças como ‘sectaristas.’”
Mas a verdade, disse o senador, é que os fanáticos do islamismo estão travando uma guerra contra os cristãos.”
O senador disse que os assassinos são uma minoria de muçulmanos, mas, “infelizmente, o número dessa minoria está nas dezenas de milhões.”
Paul disse que o islamismo radical só acabará quando o próprio islamismo se policiar, e, “Só então o conhecimento e iluminação começarão a brilhar e crescer e a violência, a violência religiosa, recuará.”
O senador citou uma lista de atrocidades no mundo inteiro cometidas por islamistas radicais, inclusive na Síria, onde “os rebeldes islâmicos têm filmado degolações de seus cativos.”
“Eles têm filmado gente deles mesmos comendo o coração de seus inimigos. Dois bispos cristãos foram raptados, e um padre foi morto recentemente. Esses rebeldes são aliados dos rebeldes islâmicos que o presidente Obama está agora armando.
“Estamos agora armando rebeldes islâmicos que são aliados da al-Qaida que atacou os EUA em 11 de setembro de 2001. Faz algum sentido isso?”
Com a voz aumentando numa progressão de indignação, Paul fez um argumento incisivo, declarando: “O dinheiro dos americanos que pagam impostos jamais deveria ser gasto para sustentar uma guerra contra o Cristianismo.”
“Mas é exatamente isso que está acontecendo no mundo inteiro neste momento. Como cristãos, deveríamos assumir uma posição e lutar quando o governo usa nosso dinheiro de impostos para financiar perseguições aos cristãos.”
Paul deixou claro que ele estava falando de uma guerra real contra o Cristianismo, mas não uma convencional.
“Não vejo a possibilidade de como 50 a cem milhões de militantes islâmicos radicais sejam derrotados, mas eles têm de ser contidos, e temos de nos defender. Não se engane: precisamos fazer tudo o que pudermos para nos defender.”
Ele disse que os cristãos precisam ativamente se preparar para a guerra, mas buscar a paz.
E ele invocou o conselho do presidente Ronald Reagan, recomendando paz por meio da força.
“No meio tempo, aja. Ore por uma solução. Faça seus políticos prestarem contas se não assumirem uma postura forte para proteger a vida e fazer frente à guerra contra o Cristianismo,” concluiu Paul.
Paul explicou que a guerra contra o Cristianismo não está sendo colocada nas manchetes porque esse tipo de guerra não é conveniente para a elite dos meios de comunicação.“O presidente tenta evitar falar sobre quem está atacando e matando cristãos. Os meios de comunicação descrevem as matanças como ‘sectaristas.’”
Mas a verdade, disse o senador, é que os fanáticos do islamismo estão travando uma guerra contra os cristãos.”
O senador disse que os assassinos são uma minoria de muçulmanos, mas, “infelizmente, o número dessa minoria está nas dezenas de milhões.”
Paul disse que o islamismo radical só acabará quando o próprio islamismo se policiar, e, “Só então o conhecimento e iluminação começarão a brilhar e crescer e a violência, a violência religiosa, recuará.”
O senador citou uma lista de atrocidades no mundo inteiro cometidas por islamistas radicais, inclusive na Síria, onde “os rebeldes islâmicos têm filmado degolações de seus cativos.”
“Eles têm filmado gente deles mesmos comendo o coração de seus inimigos. Dois bispos cristãos foram raptados, e um padre foi morto recentemente. Esses rebeldes são aliados dos rebeldes islâmicos que o presidente Obama está agora armando.
“Estamos agora armando rebeldes islâmicos que são aliados da al-Qaida que atacou os EUA em 11 de setembro de 2001. Faz algum sentido isso?”
Com a voz aumentando numa progressão de indignação, Paul fez um argumento incisivo, declarando: “O dinheiro dos americanos que pagam impostos jamais deveria ser gasto para sustentar uma guerra contra o Cristianismo.”
“Mas é exatamente isso que está acontecendo no mundo inteiro neste momento. Como cristãos, deveríamos assumir uma posição e lutar quando o governo usa nosso dinheiro de impostos para financiar perseguições aos cristãos.”
Paul deixou claro que ele estava falando de uma guerra real contra o Cristianismo, mas não uma convencional.
“Não vejo a possibilidade de como 50 a cem milhões de militantes islâmicos radicais sejam derrotados, mas eles têm de ser contidos, e temos de nos defender. Não se engane: precisamos fazer tudo o que pudermos para nos defender.”
Ele disse que os cristãos precisam ativamente se preparar para a guerra, mas buscar a paz.
E ele invocou o conselho do presidente Ronald Reagan, recomendando paz por meio da força.
“No meio tempo, aja. Ore por uma solução. Faça seus políticos prestarem contas se não assumirem uma postura forte para proteger a vida e fazer frente à guerra contra o Cristianismo,” concluiu Paul.
Traduzido
por Julio Severo do artigo do WND: Rand
Paul warns of war on Christianity
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