Imagem referencial. Foto: Mark Tighe (CC BY 2.0) |
18 Dez 13
DENVER,(ACI/EWTN Noticias).-
Tony Perkins, presidente do Family Research Council (Conselho de Investigação da Família,
FRC por suas siglas em inglês), denunciou que uma recente sentença do
juiz distrital dos Estados Unidos, Clark Waddoups, que abole a lei
contra a poligamia no estado de Utah (Estados Unidos), é consequência da
redefinição do matrimônio, ao abrir as portas ao mal chamado "matrimônio" gay.
"Na semana passada, o povo norte-americano testemunhou duas
consequências de redefinir o matrimônio: Um boleiro do estado do
Colorado corre o risco de ir para a prisão caso se negue a obedecer a
uma ordem da corte de preparar um bolo para um ‘matrimônio’ homossexual e
agora um juiz federal cita o matrimônio homossexual na sua decisão de
abolir a lei de Utah contra a poligamia", disse.
Perkins indicou que "enquanto se dá tempo ao povo americano para
continuar experimentando as consequências de redefinir o matrimônio,
veremos intensificar-se o debate público sobre estes temas".
"A realidade é que não é muito tarde para mudar o curso do caminho da
redefinição do matrimônio, e em seu lugar fortalecer o matrimônio
natural e os benefícios que provê às crianças e à sociedade".
O líder norte-americano pró-família criticou que os "advogados do
matrimônio homossexual nos disseram que as pessoas devem ser capazes de
‘casar-se com quem amam’, mas sempre minimizaram a ideia de que isto
levaria a legalizar a poligamia, uma prática que com frequência converte
em vítimas as mulheres e as crianças".
Tony Perkins assinalou que "através da história, o matrimônio esteve
orientado para o futuro, enfocado na próxima geração e nos melhores
interesses das crianças. A realidade é que a sociedade precisa de
crianças, e as crianças precisam de uma mãe e de um pai".
"De qualquer forma, redefinir o matrimônio para satisfazer os desejos
dos casais homossexuais ou polígamos só leva a sociedade para longe do
seu interesse público vital e cria um caos social".
Em vez disso, disse Perkins, "devemos trabalhar para restaurar e
promover uma cultura saudável do matrimônio, a que maximizará as
oportunidades de que uma criança seja criada por uma mãe e um pai".
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