domingo, 1 de março de 2015

As mentiras da doutrina espírita

 Por João Batista

A doutrina espírita ensina várias coisas contrárias à doutrina cristã, por isso, nunca poderá e nem deverá o cristão concordar com tal doutrina visto que não professa a fé na verdade que é Jesus Cristo. O apóstolo João escreve na sua segunda carta o seguinte:
Muitos sedutores têm saído pelo mundo afora, os quais não proclamam Jesus Cristo que se encarnou. Quem assim proclama é o sedutor e o Anticristo. Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más. (II Jo 7. 9-11)
Para a doutrina espírita, "Jesus, como todo ser humano, nasceu da união entre um homem e uma mulher e não de uma forma sobrenatural. De origem humilde, não era descendente de Davi e não possuía nenhuma pretensão ao poder temporal". Isto é uma blasfêmia e das mais graves que conduz à morte eterna.
A doutrina espírita não acredita na bíblia como Palavra de Deus. 
Segundo o espiritismo, para entender Jesus, não precisa utilizar a idéia de messias, salvador ou cordeiro de Deus. Não é importante como Jesus nasceu ou morreu, mas, sim, como viveu. Seu significado não se encontra nas condições de sua morte — não há necessidade de entendê-la como um sacrifício para salvar a humanidade ou tentar transformá-la em exceção através da idéia de ressurreição.

Apesar de sua importância, Jesus não se confunde com Deus. Não é a Sua encarnação. Era filho de Deus como todas as criaturas o são. Deixar de confundir Jesus com Deus permite reconhecer o valor desse espírito que alcançou, pelo exercício de seu conhecimento, a compreensão do amor como lei fundamental do Universo, a que nenhum homem até então havia alcançado. Considerar Jesus como divino é retirar dele uma característica fundamental: a de um ideal possível de ser alcançado, uma referência exeqüível para a humanidade.
O apóstolo João escreve na sua primeira carta o seguinte: Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que proclama que Jesus Cristo se encarnou é de Deus; todo espírito que não proclama Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo. (I Jo 4, 1-3), o que ele quer dizer com isso? Que todo aquele que professa que Jesus não se encarnou, não procede do Espírito de Deus, mas sim do espírito do anticristo, ou seja, espírito da mentira. Ora, a Palavra de Deus é clara quanto a Encarnação do Verbo de Deus (Jesus)... No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade. (Jo 1, 1-2. 14)
Para a doutrina espírita, o Espírito Santo é a comunidade dos espíritos puros, a qual executa a vontade de Deus, nos vários campos em que a infinita misericórdia do Pai se esparge. Com a cooperação desse número infindável de amigos espirituais dedicados, Deus está sempre presente em toda a parte e preside a todas as coisas, porque eles são os executores de sua vontade soberana e os arautos que espalham o seu amor sobre todas as Humanidades. Ou seja, o Espírito Santo é uma pluralidades de espíritos evoluídos que já desencarnaram e agora executam a vontade de Deus sobre a humanidade.
Quanto ao demônio, o que diz a doutrina espírita? Vejamos: Segundo o Espiritismo os demônios são Espíritos imperfeitos, suscetíveis de regeneração e que, colocados na base da escala, hão de nela graduar-se. Os que por apatia, negligência, obstinação ou má-vontade persistem em ficar, por mais tempo, nas classes inferiores, sofrem as conseqüências dessa atitude, e o hábito do mal dificulta-lhes a regeneração. Chega-lhes, porém, um dia a fadiga dessa vida penosa e das suas respectivas conseqüências; eles comparam a sua situação à dos bons Espíritos e compreendem que o seu interesse está no bem, procurando então melhorarem-se, mas por ato de espontânea vontade, sem que haja nisso o mínimo constrangimento. "Submetidos à lei geral do progresso, em virtude da sua aptidão para o mesmo, não progridem, ainda assim, contra a vontade." Deus fornece-lhes constantemente os meios, porém, com a faculdade de aceitá-los ou recusá-los. Se o progresso fosse obrigatório não haveria mérito, e Deus quer que todos tenhamos o mérito de nossas obras. Ninguém é colocado em primeiro lugar por privilégio; mas o primeiro lugar a todos é franqueado à custa do esforço próprio.  
Resumindo, segundo a doutrina espírita, aos demônios ainda existe a "chance" de se regenerarem, pois Deus fornece a eles constantemente os meios para que isso aconteça. Tolice de quem pensa assim, não conhece a verdade. Os demônios por serem espíritos, não tem como se arrependerem dos seus atos e não podem voltar atrás, alias, se isso ocorresse, Deus não seria justiça, pois que nunca irá compactuar com o pecado, Ele (Deus) é infinitamente puro.
São Paulo escreve as Gálatas o seguinte: De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado! (Gl 1, 7-9), de fato, não existe evangelho segundo o espiritismo, só existe 1 (um) e é segundo Jesus Cristo que é Senhor e Salvador. 

Leia mais sobre o mesmo assunto logo abaixo!

Doutrina Espírita, um dos embustes de satanás!

A DOUTRINA ESPÍRITA NÃO É CRISTÃ

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...