I.
Introdução
A essência
do Terceiro Segredo de Fátima é de que o satanás penetrou na Igreja Católica,
trazendo com ele agentes para ocupar as mais altas posições da Igreja.
Eis aqui as revelações da Bem-Aventurada Virgem Maria e Nosso Senhor
Jesus Cristo através da Veronica Lueken como porta-voz:
·
“Eu lhes adverti
repetidas vezes que satanás penetraria nas mais elevadas posições da
hierarquia em Roma. O Terceiro Segredo, Minha filha, é que satanás
entraria na Igreja de Meu Filho.” (Nossa Senhora através de Veronica em
13 de maio de 1978).
·
“Satanás, Lúcifer
em forma humana, entrou em Roma no ano de 1972. Ele ceifou a regra do
Santo Padre, o Papa Paulo VI. Lúcifer tem controlado a Roma e continua o
seu controle agora.” (Nossa Senhora através de Veronica em 7 de
setembro de 1978).
·
“Eu digo esta noite,
como seu Deus, que naquela data, como prometido em Fátima, satanás
entrou na Minha Igreja sobre a terra. Ele trouxe consigo seus agentes - e
o próprio satanás em pessoa, para enganar toda a humanidade - sentou-se
no Vaticano II e manipulou todos os de fora a entrar e distorcer as Minhas
Doutrinas e distorcer a Verdade... Vocês devem gritar e dizer que satanás
está na Igreja, Minha Igreja sobre a terra. Ele sabe que o seu tempo está
acabando.” (Nosso Senhor através de Veronica Lueken em 18 de junho de
1986).
·
“Sim, Minha filha,
o Vaticano II iniciou-se com as melhores soluções, mas então, satanás
dominou a cena. E com seus agentes atingiu as mais altas posições, a
mais alta liga da Hierarquia, até, Me entristece dizer que muitos sacerdotes
estão agora na estrada da perdição e levando muitos outros com eles.”
(Nosso Senhor através de Veronica Lueken em 25 de julho de 1985).
Estes são
confirmados pelo menos por uma outra fonte: as palavras da Bem-Aventurada
Virgem Maria ao Padre Don Stefano Gobbi:
·
“Estou chorando
porque a Igreja continua ao longo da sua estrada da divisão, da perda da
verdadeira fé, da apostasia e de erros que estão sendo espalhados mais e
mais, sem ninguém oferecer oposição a eles. Mesmo agora, o tempo que Eu
predisse em Fátima e na qual revelei aqui na terceira mensagem confiada
à minha pequenina filha (i. e., Irmã Lúcia) está no processo de se
realizar. E, portanto, mesmo para a Igreja, o momento da grande provação
chegou, pois o homem da iniqüidade se estabelecerá nela e a abominação
da desolação entrará no Santo Templo de Deus.” (“Para os
Sacerdotes, os Amados Filhos da Nossa Senhora” N. 362, 15 de setembro de
1987, p. 572).
·
A besta negra como
leopardo indica o Franco-Maçonaria; a besta com dois chifres como um
cordeiro indica o Franco-Maçonaria infiltrado no interior da Igreja, isto
é, Maçonaria eclesiástica, que se espalhou especialmente entre os
membros da hierarquia. Esta infiltração maçônica, no interior da
Igreja, já foi prevista a vocês por Mim em Fátima, quando Eu anunciei
para vocês que satanás entraria até no mais alto posto da Igreja. Se a
finalidade da Maçonaria é levar almas para a perdição, trazendo-os
para a adoração de falsas divindades, a finalidade da Maçonaria eclesiástica,
por outro lado, é a de destruir Cristo e a Sua Igreja, construindo um
novo ídolo, denominado falso cristo e na falsa igreja.” (“Para os
Sacerdotes, os Amados Filhos da Nossa Senhora N. 406, 13 de junho de 1989,
p. 649).
Esta é a
previsão da força combinada de Comunistas e Maçons gradualmente tomando
conta da Igreja e finalmente conseguindo instalar um Anti-Papa que será
um lacaio do Anti-Cristo vindouro. Assim se completará o mistério da
iniqüidade.
·
“A besta negra é
também a Maçonaria que se infiltrou na Igreja, e a hostiliza, fere-a
procurando demoli-la com sua tática enganadora. Como uma nuvem venenosa,
seu espírito vagueia por todo lugar, a fim de paralisar a fé, extinguir
o ardor apostólico e produzir ainda maior alienação de Jesus e do seu
Evangelho.” (Op. cit., N. 267, 29 de junho de 1983, p. 391).
Por favor,
leiam outras mensagens dadas ao Padre Gobbi, sobre o Grande Dragão Vermelho,
A Besta Como Um Leopardo, e A Besta Como Um Cordeiro.
Neste
artigo apresentamos algumas evidências concretas da infiltração dos Maçons
nos mais altos níveis da Igreja exceto o trono Papal (até agora, não).
Virtualmente em todas as mensagens de videntes verdadeiros por todo o
mundo, o Papa João Paulo II tem sido chamado “O Papa escolhido por
Deus”. Nossa Senhora chama-o “Ele é o meu Papa”, “O Papa da minha
luz” (Para os Sacerdotes, os Filhos Amados da Nossa Senhora, N. 359, 13
de agosto de 1987, p. 564) e Ela pede a todos os Sacerdotes a apoiá-lo e
defendê-lo (Op. cit., N. 162, 17 de outubro de 1978, p. 225).
Nossa
Senhora tem advertido repetidamente sobre as tentativas de assassinato
contra o Papa João Paulo II. Ela disse:
·
Como Eu me dirigi a vocês
antes, Lúcifer procura remover o seu Vigário, para que o Trono de Pedro
se esvazie. Confusões então, acontecerão... E, então, sem as suas orações
e atos de penitência, chegará ... o fim!” (Nossa Senhora através de
Veronica Lueken, em 2 de outubro de 1979).
·
“A menos que vocês
orem para o seu Vigário o Papa João Paulo II, ele será removido do meio
de vocês. E, se isto acontecer, haverá o pior sacrilégio cometido na
cidade de Roma e nas paróquias do mundo inteiro... Quando o Papa João
Paulo II for removido, a Igreja se dividirá por dentro. Unida, ela
permanecerá; dividida, ela cairá.” (Nossa Senhora através da Veronica
Lueken, em 18 de março de 1983).
O Papado
tem sido um obstáculo para a eleição do Anti-Papa. Por isso, Lúcifer
quer remover o Papa João Paulo II do trono papal antes que o Anti-Cristo
possa ser revelado. Isto está indicado no 2 Tessalonicenses 2:3-10 :
·
Ninguém
de modo algum vos engane, porque (isto não será) sem que antes venha
a apostasia e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da
perdição, o qual se oporá (a Deus) e se elevará sobre tudo o que se
chama Deus ou que é adorado, de sorte que se sentará no templo de Deus,
apresentando-se como se fosse Deus. Não vos lembrais que eu vos dizia
estas coisas, quando ainda estava convosco? E vós agora sabeis o que
é que o retém, a fim de que seja manifestado a seu tempo. Com efeito,
o mistério da iniqüidade já se opera, somente falta que aquele, que
agora o retém, desapareça. E então se manifestará esse iníquo (a quem
o Senhor Jesus matará com o sopro da sua boca e destruirá com o resplendor
da sua vinda); a vinda dele é por obra de satanás, com todo o poder,
com sinais e prodígios mentirosos e com todas as seduções da iniqüidade
para aqueles que se perdem, porque não abraçaram o amor da verdade para
serem salvos. Por isso Deus lhes enviará o artifício do erro, de tal
modo que creiam na mentira.
A seguir
apresentamos uma cópia com pequenas atualizações do artigo Maçons em Fidelis
et Verus (Fiel e Verdadeiro), número 9, março-junho de 1987. P.
O Box 409, Bethany, Missouri
64424, USA.
II.
Maçons
na Igreja Católica
A Maçonaria
mina todas as religiões. Numerosos Papas têm falado e escrito sobre os
grandes males desta organização secreta e infiltrante. Neste artigo,
apresentamos o nosso terceiro “exposé” sobre a Maçonaria e Franco-Maçonaria,
no esforço de alertar o fiel para um fato assustador: a Maçonaria se
infiltrou na Igreja; ou como o próprio Papa Paulo VI expressou:
“A fumaça de satanás entrou na
Igreja”. Nós não
clamamos a autoria da informação abaixo. Antes, nós a selecionamos de
livros e outras fontes fidedignas, os quais damos crédito e pleno acordo.
O leitor está livre de tirar as suas próprias conclusões.
Começamos
com um trecho do Humanum Genus,
Encíclica do Papa Leão XIII sobre o Franco-Maçonaria:
·
“Se outras provas são
necessárias, este fato seria suficientemente conclusivo para testemunhar
o homem bem informado, de quem alguns em outros tempos, e os outros de
novo recentemente, têm declarado ser verdade que os Franco-Maçons
desejam de maneira especial atacar violentamente a Igreja com hostilidade
irreconciliável e que nunca descansarão até destruírem o que quer que
o Sumo Pontífice tenha estabelecido para o bem da religião.”
·
“Se aqueles que são
admitidos como membros não são ordenados a abandonar por alguma forma as
doutrinas Católicas, esta omissão, longe de adversa aos desígnios dos
Franco-Maçons, é mais útil para os seus propósitos. Primeiro, desta
maneira, facilmente enganam
os simplórios e os descuidados e podem induzir um grande número de
incautos a se tornarem seus membros. Ora, como todos que se oferecem são
recebidos, qualquer que seja a sua forma de religião, portanto, ensinam o
grande erro desta era - que a questão da religião pode ser considerada
uma matéria indiferente, e que todas as religiões são parecidas. Esta
forma de raciocínio é calculada para trazer ruína a todas as formas de
religião e, especialmente a Religião Católica, que, sendo a única
verdadeira, não pode, sem grande injustiça, ser considerada meramente
igual às outras religiões.”
Anne
Catherine Emmerich (1774~1824), uma freira Agostiniana alemã,
estigmatizada (possuía os estigmas de Cristo), e vidente, que subsistiu
inteiramente de água e de Santa Comunhão durante muitos anos, recebeu inúmeras
visões das crises futuras na Igreja e as infiltrações dos Maçons. Nas
suas visões, ela descreve homens de aventais, destruindo a Igreja com a
colher de pedreiro. Os maçons usam avental e o seu símbolo é a colher
maçônica. Os seguintes trechos se encontram na página 565 da Vida de
Anne Catherine Emmerich, Vol. I,
Rev. K. E. Schmörger, Tan Books, 1976:
·
“Vi a Igreja de S.
Pedro. Uma multidão de homens estava tentando derrubá-la, enquanto
outros a reconstruíam constantemente. Linhas conectavam estes homens com
os outros e outros através do mundo inteiro. Impressionei-me com a
perfeita sintonia deles.”
·
“Os demolidores, na
sua maioria apóstatas e membros de diferentes seitas, quebravam todas as
peças e trabalhavam segundo regras e instruções. Eles vestiam aventais
brancos amarrados com fitas azuis. Neles haviam bolsos e tinham colheres
de pedreiro presos à cintura. A vestimenta dos outros era variada.”
·
“Havia, entre os
demolidores, homens distintos vestindo uniformes e crucifixos. Eles não
punham a mão na massa, mas marcavam sobre as paredes com a colher,
indicando onde e como devem ser derrubadas. Para o meu horror, vi entre
eles, sacerdotes Católicos. Quando os trabalhadores não sabiam como
continuar, eles procuravam alguém certo do seu partido. Este tinha um
livro grande que parecia conter todo o plano do edifício e a maneira de
destruí-lo. Marcava exatamente as partes a serem atacadas com a colher, e
logo elas vinham abaixo. Trabalhavam silenciosamente e com confiança, porém,
astutamente, furtivamente e cuidadosamente. Vi o Papa rezando, cercado por
falsos amigos que freqüentemente faziam o oposto daquilo que ele
ordenava...”
Segue
abaixo uma lista dos Maçons, reimpressa com alguma atualização do Bulletin
de l’Occident Chrétien Nr. 12, julho de 1976, (Directeur Pierre
Faturada a Fye - 72490 Bourg Le
Roi.) Todos os homens nesta lista, caso sejam Maçons de fato, estão
excomungados pela Lei Canônica 2338. O nome de cada um é seguido pela
sua posição quando conhecida; a data em que se iniciaram na Maçonaria,
o seu código #; e o seu nome de código se conhecido.
1.
Albondi,
Alberto. Bispo de Livorno, (Leghorn). Iniciou-se em 05 de agosto de
1958; ID #7-2431.
2.
Abrech,
Pio. Sagrada Congregação dos Bispos. 27/11/67; #63-143.
3.
Acquaviva,
Sabino. Professor de
Religião na Universidade de Pádua. 03/12/69; #275-69.
4.
Alessandro,
Padre Gottardi. (Endereçado como Doutor nos encontros maçônicos)
Presidente de Fratelli Maristi. 14/06/59.
5.
Angelini, Fiorenzo. Bispo
de Messenel, Grécia. Elevado a Cardeal em 1991. 14/10/57; #14-005
Fiorenzo Angelini
6.
Argentieri,
Benedetto. Patriarca da Santa Sé . 11/03/70; #298-A
7.
Bea,
Augustin. Cardeal. Secretário de Estado (depois do Papa na
hierarquia) sob Papa João XXIII e Papa Paulo VI.
Augustin Bea
8.
Baggio,
Sebastiano. Cardeal. Prefeito da Sagrada Congregação dos Bispos.
(Esta é uma Congregação crucial, visto que é ela que aponta os novos
Bispos). Secretário de Estado sob Papa João Paulo II de 1989 a 1992.
14/08/57; #85-1640. Nome de código maçônico “SEBA”. Controla a
consagração de Bispos.
9.
Balboni,
Dante. Assistente Pontifical do Vaticano. Comissão para Estudos Bíblicos.
23/07/68; #79-14 “BALDA”.
10.
Baldassari,
Salvatore. Bispo de Ravena, Itália. 19/02/58;
#4315-19. “BALSA”.
11.
Balducci,
Ernesto. Artista de esculturas religiosas. 16/05/66; #1452-3.
12.
Basadonna,
Ernesto. Prelado de Milão, Itália. 14/09/63; #9-243. “BASE”.
13.
Batelli,
Guilio. Membro leigo de muitas academias científicas. 24/08/59; #29-A
“GIBA”.
14.
Bedeschi,
Lorenzo. 19/02/59; #24-041. “BELO”.
15.
Belloli,
Luigi. Reitor do Seminário, Lombardia, Itália. 06/04/58;
#22-04. “BELLU”.
16.
Belluchi,
Cleto. Bispo Assistente de Fermo, Itália. 04/06/68; #12-217.
17.
Bettazi,
Luigi. Bispo de Ivera, Itália. 11/05/66;
#1347-45. “LUBE”.
18.
Bianchi,
Giovanni.
23/10/69; # 2215-11. “BIGI”.
19.
Biffi,
Franco. Monsenhor Reitor da Igreja da Universidade Pontifícia S. João
Latirão. Ele é a cabeça desta Universidade e controla o que está sendo
ensinado. Ele ouvia confissões de Papa Paulo VI. 15/08/59. “BIFRA”.
20.
Bicarella,
Mario. Prelado de Vicenza, Itália. 23/09/64; #21-014.
“BIMA”.
21.
Bonicelli,
Gaetano. Bispo de Albano, Itália. 12/05/59; #63-1428. “BOGA”.
22.
Boretti,
Giancarlo. 21/03/65;
#0-241. “BORGI”.
23.
Bovone,
Alberto. Secretário Substituto
do Sagrado Ofício. 30/03/67; #254-3. “ALBO”.
24.
Brini,
Mario. Arcebispo. Secretário dos Chineses, Orientais e Pagãos.
Membro da Comissão Pontifical Russa. Tem o controle da redação das Leis
Canônicas. 07/07/68; #15670. “MABRI”.
25.
Bugnini,
Annibale. Arcebispo. Escreveu a Missa Novus
Ordo. Enviado a Irã. 23/04/63;
1365-75. “BUAN”.
26.
Buro,
Michele. Bispo. Prelado da Comissão Pontifical para América
Latina. 21/03/69;
#140-2. “BUMI”.
27.
Cacciavillan,
Agostino. Secretariado do Estado. 06/11/60; #13-154.
28.
Cameli,
Umberto. Diretor no Ofício dos Assuntos Eclesiásticos da Itália, em
relação à educação da doutrina Católica. 17/11/60; #9-1436.
29.
Caprile,
Giovanni. Diretor de Assuntos Civis Católicos. 05/09/57; #21-014. “GICA”.
30.
Caputo,
Giuseppe. 15/11/71; #6125-63. “GICAP.
31.
Casaroli,
Agostino. Cardeal. Secretário do Estado (depois do Papa) sob Papa João
Paulo II desde 1 de julho de 1979 até aposentadoria em 1989. 28/09/57;
#41-076. “CASA”.
Agostino Casaroli
32.
Cerruti,
Flaminio. Chefe de Ofício da Universidade de Estudos da Congregação.
02/04/60; #76-2154. “CEFLA”.
33.
Ciarrocchi,
Mario. Bispo. 23/08/62; #123-A. “CIMA”.
34.
Chiavacci,
Enrico. Professor de Teologia Moral, Universidade da Florença, Itália.
02/07/70; #121-34. “CHIE”.
35.
Conte,
Carmelo. 16/09/67; #43-096. “CONCA”.
36.
Cresti, Osvaldo. 22/05/63;
#1653-6. “CRESO”.
37.
Crosta, Sante. 17/11/63;
#1254-65. “CROSTAS”.
38.
Csele,
Alessandro. 25/03/60; #1354-09. “ALCSE”.
39.
Dadagio,
Luigi. Núncio Papal para Espanha. Arcebispo de Lero. 08/09/67; #43-B.
“LUDA”.
40.
D’Antonio,
Enzio. Arcebispo de Trivento. 21/06/69; #214-53.
41.
De
Bous, Donate. Bispo. 24/06/68;
#321-02. “DEBO”.
42.
Del
Gallo Reoccagiovane, Luigi. Bispo.
43.
Del
Monte, Aldo. Bispo de Novara, Itália. 25/08/69;
#32-012. “ADELMO”.
44.
Drusilla, Italia.
12/10/63; #1653-2. “DRUSI”.
45.
Faltin,
Danielle. 04/06/70; #9-1207. “FADA”.
46.
Ferraioli,
Giuseppe. Membro da Sagrada Congregação para Assuntos Públicos.
24/11/69; #004-125. “GIFE”.
47.
Franzoni,
Giovanni. 02/03/65;
#2246-47. “FRAGI”.
48.
Fregi, Francesco Egisto. 14/02/63;
#1435-87.
49.
Gemmiti,
Vito. Sagrada Congregação dos Bispos. 25/03/68; #54-13. “VIGE”.
50.
Girardi,
Giulio. 08/09/70; #1471-52. “GIG”.
51.
Fiorenzo,
Angelinin. Bispo. Título de Comendador do Espírito Santo. Vigário
Geral de Hospitais Romanos. Controla fundo mútuo de hospital. Bispo
Consagrado em 19/7/56; aderiu à Maçonaria em 14/10/57.
52.
Giustetti,
Massimo. 12/04/70; #13-65. “GIUMA”.
53.
Gottardi,
Alessandro. Procurador e Postulador Geral de Irmãos Maristas.
Arcebispo de Trento. 13/06/59; #2437-14. “ALGO”.
54.
Gozzini,
Mario. 14/5/70; #31-11. “MAGO”.
55.
Grazinai,
Carlo. Reitor Do Seminário Menor do Vaticano. 23/07/61;
#156-3. “GRACA”.
56.
Gregagnin,
Antonio. Tribuno de Primeiras Causas para a Beatificação.
19/10/67; #8-45. “GREA”.
57.
Gualdrini,
Franco. Reitor de Capranica. 22/05/61; #21-352. “GUFRA”.
58.
Ilari,
Annibale. Abade.
16/03/69; #43-86. “ILA”.
59.
Laghi,
Pio. Núncio Apostólico, Delegado para Argentina, e depois para EUA,
até 1995. 24/08/69; #0-538. “LAPI”.
60.
Lajolo,
Giovanni. Membro do Conselho de Assuntos Públicos da Igreja. 27/07/70;
#21-1397. “LAGI”.
61.
Lanzoni,
Angelo. Chefe do Ofício da Secretaria do Estado. 24/09/56;
#6-324. “LANA”.
62.
Levi,
Virgillio (aliás Levine), Monsenhor. Diretor Assistente do Jornal
Vaticano Oficial, L’Osservatore
Romano. Administra a Estação
de Rádio do Vaticano. 04/07/58;
#241-3. “VILE”.
63.
Lozza,
Lino. Chanceler da Academia S. Tomás de Aquino da Religião
Católica em Roma. 23/07/69; #12-768. “LOLI”.
64.
Lienart,
Achille. Cardeal. Grão Mestre Maçom. Bispo de Lille, França.
Recruta maçons. Foi líder das forças progressivas no Concílio Vaticano
II.
65.
Macchi,
Pasquale. Cardeal. Prelado de Honra e Secretário Particular de Papa
Paulo VI, até ser excomungado pelo mesmo por heresia. Foi reimpossado
pelo Secretário do Estado Jean Villot,
e feito cardeal. 23/04/58; #5463-2. “MAPA”.
66.
Mancini,
Italo. Diretor da Sua Santita. 18/03/68; #1551-142. “MANI”.
67.
Manfrini,
Enrico. Consultor Leigo da
Comissão Pontifical da Arte Sagrada. 21/02/68; #968-C. “MANE”.
68.
Marchisano,
Francesco. Prelado de Honra do Papa. Secretário da Congregação para
Seminários e Universidades de Estudos. 04/02/61. “FRAMA”.
69.
Marcinkuns,
Paul. Guarda-costas americano para o Papa impostor. De Cicero,
Illinois. Mede 2 m. Presidente do Instituto para Treinos Religiosos.
21/08/67; #43-649. Chamado “GORILA”. Nome de código “MARPA”.
70.
Marsili,
Salvatore. Abade da Ordem do S. Benedito de Finalpia perto de Modena,
Itália. 02/07/63;
#1278-49. “SALMA”.
71.
Mazza,
Antonio. Bispo Titular de Velia. Secretário Geral do Ano
Santo, 1975. 14/04/71; #054-329. “MANU”.
72.
Mazzi,
Venerio. Membro do Conselho de Assuntos Públicos da Igreja. 13/10/66;
#052-S. “MAVE”.
73.
Mazzoni,
Pier Luigi. Congregação dos Bispos. 14/09/59; #59-2. “PILUM”.
74.
Maverna,
Luigi. Bispo de Chiavari, Piemonte, Itália. Assistente Geral da Ação
Católica Italiana. 03/06/68; #441-C. “LUMA”.
75.
Mensa,
Albino. Arcebispo de Vercelli, Piemonte, Itália. 23/07/59; #53-23.
“MENA”.
76.
Messina,
Carlo. 21/03/70; #21-045. “MECA”.
77.
Messina,
Zanon (Adele). 25/09/68; #045-329. “AMEZ”.
78.
Monduzzi,
Dino. Regente para o Prefeito da Casa Pontifical. 11/03/67;
#190-2. “MONDI”.
79.
Mongillo,
Daimazio. Professor de Teologia Moral Dominicano, Instituto de
Santos Anjos de Roma. 16/02/69; #2145-22. “MONDA”.
80.
Morgante,
Marcello. Bispo de Ascoli Piceno à leste da Itália. 22/07/55;
#78-3601. “MORMA”.
81.
Natalini,
Teuzo. Vice Presidente dos Arquivos do Secretariado do Vaticano.
17/6/67; #21-44D. “NATE”.
82.
Nigro,
Carmelo. Reitor do Seminário Pontifical de Estudos Maiores. 21/12/70;
#23-154. “CARNI”.
83.
Noe,
Virgillio. Cabeça da Sagrada Congregação da Adoração
Divina. Ele e Bugnini pagaram 5 Ministros Protestantes e um Rabino judeu
para criar a Missa Novus Ordo. 03/04/61; #43652-21. “VINO”.
Virgilio Noe
84.
Orbasi, Igino. 17/09/73;
#1326-97. “ORBI”.
85.
Palestra,
Vittorie. Ele é o Conselheiro Legal da Rota Sagrada do Estado
Vaticano. 06/05/43; #1965. “PAVI”.
86.
Pappalardo,
Salvatore. Cardeal.
Arcebispo de Palermo, Sicília. 15/04/68;
#234-07. “SALPA”.
Salvatore Pappalardo
87.
Pasqualetti,
Gatorade. 15/06/60: #4-231. “COPA”.
88.
Pasquinelli,
Dante. Conselho de Núncio de Madri. 12/01/69; #32-124. “PADA”.
89.
Pellegrino,
Michele. Cardeal. Chamado “Protetor da Igreja” Arcebispo de Turim
(onde se encontra o Santo Sudário). 02/05/60; 352-36. “PALMI”.
90.
Piana,
Giannino. 02/09/70; #314-52. “GIPI”.
91.
Pimpo,
Mario. Vigário do Ofício de
Assuntos Gerais. 15/03/70; #793-43.
“PIMA”.
92.
Pinto,
Monsenhor Pio Vito. Adido da Secretaria do Estado e Notare da Segunda
Seção do Supremo Tribunal e da Assinatura Apostólica. 02/04/70;
#3317-42. “PIPIVI”.
93.
Poletti,
Ugo. Cardeal. Vigário da Santíssima Diocese de Roma. Controla os clérigos
de Roma desde 06/03/73. Membro da Sagrada Congregação de Sacramentos e
Adoração Divina. Ele é o Presidente dos Trabalhos Pontificais e
Preservação da Fé. Também Presidente da Academia Litúrgica. 17/02/69;
#32-1425. "UPO”.
94.
Ratosi, Tito. 22/11/63;
#1542-74 “TRATO”.
95.
Rizzi,
Monsenhor Mario. Sagrada Congregação de Ritos Orientais. Listado
como “Bispo Prelado de Honra do Santo Padre, o Papa.” Trabalha sob
chefe Maçônico Mario Brini na manipulação das Leis Canônicas.
16/09/69; #43-179. “MAR”, “MONMARI”.
96.
Romita,
Florenzo. Estava na Sagrada Congregação dos Clérigos. 21/04/56;
#52-142. “FIRO”.
97.
Rogger,
Igine. Oficial da Santa Sé. (Diocese de Roma). 16/04/68; #319-13.
"IGRO”.
98.
Rossano,
Pietro. Sagrada Congregação de Religiões Não-Cristãs. 12/02/68;
#3421. “PIRO”.
99.
Rotardi, Tito. 13/08/63;
#1865-34. “TROTA”.
100.
Rovela,
Virgillio. 12/06/64; #32-14. “ROVI”.
101.
Sabbatani,
Aurelio. Arcebispo de Giustiniana (Giusgno, Província de Milar, Itália).
Primeiro Secretário da Suprema Assinatura Apostólica. 22/06/69; #87-43.
"ASA”.
Aurelio Sabbatani
102.
Sacchetti,
Giulio. Delegado de Governadores - Marchese. 23/08/59; #0991-B. “SAGI”.
103.
Salerno,
Francesco. Bispo. Prefeito Atti. Ecles. 04/05/62; #0437-1.
“SAFRA”.
104.
Santangelo,
Francesco. Substituto Geral de Conselho de Defesa Legal. 12/11/70;
#32-096. “FRASA”.
105.
Santini,
Pietro. Vice Oficial do Vigário. 22/08/64; #326-11. “SAPI”.
106.
Savorelli,
Fernando. 14/01/69;
#004-51. “SAFE”.
107.
Savorelli,
Renzo. 12/06/65;
#34-692. “RESA”.
108.
Scanagatta,
Gaetano. Sagrada Congregação dos Clérigos. Membro da Comissão de
Pomei e Loreto, Itália. 23/09/71;
#42-023. “GASCA”.
109.
Schasching,
Giovanni. 18/03/65; #6374-23. “GISCHA”, “GESUITA”.
110.
Schierano,
Mario. Bispo Titular de Acrida (Província de Acri em Cosenza, Itália).
Chefe Capelão Militar das Forças Armadas Italianas. 03/07/59; #14-3641.
“MASCHI”.
111.
Semproni,
Domenico. Tribunal do Vicariato do Vaticano. 16/04/60; #00-12,
“DOSE”.
112.
Sensi,
Giuseppe Maria. Arcebispo Titular de Sardi (Ásia Menor, perto de
Smyrna). Núncio Papal para Portugal. 02/11/67; #18911-47. “GIMASE”.
Giuseppe Maria Sensi
113.
Sposito,
Luigi. Comissão Pontifical para os Arquivos da Igreja na Itália.
Administrador Chefe da Cadeira Apostólica do Vaticano.
114.
Suenens,
Leo. Cardeal. Título: Protetor da Igreja de S. Pedro nas Correntes,
fora de Roma. Promove Pentecostalismo Protestante (Carismáticos).
Destruiu muitos dogmas da Igreja quando trabalhou em três Sagradas
Congregações; 1) Propagação da Fé; 2) Ritos e Cerimônias na
Liturgia: 3) Seminários. 15/06/67;
#21-64. “LESU”.
115
.
Tirelli,
Sotiro. 16/05/63;
#1257-9. “TIRSO”.
116.
Trabalzini,
Dino. Bispo de Rieti (Reate, Perugia, Itália). Bispo Auxiliar
do Sul da Roma. 06/02/65; #61-956. “TRADI”.
117.
Travia,
Antonio. Arcebispo Titular de Termini Imerese. Chefe das
escolas Católicas. 15/09/67; #16-141. "ATRA".
118.
Trocchi,
Vittorio. Secretário para Laicato Católico na Constituição da
Consultoria de Estado Vaticano. 12/07/62; #3-896. “TROVI”.
119.
Tucci,
Roberto. Diretor Geral do Rádio Vaticano. 21/06/57; #42-58. “TURO”.
120.
Turoldo,
David. 09/06/67;
#191-44. “DATU”.
121.
Vale,
Giorgio. Sacerdote.
Oficial da Diocese de Roma. 21/02/71; #21-328. “VAGI”.
122.
Vergari,
Piero. Chefe do Oficial de Protocolo da Assinatura do Ofício
Vaticano. 14/12/70;
#3241-6. “PIVE”.
123.
Villot,
Jean. Cardeal. Secretário do Estado durante o Papa Paulo VI.
Ele é um Camerlengo (Tesoureiro). “JEANNI”, “ZURIGO”.
-
No início de setembro de1978 o recém empossado Papa João Paulo I pediu
ao seu Secretário do Estado Cardeal Jean Villot iniciar uma investigação
nas operações do Banco Vaticano. Concordou também em se encontrar com a
delegação de congressistas americanos para discutir sobre o controle da
população mundial e da natalidade.
-
Em 28 de setembro de 1978 João Paulo I apresenta ao Cardeal Villot uma
lista de pessoas a serem transferidas, ou a apresentarem as suas resignações,
ou demitidas. Todas as pessoas da lista eram suspeitas de serem membros do
grupo Maçônico "P2", inclusive o próprio Villot.
-
Em 29 de setembro de 1978 o Papa João Paulo I é encontrado morto na
cama. Villot emite falsas declarações à imprensa acerca das circunstâncias
envolvendo a morte, remove todas as evidências chaves do quarto do Papa e
ordena que o corpo seja embalsamado imediatamente sem a autópsia...
("Entre
aqueles que ofenderam a Igreja de Roma, havia o Cardeal Jean Villot. Ele
recebeu o castigo merecido." - Nossa Senhora a Veronica
Lueken em 01 de julho de 1985)
124.
Zanini,
Lino. Arcebispo Titular de Adrianópolis, Turquia. Núncio Apostólico.
Membro do Venerado Edifício da Basílica de S. Pedro.
Como estas almas inteligentíssimas que alcançaram posições
proeminentes na Hierarquia se dedicam as suas vidas à hipocrisia e ao
combate ao Deus verdadeiro, é um grande mistério. São os Judas
Iscariotes de hoje, do qual Jesus falou: "...Seria
melhor para esse homem que jamais tivesse nascido!" (Mt.
26:24).
Porém, o seu mal maior, que os leva à perdição, é a crença de que o
seu pecado é maior que a infinita Misericórdia de Deus...
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