Pe. Ignasi Fuster
REDAÇÃO CENTRAL, 09 Jun. 11 (ACI)
O Pe. Ignasi Fuster, quem há poucos meses renunciou à vice-presidência da junta da “Cooperativa” do Hospital Sant Celoni em Barcelona (Espanha) porque nesse estabelecimento se distribui a pílula do dia seguinte e se realizam esterilizações masculinas, afirmou o sacerdote à ACI Prensa que a Igreja deve dar testemunho de coerência e liberdade.
Em declarações à ACI Prensa, o Pe. Fuster, pároco da Paróquia de Sant Celoni na diocese de Terrassa, sufragânea da Arquidiocese de Barcelona, explicou que o problema moral surgiu porque "o hospital entrou em um acordo com o órgão de Saúde Pública para uma série de contratos de serviços, com sua subvenção pertinente, entrando na rede social da Saúde Pública. E contrataram também estes serviços contrários à moral católica".
"Eu tive claro que não podia estar à frente de uma instituição que realiza práticas contrárias à santidade do Deus da vida. Preservei minha liberdade e minha consciência, demitindo o meu cargo, amparando-me na objeção de consciência por razões ideológicas, como contempla nossa constituição espanhola", indicou o Pe. Fuster.
O sacerdote assinalou que "a Diocese (de Terrassa) soube em todo momento cada um de meus passos, reuniões e lutas".
O sacerdote também disse à agência em espanhol do grupo ACI, a ACI Prensa, que foi criticado por meios de comunicação espanhóis porque "se o Hospital for subvencionado com dinheiro público e não com dinheiro ‘do Vaticano’, deve oferecer serviços públicos além de qualquer ideologia, segundo a lei. Mas nossa entidade não era um Hospital público, mas tinha caráter privado e presença da Igreja".
Nesse contexto, o lógico, afirmou o Pe. Fuster, é "que tivéssemos liberdade de fazer valer nossos princípios morais".
No Hospital Granollers, também da diocese de Terrassa, a situação era mais grave, indicou o Pe. Fuster, pois "constava a prática de abortos cirúrgicos, além de todas as outras práticas de caráter anticoncepcional".
"Conforme dizem, frearam em uma reunião de cooperativa –aí presentes o pároco e um membro da paróquia- a questão dos abortos cirúrgicos".
O Pe. Fuster assinalou à ACI Prensa que "mais que nunca, com simplicidade e sem orgulho, mas com liberdade, a Igreja deve dar testemunho de coerência e liberdade. Somos a Igreja de Cristo e do homem".
A denúncia do Pe. Fuster se une assim à do sacerdote Custodio Ballester, Pároco da Igreja da Imaculada Conceição de Hospitalet del Llobregat, quem dias atrás disse à nossa agência que tinha explicado no Vaticano a situação de inação da Arquidiocese de Barcelona e as Dioceses da Terrassa e Sant Feliu ante a evidência de que se realizam abortos e outras práticas contrárias à vida em quatro hospitais que contam em seus patronatos de governo com representantes destas dioceses.
Conforme indicou o Pe. Ballester, uma autoridade da Cúria vaticana informou que da Santa Sé já foram enviadas indicações às dioceses catalães para que se retirem das cooperativas dos hospitais abortistas.
Entretanto ate a data estes não efetuaram nenhuma ação a respeito nem desmentiram as denúncias do sacerdote.
A Plataforma espanhola pró-vida ‘Cataluña Vida Sí’ realizará a cada 25 de maio uma manifestação frente ao Hospital San Pablo, em cuja “cooperativa de responsáveis” figura a Arquidiocese de Barcelona, rezando o Terço e expressando seu protesto contra a realização de abortos em centros de saúde que contam com presença a Igreja Católica.
O Pe. Ignasi Fuster, quem há poucos meses renunciou à vice-presidência da junta da “Cooperativa” do Hospital Sant Celoni em Barcelona (Espanha) porque nesse estabelecimento se distribui a pílula do dia seguinte e se realizam esterilizações masculinas, afirmou o sacerdote à ACI Prensa que a Igreja deve dar testemunho de coerência e liberdade.
Em declarações à ACI Prensa, o Pe. Fuster, pároco da Paróquia de Sant Celoni na diocese de Terrassa, sufragânea da Arquidiocese de Barcelona, explicou que o problema moral surgiu porque "o hospital entrou em um acordo com o órgão de Saúde Pública para uma série de contratos de serviços, com sua subvenção pertinente, entrando na rede social da Saúde Pública. E contrataram também estes serviços contrários à moral católica".
"Eu tive claro que não podia estar à frente de uma instituição que realiza práticas contrárias à santidade do Deus da vida. Preservei minha liberdade e minha consciência, demitindo o meu cargo, amparando-me na objeção de consciência por razões ideológicas, como contempla nossa constituição espanhola", indicou o Pe. Fuster.
O sacerdote assinalou que "a Diocese (de Terrassa) soube em todo momento cada um de meus passos, reuniões e lutas".
O sacerdote também disse à agência em espanhol do grupo ACI, a ACI Prensa, que foi criticado por meios de comunicação espanhóis porque "se o Hospital for subvencionado com dinheiro público e não com dinheiro ‘do Vaticano’, deve oferecer serviços públicos além de qualquer ideologia, segundo a lei. Mas nossa entidade não era um Hospital público, mas tinha caráter privado e presença da Igreja".
Nesse contexto, o lógico, afirmou o Pe. Fuster, é "que tivéssemos liberdade de fazer valer nossos princípios morais".
No Hospital Granollers, também da diocese de Terrassa, a situação era mais grave, indicou o Pe. Fuster, pois "constava a prática de abortos cirúrgicos, além de todas as outras práticas de caráter anticoncepcional".
"Conforme dizem, frearam em uma reunião de cooperativa –aí presentes o pároco e um membro da paróquia- a questão dos abortos cirúrgicos".
O Pe. Fuster assinalou à ACI Prensa que "mais que nunca, com simplicidade e sem orgulho, mas com liberdade, a Igreja deve dar testemunho de coerência e liberdade. Somos a Igreja de Cristo e do homem".
A denúncia do Pe. Fuster se une assim à do sacerdote Custodio Ballester, Pároco da Igreja da Imaculada Conceição de Hospitalet del Llobregat, quem dias atrás disse à nossa agência que tinha explicado no Vaticano a situação de inação da Arquidiocese de Barcelona e as Dioceses da Terrassa e Sant Feliu ante a evidência de que se realizam abortos e outras práticas contrárias à vida em quatro hospitais que contam em seus patronatos de governo com representantes destas dioceses.
Conforme indicou o Pe. Ballester, uma autoridade da Cúria vaticana informou que da Santa Sé já foram enviadas indicações às dioceses catalães para que se retirem das cooperativas dos hospitais abortistas.
Entretanto ate a data estes não efetuaram nenhuma ação a respeito nem desmentiram as denúncias do sacerdote.
A Plataforma espanhola pró-vida ‘Cataluña Vida Sí’ realizará a cada 25 de maio uma manifestação frente ao Hospital San Pablo, em cuja “cooperativa de responsáveis” figura a Arquidiocese de Barcelona, rezando o Terço e expressando seu protesto contra a realização de abortos em centros de saúde que contam com presença a Igreja Católica.
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