21 Oct 2013
Significado
Halloween
significa "All hallow's eve", palavra que provém do inglês antigo, e
que significa "véspera de todos os santos", já que se refere de noite de
31 de outubro, véspera da Festa de Todos os Santos. Entretanto, o
antigo costume anglo-saxão lhe roubou seu estrito sentido religioso para
celebrar em seu lugar a noite do terror, das bruxas e dos fantasmas.
Halloween marca um triste retorno ao antigo paganismo, tendência que se
propagou também entre os povos espanos.
Origens
O
Halloween é uma festa muito comum nos EUA e Europa e é celebrada no dia
31 de Outubro. A comemoração veio dos antigos povos bárbaros Celtas,
que habitava a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos.
Os
Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo
ritual, para eles os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra
durante a noite, e queriam, entre outras coisas, se alimentar e assustar
as pessoas. Então os Celtas costumavam se vestir com máscaras
assustadoras para afastar estes espíritos.
Esse
episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os
cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas e outros povos
da Ilha, especialmente através de S. Patrício no século IV e V; e com o
grande S. Columbano no século VI. Com isso, a Igreja Católica
transformou este ritual PAGÃO, em uma festa religiosa. Esta estratégia
religiosa foi ensinada por S. Leão Magno e S. Gregório Magno. Ela passou
a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e
forças ocultas, o povo recém catequizado, deveria honrar os santos, daí
veio o “All Hallows Day”: o Dia de Todos os Santos.
Mas,
a tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o Dia de
Todos os Santos, os não convertidos ao Cristianismo celebravam também a
noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e
com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”,
abreviando-se, veio o Halloween.
Concluímos,
pois que o Halloween ou dia das bruxas não é uma festa cristã e sim pagã
de origem diabólica por sinal, celebrar as bruxas e a espíritos é
desonrar a Deus, então como cristãos não podemos participar de tal
celebração mesmo que pensemos que tenha apenas conotação folclórica.
Podemos
sim comemorar o dia dos santos, pois “o exemplo de suas vidas, os
testemunhos que deixaram de Amor radical a Jesus, de vivência radical do
Evangelho, de Caridade Heróica para com o próximo, nos motivam, nos
animam, nos despertam, nos empurram para sermos melhores como filhos de
Deus, como pessoas, como católicos, como servos de Deus!”.
Devemos
nos lembrar da recomendação de São Paulo: “As coisas que os pagãos
sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que
tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o
cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo
tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a
ira do Senhor? Acaso somos mais fortes do que ele?” (1 Cor 10,19-22).
Abóbora, guloseimas, disfarces...
A
abóbora foi acrescentada depois e tem sua origem nos países
escandinavos e em seguida retornou a Europa e ao resto da América graças
à colonização cultural de seus meios de comunicação e os séries e
filmes importados.
Nos últimos anos, começa a
fazer furor entre os adolescentes mediterrâneos e latino-americanos que
esquecem suas próprias e ricas tradições para adotar a oca abóbora
iluminada. No Hallowe'em (do All hallow's eve), literalmente a Véspera
de Todos os Santos, a lenda anglo-saxã diz que é fácil ver bruxas e
fantasmas. Os meninos se disfarçam e vão -com uma vela introduzida em
uma abóbora esvaziada em que se fazem incisões para formar uma caveira-
de casa em casa. Quando se abre à porta gritam: "trick or treat" (doces
ou travessuras) para indicar que gastarão uma brincadeira a quem não os
de uma espécie de propina em guloseimas ou dinheiro.
Uma
antiga lenda irlandesa narra que a abóbora iluminada seria a cara de um
tal Jack Ou'Lantern que, na noite de Todos os Santos, convidou o diabo a
beber em sua casa, fingindo um bom cristão. Como era um homem
dissoluto, acabou no inferno.
Com a chegada do
cristianismo, enquanto nos países anglo-saxões tomava forma a procissão
dos meninos disfarçados pedindo de porta em porta com a luminária em
forma de caveira, nos mediterrâneos se estendiam outros costumes ligados
a 1º e 2 de novembro. Em muitos povos espanhóis existe uma tradição de
ir de porta em porta tocando, cantando e pedindo dinheiro para as "almas
do Purgatório". Hoje em dia, embora menos que antigamente, seguem-se
visitando os cemitérios, arrumam-se os túmulos com flores, recorda-se os
familiares defuntos e se reza por eles; nas casas se falava da família,
de todos os vivos e dos que tinham passado a outra vida e se consumiam
doces especiais, que perduram para a ocasião, como na Espanha os pastéis
redondos de vento ou os ossos de santo.
Enquanto
isso, do outro lado do oceano e ao sul dos Estados Unidos, a tradição
católica levada por espanhóis e portugueses se mesclava de acordo com
cada país americano, mescla dos ritos locais pré-coloniais e com
folclore do lugar.
Certamente na Galicia se
unem duas tradições: a celta e a católica, por isso é esta a região da
Espanha em que mais perdura a tradição da lembrança dos mortos, das
almas do Purgatório, muito unidas ao folclore local, e as lendas sobre
aparições e fantasmas. Em toda a Espanha perdura um costume sacrossanto
que se introduziu nos hábitos culturais: a de representar nesta data
alguma peça de teatro ligada ao mito de Dom Juan Tenorio. Foi
precisamente este personagem, "o gozador de Sevilha ou o convidado de
pedra", criado pelo frade mercedário e dramaturgo espanhol Tirso de
Molina, que se atreveu a ir ao cemitério, nesta noite, para conjurar as
almas de quem havia sido vítimas de sua espada ou de sua possessividade
egoísta.
Em todas estas representações ritos e
lembranças resiste um desejo inconsciente, pagão, de exorcizar o medo à
morte, subtraindo a sua angústia. O mito antigo do retorno dos mortos
converteu-se hoje em fantasmas ou dráculas com efeitos especiais nos
filmes de terror.
Festividade de todos os Santos
Entretanto,
para os crentes é a festa de todos os Santos a que verdadeiramente tem
relevância e reflete a fé no futuro para quem espera e vivem segundo o
Evangelho pregado por Jesus. O respeito aos restos mortais de quem
morreu na fé e sua lembrança, inscreve-se na veneração de quem fora
"templos do Espírito Santo".
Como assegura
Bruno Forte, professor da Faculdade teológica de Nápoles, ao contrário
de quem não acredita na dignidade pessoal e desvalorizam a vida presente
acreditando em futuras reencarnações, o cristão tem "uma visão nas
antípodas" já que "o valor da pessoa humana é absoluto". É alheio também
ao dualismo herdeiro de Platão que separa o corpo e a alma. "Este
dualismo e o conseguinte desprezo do corpo e da sexualidade não forma
parte do Novo Testamento onde a pessoa depois da morte segue vivendo,
pois é amada por Deus". Deus, acrescenta o teólogo, "não tem necessidade
dos ossos e de um pouco de pó para nos fazer ressuscitar. Quero
destacar que em uma época de "pensamento débil" em que se afirma que
tudo cai sempre em um nada, é significativo afirmar a dignidade do
fragmento que é cada vida humana e seu destino eterno".
A
festa de Todos os Fiéis Defuntos foi instituída por São Odilon, monge
beneditino e quinto Abade de Cluny na França em 31 de outubro do ano
998. Ao cumprir o milenário desta festividade, o Papa João Paulo II
recordou que "São Odilon desejou exortar a seus monges a rezar de modo
especial pelos defuntos. A partir do Abade de Cluny começou a estender o
costume de interceder solenemente pelos defuntos, e chegou a
converter-se no que São Odilon chamou de Festa dos Mortos, prática ainda
hoje em vigor na Igreja universal".
"Ao rezar
pelos mortos -diz o Santo Padre-, a Igreja contempla sobre tudo o
mistério da Ressurreição de Cristo que por sua Cruz nos dá a salvação e a
vida eterna. A Igreja espera na salvação eterna de todos seus filhos e
de todos os homens".
Depois de destacar a
importância das orações pelos defuntos, o Pontífice afirma que as
"orações de intercessão e de súplica que a Igreja não cessa de dirigir a
Deus têm um grande valor. O Senhor sempre se comove pelas súplicas de
seus filhos, porque é Deus de vivos. A Igreja acredita que as almas do
purgatório "são ajudadas pela intercessão dos fiéis, e sobre tudo, pelo
sacrifício proporcionado no altar", assim como "pela caridade e outras
obras de piedade".
Por essa razão, o Papa pede
aos católicos "para rezar com ardor pelos defuntos, por suas famílias e
por todos nossos irmãos e irmãs que faleceram, para que recebam a
remissão das penas devidas a seus pecados e escutem o chamado do
Senhor".
Cultura e negócio do terror
Uma
cultura de consumo que propícia e aproveita as oportunidades para fazer
negócios, sem importar como. Hollywood contribuiu à difusão do
Halloween com uma série de filmes nas quais a violência gráfica e os
assassinatos criam no espectador um estado mórbido de angústia e
ansiedade. Estes filmes são vistos por adultos e crianças, criando
nestes últimos, medo e uma ideia errônea da realidade. O Halloween hoje
é, sobre tudo, um grande negócio. Máscaras, disfarces, doces, maquiagem e
demais artigos necessários são um motor mais que suficiente para que
alguns empresários fomentem o "consumo do terror". Busca-se, além disso,
favorecer a imitação dos costumes norte-americanos por considerar-se
que isto está bem porque este país é “superior”.
Pensando a partir da fé
Uma proposta de temas para considerar atentamente nossa fé católica e a atitude que devemos tomar ante o halloween.
Diante de todos estes elementos que compõem hoje o Halloween, vale a pena refletir e fazer as seguintes perguntas:
É
que, contanto que se divirtam, podemos aceitar que as crianças ao
visitar as casas dos vizinhos, exijam doces em troca de não lhes fazer
algum dano (danificar muros, quebrar ovos nas portas, etc.)? Com relação
à conduta dos demais pode ser lido o critério de Nosso Senhor Jesus
Cristo em Lc 6,31.
Que experiência (moral ou
religiosa) fica na criança que para "se divertir" usando disfarces de
diabos, bruxas, mortos, monstros, vampiros e demais personagens
relacionados principalmente com o mal e o ocultismo, sobre tudo quando a
televisão e o cinema identificam estes disfarces com personagens
contrários à moral sã, à fé e aos valores do Evangelho.? Vejamos o que
diz Nosso Senhor Jesus Cristo do mal e o mau em Mt 7,17. Mt 6,13. A
Palavra de Deus nos fala disto também em 1ª Pe 3, 8-12.
Como
podemos justificar como pais de uma família cristã a nossos filhos, que
o dia do Halloween façam mal às propriedades alheias? Não seríamos
totalmente incoerentes com a educação que viemos propondo na qual se
deve respeitar a outros e que as travessuras ou maldades não são boas?
Não seria isto aceitar que, pelo menos, uma vez ao ano se pode fazer o
mal ao próximo? O que nos ensina Nosso Senhor Jesus Cristo sobre o
próximo? Leiamos Mt 22, 37-40
Com os disfarces e
a identificação que existe com os personagens do cinema... Não estamos
promovendo na consciência dos pequenos o mal e o demônio são apenas
fantasias, um mundo irreal que nada tem que ver com nossas vidas e que,
portanto não nos afetam? A Palavra de Deus afirma a existência do diabo,
do inimigo de Deus em Tia 4,7 1ª Pe 5,18 Ef 6,11 Lc 4,2 Lc 25, 41
Que experiência religiosa ou moral fica depois da festa de halloween?
Não
é Halloween outra forma de relativismo religioso com a qual vamos
permitindo que nossa fé e nossa vida cristãs se vejam debilitadas?
Se
aceitarmos todas estas idéias e tomamos palavras levianas em "altares
de diversão de crianças". O que diremos aos jovens (a quem durante sua
infância lhes permitimos brincar o Halloween) quando forem aos bruxos,
feiticeiros, médiuns, e os que lêem as cartas e todas essas atividades
contrárias ao que nos ensina a Bíblia?
É que
nós, como cristãos, mensageiros da paz, o amor, a justiça, portadores da
luz para o mundo, podemos nos identificar com uma atividade aonde todos
seus elementos falam de temor, injustiça, medo e escuridão? Sobre o
tema da paz podemos ler Fil 4,9 Gál 5,22. Ver o que diz Jesus sobre isto
em Mt 5,14 Jo 8,12
Se formos sinceros conosco
mesmos e procurarmos sermos fiéis aos valores da Igreja Católica,
chegaremos à conclusão de que o halloween não tem nada que ver com nossa
lembrança cristã dos Fiéis Defuntos, e que todas suas conotações são
nocivas e contrárias aos princípios elementares de nossa fé.
Sugestões para os pais de família
Como
lhe dar aos filhos um ensino autêntico da fé católica nestas datas?
Como fazer que se divirtam com um propósito verdadeiramente católico e
cristão? O que podemos ensinar às crianças sobre esta festa?
Ante
a realidade que alaga nosso meio e que é promovida sem medida pelo
consumismo nos perguntamos o que fazer? Fechar os olhos para não ver a
realidade? Procurar boas desculpas para justificar sua presença e não
dar maior importância a esta "brincadeira"? Devemos proibir a nossos
filhos de participar do halloween enquanto que seus vizinhos e amigos se
"divertem"? Seriam capazes as crianças de entender todos os perigos que
correm e por que de nossa negação a participar disto?
A resposta não é simples, entretanto acreditam que sim há algumas coisas que podemos fazer:
O
primeiro é organizar uma catequese com os meninos nos dias anteriores
ao halloween, com o propósito de ensinar o por que da festividade
católica de Todos os Santos e os Fiéis Defuntos, fazendo ver a
importância de celebrar nossos Santos, como modelos da fé, como
verdadeiros seguidores de Cristo.
Nas
catequeses e atividades prévias a estas datas, é boa idéia que nossos
filhos convidem a seus amigos, para que se atenue o impacto de rechaço
social e seus companheiros entendam por que não participam da mesma
forma que todo mundo.
Devemos lhes explicar de
maneira simples e clara, mas firme, quão negativo há no Halloween e a
maneira em que se festeja. É necessário lhes explicar que Deus quer que
sejamos bons e que não nos identifiquemos nem com as bruxas nem com os
monstros, pois nós somos filhos de Deus.
Propomos
aos pais de família uma opção para seus filhos, pois certamente as
crianças irão querer sair com seus amigos na noite do Halloween: As
crianças podem disfarçar-se de anjos e preparar pequenas bolsas com
doces, presentes ou cartões com mensagens e passar de casa em casa, e em
lugar de fazer o "doces ou travessuras" ou de pedir doces, dar de
presente aos lares que visitem e que expliquem que entregam doces porque
a Igreja Católica terá muito em breve uma festa muito importante em que
se celebra a todos aqueles que foram como nós deveríamos ser: os
Santos.
Embora esta mudança não será simples
para as crianças, é necessário viver coerentemente com nossa fé, e não
permitir que os menores tomem como algo natural a conotação negativa do
halloween. Com valor e sentido cristão, os católicos podem dar a estas
datas, o significado que têm no marco de nossa fé.
Idéias criativas de como dar as crianças um ensino positivo nestas datas
Chilenos trocam “Halloween” por festa positiva
SANTIAGO,
28 Out. 03 (ACI).-Com o fim de trocar os conteúdos de morte e terror
promovidos na festa do Halloween, numerosas instituições e famílias
chilenas estão impulsionando uma campanha para estabelecer em 31 de
outubro como a “Festa da Primavera”, aonde os principais disfarces são
de anjos, Santos e princesas, em vez dos terríveis modelos da celebração
de origem celta e popularizada pelos Estados Unidos.
Alguns
colégios, organizações comerciais e até supermercados da capital se
somaram à campanha. “Há um público consumidor que está de acordo com o
formato da festa, mas outro que está olhando o que acontece procurando
ter algo em que seus filhos participem. Então vimos uma massa que
precisava ter uma nova festa e lançamos outros produtos”, explicou o
gerente de vendas de Arcor-Dois em Um, Jorge Borselli.
Dita
empresa lançou no ano passado a linha de balas “Fadas e magos”; junto
com a empresa de guloseimas Ambrosoli, que incorporou também nesta
temporada sua linha “Magic” associada à bondade, a sabedoria e a
valentia.
Do mesmo modo, diversas companhias de
disfarces estão modificando sua oferta para atender os requerimentos
desta nova celebração. A sócia de Duende Azul –com locais na zona
oriente e centro de Santiago–, Belém Aleu, afirmou que “a demanda foi
mudando nos últimos dez anos. Antes pediam apenas coisas de terror.
Agora levam trajes de princesas, anjos ou damas antigas”.
Por
outro lado, os supermercados da capital estão se somando a este
“Halloween branco” trocando sua decoração para a festividade. “Agora é
uma festa à chilena, já não só com a conotação de festa de bruxas”,
explicou o gerente de marketing do Jumbo, Francisco Guzmán.
Festa de Todos os Santos
"Convidamos a todos a participarem de uma alegre celebração 31 de Outubro do 2003".
·
Há dois anos, uma simples apresentação como esta, distribuída por
correio, iniciou uma mudança radical em nossa sociedade: resgatar o
sentido original da véspera de Todos os Santos.
·
Esta iniciativa teve uma grande acolhida; adultos, jovens e crianças
celebraram esta festa em forma positiva, entretida, sã e alegre e mais
de acordo com nossos costumes e valores.
· A cada ano somos mais, por isso os convidamos a somar-se a esta iniciativa.
· Neste ano de consolidação queremos chegar a todos os cantos, celebrando massivamente “A Festa de Todos os Santos”.
Estratégia
·
Mais que combater a forma em que hoje se celebra “Halloween”, que nada
tem que ver com nossos costumes e valores; queremos retomar o sentido
original desta data e celebrar a “Festa de Todos os Santos”.
· Manteremos os elementos bons e positivos; celebrar, disfarçar-se e compartilhar, mas propomos trocar os negativos:
- Morte e escuridão, ....por vida,
- Terror e medo, .....por alegria,
- Violência, .....por paz e amor,
- Sustos e chantagem, ......por respeito e entrega.
· Propomos uma celebração ampla a qual todos se somem alegremente independente de sua proximidade com a religião.
·
Desta maneira formaremos valores positivos nas crianças já que
aprenderão a dar parte de si para obter seus objetivos, a respeitar e
não amedrontar e que por sobre tudo devem prevalecer a vida, o amor, a
paz e a alegria.
Planejamento
Celebraremos a festa de “Todos os Santos”.
As crianças e jovens sairão à rua a compartilhar com seus vizinhos em um são ambiente de amizade.
As crianças:
· Disfarçar-se-ão de algo positivo como palhaço, flor, santo, princesa, bichinho, etc..
· Sairão às ruas acompanhados de algum adulto ou jovem responsável, para pedirem doces.
·
Só tocarão a campainha nas casas que tenham globos ou fitas de cor
branca em suas portas ou grades, aceitando assim participar desta
celebração. Aos outros simplesmente não lhes incomodará.
· Para receber os doces os meninos deverão entregar algo em troca.
·
Ao que entreguem lhe chamaremos “graça” e pode ser um desenho, uma
poesia, uma oração, uma flor, um santo, um cartão ou algo feito por eles
em sua aula de Religião ou de Arte.
Os jovens:
·
Acompanharão as crianças nesta celebração sendo modelo e exemplo para
eles, quer dizer celebrando em forma positiva para semear paz, amor e
alegria.
· Se quiserem organizar alguma festa
ou celebração, pedimos que façam “Festas Brancas” onde todos se vistam
dessa cor e o passem muito bem em um ambiente positivo e alegre.
O que lhes pedimos?
· Distribuam esta apresentação a todas as pessoas que possam.
· Que comentem esta iniciativa com sua família, amigos e conhecidos.
· Que a façam chegar às empresas que estejam interessadas nesta festa, aos meios de comunicação e a quem possa apoiá-la.
· Proponham em Colégios, Jardins Infantis e Igrejas, que a festa se aborde de maneira positiva e construtiva.
·
Apóiem e acompanhem a seus filhos nesta celebração, assim estaremos
educando-os nos valores que esta festa nos convida a celebrar.
SE TODOS INCENTIVARMOS ESTA IDÉIA, CADA DIA SEREMOS MAIS OS QUE CELEBRAREMOS COM ALEGRIA “A FESTA DE TODOS OS SANTOS”.
Mais informação no site: www.todoslossantos.cl
O Episcopado francês ilustra as festas de Todos os Santos e dos Defuntos
PARIS,
28 outubro 2003 (ZENIT.org) .- Em meio as campanhas publicitárias de
promoção da festa de Halloween, a Conferência Episcopal da França
publicou um comunicado para explicar o sentido das festas de Todos os
Santos e do dia dos Defuntos.
«Com o passar do
ano, a Igreja católica celebra os Santos que canonizou oficialmente e
que apresenta como modelos e testemunhas exemplares da fé», recorda o
texto.
Com a festa de 1º de novembro, dia de
Todos os Santos, a Igreja deseja «honrar aos Santos "anônimos" --muito
mais numerosos-- que com frequência viveram na discrição a serviço de
Deus e de seus contemporâneos».
Neste sentido,
esclarece o documento, é a festa de «todos os batizados, pois cada um
está chamado por Deus à santidade». Constitui, portanto, um convite a
«experimentar a alegria daqueles que puseram a Cristo no centro de sua
vida».
Em 2 de novembro, dia de oração pelos
defuntos, explicam os prelados franceses, propõe uma prática que começou
com os primeiros cristãos.
A ideia de convocar
uma jornada especial de oração pelos defuntos, continuação de Todos os
Santos, surgiu antes do século X, seguem explicando.
«Em
1º de novembro, os católicos celebram na alegria a festa de Todos os
Santos; no dia seguinte, rezam de maneira mais general por todos os que
morreram», afirmam.
Deste modo, a Igreja quer
dar a entender que «a morte é uma realidade que se pode e que terá que
assumir, pois constitui o passo no seguimento de Cristo ressuscitado».
Isto explica as flores com que nestes dias se adornam os túmulos, «sinal de vida e de esperança», concluem os prelados.
"Holywins" uma proposta criativa da Diocese de Paris
Na cruzada de ser criativo para em 31 de outubro, véspera do Dia de todos os Santos,
www.holywins.org conta como se organizam na Diocese de Paris !
A
iniciativa, batizada com o nome do Holy wins» («a santidade ganha»)
--trocadilho contraposto ao Halloween-- foi lançada pela arquidiocese de
Paris.
No 2002, vários centenas de jovens na
missão nas ruas de Paris, mais de 8000 pessoas ao concerto da Praça
St-Sulpice, com uma ampla cobertura nos meios.
Para
2003: Com o êxito da primeira edição, os jovens irão outra vez pelas
ruas em 31 de outubro. Sua motivação? “ Testemunhe sua esperança e a sua
fé na Ressurreição”.
(...) Em uma sociedade
que tende a evitar a questão da morte, a festa do Halloween tem o mérito
de nos questionar sobre este tema, mas só faz referência aos rituais
mórbidos e macabros. Por este motivo os jovens de Paris querem
aproveitar o êxito do Halloween para testemunhar sua fé e a esperança
cristã diante da morte na vigília da festa de Todos os Santos (1º de
novembro) e dos Defuntos, dos que se faz memória ao dia seguinte.
Parte desta informação é cortesia do Lic. Eduardo R. Cattaneo
Editor Responsável por: ESCOLA VIRTUAL PARA PAIS
Mendoza, Argentina
Ecattaneo@fullzero.com.ar / ecattaneo@argentina.com
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