9 de outubro de 2013
Outdoors incentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos
Garth
Kant
Uma das decisões mais difíceis e
cruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E caso
decidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
Os outdoors já foram colocados nos
estados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
“Vacinas? Conheça os riscos e as
falhas”, diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento no site
“A comunidade de pessoas
prejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gama
de doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado e
atrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo,
epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal
(DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doenças
neuro-imunes e autoimunes”.
“Vacinas, assim como todas as
intervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entre
pacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)”, explica a Dra.
Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreira
entre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão de
um rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicos
e do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadas
por conta própria.
Conforme observa o editor-chefe do
WND David Kupelian, “De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros de
Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão o
mantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionar
a sabedoria deles o torna um paranoico teórico da conspiração.
Por outro lado, temos um
considerável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionais
médicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes,
alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquer
lugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas e
aos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito bem
informados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritos
e suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de ‘atenção’”,
acrescenta.
“Todos nós precisamos pesquisar o
assunto com uma mente aberta e crítica”, aconselha.
O WND há muito tempo já vem
tentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre as
controvérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV),
autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
As vacinas são para difteria e
tétano, coqueluche e sarampo, catapora e insetos que causam meningite,
pneumonia e diarreia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Um
estudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma das
Academias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades do
governo devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
Mas o estudo concluiu que “não há
evidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro”.
“Embora o número de vacinas
recomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programa
de imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactérias
desativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças e
infecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o número
total de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%”, de
acordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da Uniformed
Services University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas são
seguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
“É essencial entender claramente
que a maioria das ‘autoridades de saúde’ preocupadas com a imunologia não tem
como prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim o
que eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto de
vista macro, buscam manter o que eles chamam de ‘imunidade coletiva’”, escreve
Kupelian.
“No entanto, como existem perigos
reais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estar
informados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, não
para as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Eles
podem estar errados”, acrescenta.
Uma vacina infantil está sob
intensa investigação.
O WND
noticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo está
processando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados à
vacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou que
submeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana de
acesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento de
Saúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registros
relacionados a um programa de indenização por danos causados por reações
adversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou a
vacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Mas
ela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia,
cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo,
síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WND
Joseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixar
seus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúde
feminina que mostrava que:
* Há mais de 100 tipos de HPV; o
Gardasil e o Cervarix, as vacinas mais comumente prescrevidas, protegem apenas
contra dois deles.
* Mesmo assim, a resistência da
vacina é de apenas cinco anos.
* O câncer cervical pode ser
prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um
câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do
Papanicolau.
* Há sérios efeitos colaterais,
incluindo ocasionalmente a morte súbita. Muitas pessoas vacinadas sentem
sequelas normais da vacina, como vermelhidão, dor ou desmaios. Mas milhares de
mulheres relataram problemas mais preocupantes, como cansaço paralisante,
paralisia, cegueira ou complicações autoimunes, e sim, algumas chegaram a
óbito, de acordo com dados do Centro de Controle de Doenças e da Administração
de Alimentos e Medicamentos (FDA). Na época da reportagem, há quase um ano
atrás, mais de 70 meninas perfeitamente saudáveis morreram de uma reação
neurológica que ocorreu logo após tomarem a vacina Gardasil.
“Há também o relato do Dr. Joseph
Mercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresas
farmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte desses
rendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas de
saúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro de
Controle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental,
chamávamos isso de suborno”, denuncia Farah.
Mercola cita outros efeitos
colaterais, incluindo:
* Paralisia de Bell e síndrome de
Guillan Barré;
* Epilepsia;
* Neoplasia
Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical;
* Coagulação sanguínea e problemas
cardíacos, incluindo paradas cardíacas;
* Aborto e anormalidades no feto
entre mulheres grávidas;
* Mulheres vacinadas apresentam um
número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que
não o HPV-16 e HPV-18.
“Os resultados não serão
completamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontável
de meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasil
irá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitos
colaterais mais graves”, afirma Mercola. “Coagulação sanguínea causando
morte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘mortes súbitas de
causa desconhecida’, tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacina
Gardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervical
algum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADO
que a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. O
benefício é nada mais que um grande ‘talvez’”, acrescenta. Como o HPV pode ser transmitido
pela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhos
sobre a castidade. “Explique os riscos físicos,
espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suas
veias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Às
vezes é melhor simplesmente dizer não”, recomenda. Muitos pais também estão
preocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Um
conservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica. Ellen Ratner, do WND,
escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos. Ela relata que o professor Leo
Kanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que “a taxa de autismo
em crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservante
que contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas”. “Em julho de 1999, agências do
serviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes de
vacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzido
nas vacinas”, continua Ratner. O
WND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fez
forte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais da
vacina. Declarações na revista de pediatria
Academia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que o
timerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham o
conservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças em
países subdesenvolvidos. A pesquisa “não produziu provas de
que há danos relevantes”, incluindo autismo, “do uso do timerosal nas vacinas”,
escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação da
Universidade de Emory, na Geórgia. Pais que acreditam que seus filhos
foram prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governo
federal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foi
criado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados por
vacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neurite
braquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você é
elegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), de
uma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo,
caxumba ou rubéola, igualmente. Artrite crônica decorrente de
vacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipo
contido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivo
do tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapso
intestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacina
oral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa. Esses são apenas alguns dos danos
causados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamente
tratadas com dólares federais. As vacinas que talvez não sejam
particularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumas
pessoas. O WND
noticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9%
nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante na
estação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. E algumas vacinas que podem ser
necessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral. A Dra. Lee Hieb
escreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria “estar
disponível para todos os que a quisessem”. “Os Estados Unidos pararam de
vacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em
1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosa
da humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça”, acrescenta. “Embora seja verdade que a varíola
tenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foi
controlada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças em
Atlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética”, conta Heib. A doutora aponta que os soviéticos
criaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíola
agora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas. Ela teme por um surto, ou talvez um
ataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuída
antes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Vaccine
skeptics sound danger warning
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