10/12/2013
É prefácio. Introdução. Dica de tudo o que vamos ler depois. O
primeiro Salmo começa com felicidade por não participar do mal com os
ímpios. Passa pela satisfação naquilo que consegue saciar as
necessidades mais básicas: a lei de Deus. E, em contraste com os ímpios,
é seguro e bem-sucedido:
É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! (Salmo 1.3)
O justo tem tudo isso porque “o Senhor aprova o caminho dos justos”
v. 6. Deus faz ele ter sucesso—não aquele sucesso que pregam nas
denominações, de ter dinheiro, saúde, felicidade nas coisas do mundo—mas
sucesso nos planos divinos.
E tudo acontece no tempo certo. No tempo de Deus. Na hora em que precisa acontecer.
O justo é sábio. Ele sabe que existem dois caminhos, o do justo, vv.
1-3, e o do ímpio, vv. 4-6. Ele não ignora o fim dos dois. Ele sabe que a
vida tem consequências. O caminho do ímpio é frágil e impermanente,
inútil, sem valor e sem sentido. O justo vive na comunidade de pessoas
que nutrem o mesmo compromisso seu.
Que nada da vida ímpia me atraia, Senhor Deus, mas que a sua lei e a sua sabedoria me encham de alegria, satisfação e realização.
Segure esta ideia: A vida do justo tem raiz, sustentação, alimento para cada momento.
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