domingo, 8 de março de 2015

Por que confessar a um padre, se Cristo é nosso único mediador? Pergunta o protestante

[afeexplicada]

Todo Católico deveria saber a resposta a esta pergunta sob o ponto de vista Católico. Em verdade, todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. (Hebreus 5:1). Onde está isso na Bíblia:
João 20:21 – antes que Ele lhes concedesse o poder de perdoar pecados, Jesus disse aos apóstolos. “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio.” Assim como Cristo foi enviado pelo Pai para a remissão dos pecados, Cristo envia os apóstolos e seus sucessores para reconciliar os pecadores com Deus.
João 20:22 – Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. O Senhor assopra sobre os apóstolos, e depois dá-lhes o poder de perdoar e reter os pecados. O único momento nas Escrituras onde Deus respira sobre o homem está em Gn 2:7, quando o Senhor “assopra” a vida divina no homem. Quando isso acontece, uma transformação significativa ocorre, eis no gesto de Jesus um simbolismo importante.
João 20:23 – Jesus diz: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.” Porém, para que os apóstolos exerçam o dom de perdoar os pecados, o penitente deve confessar os seus pecados verbalmente, porque os apóstolos não podem ler suas mentes.
Matt. 9:6, Marcos 2:10 – Cristo, enquanto verdadeiro homen e verdadeiro Deus, perdoou pecados como homem (não como Deus), a fim de nos convencer de que o “Filho do Homem” tem autoridade para perdoar pecados na terra.
Lucas 5:24 – Lucas também aponta que a autoridade de Jesus para perdoar os pecados é de homem, não Deus. Os autores dos Evangelhos registram isto para nos convencer de que Deus deu autoridade à Jesus enquanto homem. Essa autoridade foi transferida de Cristo aos apóstolos e posteriormente aos seus sucessores.
Matt. 18:18 – os apóstolos receberam autoridade de ligar e desligar. A autoridade para ligar e desligar inclui a administração e remoção de penas temporais devidas ao pecado. Os judeus compreenderam isso desde o nascimento da Igreja.
2 Coríntios 5:18 – o ministério da reconciliação foi dado aos embaixadores da Igreja. Esse ministério da reconciliação refere-se ao Sacramento da Reconciliação, também chamado de Sacramento da Confissão ou Penitência.
Tiago 5:15-16 – no versículo 15 vemos que os pecados são perdoados pelos sacerdotes no sacramento dos enfermos. Este é outro exemplo da autoridade do homem de perdoar pecados na terra. Em seguida, no versículo 16, Tiago diz: “Portanto, confessar nossos pecados uns aos outros”, em referência aos homens do quais se tratam no versículo 15, os Pais da Igreja.
1 Tm. 2:5 – Cristo é o único mediador, mas Ele era livre para decidir como sua mediação seria aplicada a nós. O Senhor escolheu usar sacerdotes de Deus para realizar a Sua obra de perdão.
Lev. 5:4-6; 19:21-22 – mesmo na Antiga Aliança, Deus usou sacerdotes de perdoar e expiar os pecados dos outros.
II. A Necessidade e Prática da confissão oral dos pecados
Tiago 5:16 – São Tiago claramente ensina-nos que devemos “confessar nossos pecados uns aos outros”, não apenas em particular com Deus.
Tiago 5:16 deve ser lido no contexto de Tiago 5:14-15, que está se referindo ao poder de cura (física e espiritual) dos sacerdotes da Igreja. Assim, quando S. Tiago diz “portanto” no versículo 16, ele refere-se aos homens sobre os quais escreve nos versículos 14 e 15 – esses homens são os sacerdotes ordenados na Igreja, a quem devemos confessar nossos pecados.
Atos 19:18 – muitos chegaram a confessar os pecados por via oral e divulgar suas práticas pecaminosas. Confissão oral era a prática da Igreja primitiva, tal como é hoje.
Matt. 3:6, Marcos 1:5 – novamente, isso mostra as pessoas confessando os seus pecados diante de outros, como uma prática histórica (aqui à João Batista).
1 Tm. 6:12 – este versículo refere-se também a prática histórica de confessar os pecados e fé na presença de muitas testemunhas.
1 João 1:9 – Se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e nos perdoa e nos purifica. Mas devemos confessar nossos pecados uns aos outros.
Num. 5:7 – isto mostra que a prática histórica de publicamente confessar os pecados, e fazer a restituição público.
2 Sam. 12:14 – mesmo que o pecado seja perdoado, não há a devida punição para o pecado perdoado. Davi foi perdoado, mas seu filho ainda foi levado (a conseqüência do pecado).
Neemias. 9:2-3 – os israelitas ficavam de pé diante da assembléia, confessavam pecados publicamente e intercediam para o outro. Essa prática ainda acontece na Igreja Católica durante o Ato Penitencial, no início da Santa Missa.
Por que confessar-se à um padre?
Após abordar em outra postagem a questão da autoridade da Igreja, bem como a Sucessão Apostólica, é importante reiterar que todos os sacerdotes da Igreja Católica são ungidos pelo Espírito e são, em seu ministério sacerdotal, sucessores dos Apóstolos de Cristo.
Mas por que a Igreja adota o Sacramento da Confissão?
Porque Jesus Cristo instituiu Biblicamente o Sacramento da Reconciliação pela confissão dos pecados:
Então, soprou sobre eles e falou: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles quem perdoardes os pecados são perdoados, e ele quem os retiverdes, são retidos (Jo 20,22-23)
Jesus deu aos Apóstolos a autoridade para perdoar pecados, assim como Ele tinha autoridade dada pelo Pai para perdoar pecados na terra, não como Filho de Deus, MAS como o Filho do Homem (Mateus 9:6). Jesus perdoou pecados enquanto estava no mundo, mesmo apesar dos Fariseus desprezarem Sua autoridade, porque até então os Judeus acreditavam que somente Deus podia perdoar pecados!
Os Católicos acreditam que nenhum padre, como homem e indivíduo, por mais pio ou estudado que seja, tenha o poder de perdoar pecados, separado de Deus. No entanto, o sacerdote no confessionário, após realizada a preparação para Sacramento, ao recitar a fórmula da absolvição, perdoa os pecados do penitente no lugar de Cristo, como se estivéssemos nos confessando na presença de Cristo. Portanto, o perdão vem de Deus, não do padre, que está atuando na condição de ”Persona Christi”, enquanto sucessor dos Apóstolos.
Da mesma forma, como acontece na Santa Missa, quando o padre, ao abençoar as oferendas de pão e vinho pede a Deus Pai para aceitá-las e através do Espírito Santo, transformar as substâncias (não a forma, portanto, o nome Transubstanciação) no Corpo e Sangue de Cristo, como o próprio Jesus fez na Última Ceia. Pois é justamente o próprio Cristo, através do sacerdote, que preside a Missa.
Vejamos o que escreveu São Paulo:
“A quem perdoardes alguma coisa, eu também perdôo. Na verdade, já perdoei, se, naturalmente, tive alguma coisa a perdoar. E assim procedi por causa de vós, na presença de Cristo.” (2 Coríntios 2:10)
Há uma abundância de evidências nos escritos dos cristãos primitivos, os Pais da Igreja, que relatam que os cristãos confessavam publicamente seus pecados. É importante salientar que o batismo ministrado por João Batista era um batismo de arrependimento, no qual o fiel, fosse gentil ou judeu, não apenas se arrependia mas confessava seus pecados verbalmente.
Jesus Cristo providenciou para que o perdão sacramental viesse através do ministério do sacerdote. Se alguém argumenta contra isso não está tanto a discutir com a Igreja Católica, mas com o próprio Cristo. (P. Madri)
Os católicos são parte de uma Igreja Apostólica e por isso levam os ensinamentos Apostólicos muito a sério, pois o Senhor disse:
“Quem vos escuta, é a mim que está escutando; e quem vos despreza, é a mim que está desprezando; ora, quem me despreza, está desprezando Aquele que me enviou”. (Lc 10:16).
Apesar da confissão privada, os católicos preservam o costume do Ato Penitencial, uma tradição que se remete aos primórdios da Igreja, que consiste em confessarmos no início da celebração da Santa Missa que somos pecadores, recitando a oração abaixo:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós irmãos, que pequei em pensamentos, palavras e em atos e omissões, por minha culpa, tão grande culpa. E peço a Virgem Maria, aos santos e anjos e a vós irmãos, que rogueis a Deus, que é Pai Todo-Poderoso, para perdoar a minha tão grande culpa.
Veja mais aqui:
A confissão: Direto com Deus ou com o Sacerdote?
Protestante pergunta sobre o sacramento da confissão
A Confissão dos pecados
"FORMAÇÃO DO DIA: Provas que a Bíblia ensina que devemos nos Confessar à um Padre: Por que confessar a um padre, se Cristo é nosso único mediador? Pergunta o protestante. Todo Católico deveria saber a resposta a esta pergunta sob o ponto de vista Católico. Em verdade, todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. (Hebreus 5:1). Onde está isso na Bíblia: João 20:21 – antes que Ele lhes concedesse o poder de perdoar pecados, Jesus disse aos apóstolos. “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio.” Assim como Cristo foi enviado pelo Pai para a remissão dos pecados, Cristo envia os apóstolos e seus sucessores para reconciliar os pecadores com Deus. João 20:22 – Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. O Senhor assopra sobre os apóstolos, e depois dá-lhes o poder de perdoar e reter os pecados. O único momento nas Escrituras onde Deus respira sobre o homem está em Gn 2:7, quando o Senhor “assopra” a vida divina no homem. Quando isso acontece, uma transformação significativa ocorre, eis no gesto de Jesus um simbolismo importante. João 20:23 – Jesus diz: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.” Porém, para que os apóstolos exerçam o dom de perdoar os pecados, o penitente deve confessar os seus pecados verbalmente, porque os apóstolos não podem ler suas mentes. Matt. 9:6, Marcos 2:10 – Cristo, enquanto verdadeiro homen e verdadeiro Deus, perdoou pecados como  homem (não como Deus), a fim de nos convencer de que o “Filho do Homem” tem autoridade para perdoar pecados na terra. Lucas 5:24 – Lucas também aponta que a autoridade de Jesus para perdoar os pecados é de homem, não Deus. Os autores dos Evangelhos registram isto para nos convencer de que Deus deu autoridade à Jesus enquanto homem. Essa autoridade foi transferida de Cristo aos apóstolos e posteriormente aos seus sucessores. Matt. 18:18 – os apóstolos receberam autoridade de ligar e desligar. A autoridade para ligar e desligar inclui a administração e remoção de penas temporais devidas ao pecado. Os judeus compreenderam isso desde o nascimento da Igreja. 2 Coríntios 5:18 – o ministério da reconciliação foi dado aos embaixadores da Igreja. Esse ministério da reconciliação refere-se ao Sacramento da Reconciliação, também chamado de Sacramento da Confissão ou Penitência. Tiago 5:15-16 – no versículo 15 vemos que os pecados são perdoados pelos sacerdotes no sacramento dos enfermos. Este é outro exemplo da autoridade do homem de perdoar pecados na terra. Em seguida, no versículo 16, Tiago diz: “Portanto, confessar nossos pecados uns aos outros”, em referência aos homens do quais se tratam no versículo 15, os Pais da Igreja. 1 Tm. 2:5 – Cristo é o único mediador, mas Ele era livre para decidir como sua mediação seria aplicada a nós. O Senhor escolheu usar sacerdotes de Deus para realizar a Sua obra de perdão. Lev. 5:4-6; 19:21-22 – mesmo  na Antiga Aliança, Deus usou sacerdotes de perdoar e expiar os pecados dos outros. II. A Necessidade e Prática da confissão oral dos pecados Tiago 5:16 – São Tiago claramente ensina-nos que devemos “confessar nossos pecados uns aos outros”, não apenas em particular com Deus. Tiago 5:16 deve ser lido no contexto de Tiago 5:14-15, que está se referindo ao poder de cura (física e espiritual) dos sacerdotes da Igreja. Assim, quando S. Tiago diz “portanto” no versículo 16, ele refere-se aos homens sobre os quais escreve nos versículos 14 e 15 – esses homens são os sacerdotes ordenados na Igreja, a quem devemos confessar nossos pecados. Atos 19:18 – muitos chegaram a confessar os pecados por via oral e divulgar suas práticas pecaminosas. Confissão oral era a prática da Igreja primitiva, tal como é hoje. Matt. 3:6, Marcos 1:5 – novamente, isso mostra as pessoas confessando os seus pecados diante de outros, como uma prática histórica (aqui à João Batista). 1 Tm. 6:12 – este versículo refere-se também a prática histórica de confessar os pecados e fé na presença de muitas testemunhas. 1 João 1:9 – Se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e nos perdoa e nos purifica. Mas devemos confessar nossos pecados uns aos outros. Num. 5:7 – isto mostra que a prática histórica de publicamente confessar os pecados, e fazer a restituição público. 2 Sam. 12:14 – mesmo que o pecado seja perdoado, não há a devida punição para o pecado perdoado. Davi foi perdoado, mas seu filho ainda foi levado (a conseqüência do pecado). Neemias. 9:2-3 – os israelitas ficavam de pé diante da assembléia, confessavam pecados publicamente e intercediam para o outro.  Essa prática ainda acontece na Igreja Católica durante o Ato Penitencial, no início da Santa Missa. Por que confessar-se à um padre? Após abordar em outra postagem a questão da autoridade da Igreja, bem como a Sucessão Apostólica,  é importante reiterar que todos os sacerdotes da Igreja Católica são ungidos pelo Espírito e são, em seu ministério sacerdotal, sucessores dos Apóstolos de Cristo. Mas por que a Igreja adota o Sacramento da Confissão? Porque Jesus Cristo instituiu Biblicamente o Sacramento da Reconciliação pela confissão dos pecados: Então, soprou sobre eles e falou: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles quem perdoardes os pecados são perdoados, e ele quem os retiverdes, são retidos (Jo 20,22-23) Jesus deu aos Apóstolos a autoridade para perdoar pecados, assim como Ele tinha autoridade dada pelo Pai para perdoar pecados na terra,  não como Filho de Deus, MAS como o Filho do Homem (Mateus 9:6). Jesus perdoou pecados enquanto  estava no mundo, mesmo apesar dos Fariseus desprezarem Sua autoridade, porque até então os Judeus acreditavam que somente Deus podia perdoar pecados! Os Católicos acreditam que nenhum padre, como homem e indivíduo, por mais pio ou estudado que seja, tenha o poder de perdoar pecados, separado de Deus. No entanto, o sacerdote no confessionário, após realizada a preparação para Sacramento, ao recitar a fórmula da absolvição, perdoa os pecados do penitente no lugar de Cristo, como se estivéssemos nos confessando na presença de Cristo. Portanto, o perdão vem de Deus, não do padre, que está atuando na condição de ”Persona Christi”, enquanto successor dos Apóstolos. Da mesma forma, como acontece na Santa Missa, quando o padre, ao abençoar as oferendas de pão e vinho pede a Deus Pai para aceitá-las e através do Espírito Santo, transformar as substâncias (não a forma, portanto, o nome Transubstanciação) no Corpo e Sangue de Cristo, como o próprio Jesus fez na Última Ceia. Pois é justamente o próprio Cristo, através do sacerdote, que preside a Missa.  Vejamos o que escreveu São Paulo: “A quem perdoardes alguma coisa, eu também perdôo. Na verdade, já perdoei, se, naturalmente, tive alguma coisa a perdoar. E assim procedi por causa de vós, na presença de Cristo.”  (2 Coríntios 2:10) Há uma abundância de evidências nos escritos dos cristãos primitivos, os Pais da Igreja, que relatam que os  cristãos confessavam publicamente seus pecados. É importante salientar que o batismo ministrado por João Batista era um batismo de arrependimento, no qual o fiel, fosse gentio ou judeu, não apenas se arrependia mas confessava seus pecados verbalmente. Jesus Cristo providenciou para que o perdão sacramental viesse através do ministério do sacerdote. Se alguém argumenta contra isso não está tanto a discutir com a Igreja Católica, mas com o próprio Cristo. (P. Madri) Os católicos são parte de uma Igreja Apostólica e por isso levam os ensinamentos Apostólicos muito a sério, pois o Senhor disse: “Quem vos escuta, é a mim que está escutando; e quem vos despreza, é a mim que está desprezando; ora, quem me despreza, está desprezando Aquele que me enviou”. (Lc 10:16). Apesar da confissão privada, os católicos preservam o costume do Ato Penitencial, uma tradição que se remete aos primórdios da Igreja, que consiste em conferssamos no início da celebração da Santa Missa que somos pecadores, recitando a oração abaixo: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós irmãos, que pequei em pensamentos, palavras e em atos e omissões, por minha culpa, tão grande culpa. E peço a Virgem Maria, aos santos e anjos e a vós irmãos, que rogueis a Deus, que é Pai Todo-Poderoso, para perdoar a minha tão grande culpa. FONTE: https://igrejamilitante.wordpress.com/2010/11/22/a-biblia-ensina-que-devemos-nos-confessar-a-um-padre/ Veja mais aqui: A confissão: Direto com Deus ou com o Sacerdote? http://www.veritatis.com.br/apologetica/protestantismo/8026-a-confissao-direto-com-deus-ou-com-o-sacerdote Protestante pergunta sobre o sacramento da confissão http://www.veritatis.com.br/respostas-catolicas/7510-protestante-pergunta-sobre-o-sacramento-da-confissao A Confissão dos pecados http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/1219-a-confissao-dos-pecados"

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