sexta-feira, 22 de novembro de 2019

O Corpo de Cristo, a Igreja



Por João Batista


O Corpo de Cristo é uma realidade já aqui nesse mundo em que vivemos. Quando batizado, somos inseridos nesse Corpo no qual Cristo é a Cabeça, passamos a fazer parte como membros, e quem conduz o Corpo aqui é o Espírito Santo que nos foi enviado em Pentecostes. 
Ao sermos batizados, recebemos o Espírito da Verdade para vivermos na Verdade que é Cristo, ora, eu não posso fazer parte como membro desse Corpo que é a Igreja e viver contrário ao que nos determina a Cabeça (Cristo), estarei sendo hipócrita. 
Sabemos que a santa missa é o sacrifício agora Incruento de Cristo, ou seja, sem derramamento de sangue, mas continua a ser o sacrifício. 
Eu pergunto a você, como estavam ao pé da cruz de Cristo Maria Sua Mãe e o apóstolo amado (João)? Com certeza não estavam aplaudindo ou dançando.
"Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: “Mulher, eis aí teu filho”. Depois disse ao discípulo: “Eis aí tua mãe”. E dessa hora em diante o discípulo a recebeu como sua mãe." (São João 19, 25-27)
Como membro desse Corpo que é a Igreja, eu não posso ver as coisas acontecerem e ficar indiferente, eu não posso ver as coisas contrárias a verdade e achar que é normal. Já ouvi muitas pessoas dizerem a seguinte frase: "NÃO TEM NADA HAVER", quando essa frase é pronunciada, saiba que tem muito haver com a situação.
Veja este vídeo abaixo. Eu tenho certeza que, se você é um católico autentico, apaixonado por Jesus Eucarístico e por Maria nossa mãe, você não ficará indiferente ao assistir.


E esse vídeo de uma missa que aconteceu agora, dia 20 de novembro, dia da consciência negra na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, na Glória, Zona Sul do Rio.
Católicos foram xingados, caluniados e até agredidos após missa “afro”. Qual o crime deles? Rezar silenciosamente em desagravo ao Sagrado Coração de Jesus no meio dos atabaques e de danças não compatíveis com a liturgia.
Como já é de conhecimento dos padres católicos, o rito da Santa Missa não permite inclusões ou modificações, por mais simples que sejam, configurando abuso litúrgico grave, entretanto mesmo assim há diversos padres que não respeitam essa norma da Igreja e permitem que alterações sejam feitas na estrutura do rito católico.
O que torna essa a situação ainda mais grave é que, além da modificação e inclusão de momentos, os padres simpáticos às “Missas Afro” (que de africanas não tem nada, pois historicamente os padres africanos são mais obedientes à Igreja e respeitam a liturgia) permitem a inclusão de momentos, e até mesmo a participação de pessoas que fazem parte de religiões de matriz africana.
Entre os abusos frequentes neste tipo de missa é possível identificar a entrada “solene” de pessoas com vestes e turbantes, característicos de religiões africanas, fazendo danças, portando faixas em louvor a “Zumbi dos Palmares”, procissão de oferendas tipicamente de outras religiões, a ornamentação da igreja e às vezes até mesmo do próprio padre com cores fortes “não litúrgicas” além de músicas que destoam da cultura católica, com tambores e ritmos dançantes.  

Assista abaixo a missa Afro não litúrgica. 



Com a palavra, Padre Paulo Ricardo!


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