1. e cortada, e tudo fazer para reencontrar a fé viva, a única que nos conduz efetivamente à união divina.
  2. Diálogo, c. 99.
  3. Id., ibid. 
  4. Id., c. 100.
  5. Id., c. 85.
  6. Id., c. 85.
  7. Id., ibid.
  8. Id., c. 127.
  9. Id., c. 78.
  10. Id., c. 14.
  11. Id., c. 86.
  12. Id., c. 14.
  13. Id., c. 12.
  14. Id., c. 118.
  15. Id., c. 86.
  16. Sem dúvida, toda essa realidade era incomparavelmente mais viva na alma de S. Catarina do que no livro do Diálogo; este livro, contudo, revive à medida que nossa fé se eleva e se torna mais penetrante. Quando S. Ângela de Foligno, depois de ter ditado o que ela via na contemplação, relia o que estava escrito, não mais o reconhecia, por assim dizer; as palavras lhe pareciam sem vida, em comparação com o que ela tinha vivido interiormente. S. Catarina de Sena devia ter a mesma impressão ao reler o diálogo que ditara em êxtase.
  17. Diálogo, c. 167.
  18. Id., ibid.
  19. Id., cc. 4 e 72.