O Papa Pio XII, na Bula "Munificentissimus Deus", de 1º de Novembro de 1950, proclamou solenemente o dogma da assunção de Maria ao céu:
· "Pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à gloria celeste" (Dz. 2333).
· "Pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à gloria celeste" (Dz. 2333).
A Virgem Maria foi assunta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela decomposição.
O essencial do dogma é que a Virgem foi levada ao céu em corpo e alma, com todas as qualidades e dotes próprios da alma dos bem-aventurados e igualmente com todas as qualidades próprias dos corpos gloriosos.
Partindo da verdade que fala a Palavra de Deus: Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 6, 23), se Maria foi isenta do pecado original por vontade de Deus, para receber em seu vêntre o Verbo Divino de Deus, ou seja, Jesus Cristo, conclui-se que Maria não experimentou a morte. Aprouve a Deus que assim acontecesse.
Entende-se melhor tudo ao recordar:
1. Maria foi isenta de pecado original e atual.
2. Teve a plenitude da graça.
Fundamentos deste dogma:
Desde os primeiros séculos foi um sentir unânime da fé do povo do Deus, dos cristãos. Os Santos Padres e Doutores manifestaram sua fé nesta verdade:
· São João Damasceno (séc. VII): "Convinha que aquela que no parto havia conservado a íntegra de sua virgindade, conservasse sem nenhuma corrupção seu Corpo, depois da morte."
· São Germano de Constantinopla (séc. VII): "Assim como um filho busca estar com a própria Mãe, e a Mãe anseia viver com o filho, assim foi justo também que Tu, que amavas com um coração materno a Teu Filho, Deus, voltasses a Ele."
O essencial do dogma é que a Virgem foi levada ao céu em corpo e alma, com todas as qualidades e dotes próprios da alma dos bem-aventurados e igualmente com todas as qualidades próprias dos corpos gloriosos.
Partindo da verdade que fala a Palavra de Deus: Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 6, 23), se Maria foi isenta do pecado original por vontade de Deus, para receber em seu vêntre o Verbo Divino de Deus, ou seja, Jesus Cristo, conclui-se que Maria não experimentou a morte. Aprouve a Deus que assim acontecesse.
Entende-se melhor tudo ao recordar:
1. Maria foi isenta de pecado original e atual.
2. Teve a plenitude da graça.
Fundamentos deste dogma:
Desde os primeiros séculos foi um sentir unânime da fé do povo do Deus, dos cristãos. Os Santos Padres e Doutores manifestaram sua fé nesta verdade:
· São João Damasceno (séc. VII): "Convinha que aquela que no parto havia conservado a íntegra de sua virgindade, conservasse sem nenhuma corrupção seu Corpo, depois da morte."
· São Germano de Constantinopla (séc. VII): "Assim como um filho busca estar com a própria Mãe, e a Mãe anseia viver com o filho, assim foi justo também que Tu, que amavas com um coração materno a Teu Filho, Deus, voltasses a Ele."
Porque o protestantismo acredita que Henoc e Elias não morreram (nós também acreditamos), e não acreditam que Maria foi assunta ao céu? será que é porque não está escrito na bíblia? e como fica então a definição de fé? A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê. (Hb 11, 1)
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