[pesadelochines]
Grande parte das estátuas do Cristo Redentor e de Nossa Senhora Aparecida, no Brasil, vem da China.
Bolsas de palha, colheres de madeira e cestas de vime parecidas com as do “artesanato indígena” e tapetes “persas” vêm do país.
E, em Veneza, metade do vidro vendido como “Made in Murano” é feito por chineses, fora da Itália.
A contrafação chinesa não hesita em avançar por cima dos produtos típicos. Seus clones, que vão do artesanato até produtos de alto luxo, podem adquirir tal semelhança com os originais que enganam os leigos e, por vezes, os mais ou menos entendidos.
O preço é o principal atrativo para derrubar a produção nacional. Objetos de palha chineses no atacado em São Paulo podem custar até metade do preço.
“O cara que compra para revender nem quer saber se a mercadoria é chinesa ou não”. O consumidor acaba sendo o grande ludibriado.
A “Folha de S.Paulo” deu como exemplo a loja Minas Presentes, na rua 25 de Março onde estátuas de santos feitas na China ocupam prateleiras do chão ao teto. “Só os vendedores são brasileiros. O resto é tudo chinês”, gracejou a vendedora.
Em Aparecida (SP), aonde afluem em grande quantidade os devotos de Nossa Senhora Aparecida, as imagens chinesas também ganharam espaço.
Bolsas de palha, colheres de madeira e cestas de vime parecidas com as do “artesanato indígena” e tapetes “persas” vêm do país.
E, em Veneza, metade do vidro vendido como “Made in Murano” é feito por chineses, fora da Itália.
A contrafação chinesa não hesita em avançar por cima dos produtos típicos. Seus clones, que vão do artesanato até produtos de alto luxo, podem adquirir tal semelhança com os originais que enganam os leigos e, por vezes, os mais ou menos entendidos.
O preço é o principal atrativo para derrubar a produção nacional. Objetos de palha chineses no atacado em São Paulo podem custar até metade do preço.
“O cara que compra para revender nem quer saber se a mercadoria é chinesa ou não”. O consumidor acaba sendo o grande ludibriado.
A “Folha de S.Paulo” deu como exemplo a loja Minas Presentes, na rua 25 de Março onde estátuas de santos feitas na China ocupam prateleiras do chão ao teto. “Só os vendedores são brasileiros. O resto é tudo chinês”, gracejou a vendedora.
Em Aparecida (SP), aonde afluem em grande quantidade os devotos de Nossa Senhora Aparecida, as imagens chinesas também ganharam espaço.
O vendedor Wilson Bueno de Gouvea, dono da loja Todos os Santos, citado pela “Folha” argúi que a indústria chinesa é inovadora. “Eles inventam porta-caneta, fonte de Nossa Senhora... Às vezes, eles lançam primeiro e depois a gente é que copia”.
O artesão Janio Vargas, do Rio de Janeiro, vende objetos feitos com pedras brasileiras. Seus anéis custam perto de R$ 20 em Ipanema, mas as peças com cópias de pedras “brasileiras” falsificadas na China saem R$ 7.
“Eu que tenho de convencer as pessoas que meu produto é de boa qualidade, feito à mão, e que o outro vem de uma fôrma de onde saem milhões de peças iguais”.
Dessa maneira desleal, os estrategistas marxistas de Pequim vão pulverizando as indústrias e os artesanatos dos países que eles sonham um dia submeter.
Mas, eles se enganam a respeito do Brasil.
O artesão Janio Vargas, do Rio de Janeiro, vende objetos feitos com pedras brasileiras. Seus anéis custam perto de R$ 20 em Ipanema, mas as peças com cópias de pedras “brasileiras” falsificadas na China saem R$ 7.
“Eu que tenho de convencer as pessoas que meu produto é de boa qualidade, feito à mão, e que o outro vem de uma fôrma de onde saem milhões de peças iguais”.
Dessa maneira desleal, os estrategistas marxistas de Pequim vão pulverizando as indústrias e os artesanatos dos países que eles sonham um dia submeter.
Mas, eles se enganam a respeito do Brasil.
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