segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tempo de perseguição ao cristianismo

Por João Batista

Quando Jesus diz... E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará. (Mt 24, 17), quando o apóstolo Paulo escreve na carta a Timóteo... Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te! (Tm 3, 1-5), e no Catecismo da Igreja está escrito...A PROVAÇÃO DERRADEIRA DA IGREJA 

Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalar a fé de muitos crentes. A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra" desvendará o "mistério de iniquidade" sob a forma de uma impostura religiosa que há de trazer aos homens uma solução aparente a seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A impostura religiosa suprema é a do Anticristo, isto é, a de um pseudomessianismo em que o homem glorifica a si mesmo em lugar de Deus e de seu Messias que veio na carne. (CIC nº 675)
Esta impostura anticrística já se esboça no mundo toda vez que se pretende realizar na história a esperança messiânica que só pode realiza-se para além dela, por meio do juízo escatológico: mesmo em sua forma mitigada, a Igreja rejeitou esta falsificação do Reino vindouro sob o nome de milenarismo, sobretudo sob a forma política de um messianismo secularizado, "intrinsecamente perverso". (CIC nº 676)
A Igreja só entrará na glória do Reino por meio desta derradeira Páscoa, em que seguirá seu Senhor em sua Morte e Ressurreição. Portanto, o Reino não se realizará por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o desencadeamento último do mal, que fará sua Esposa descer do Céu. O triunfo de Deus sobre a revolta do mal assumirá a forma do Juízo Final depois do derradeiro abalo cósmico deste mundo que passa. (CIC nº 677)
Eu não consigo ficar "inerte", sem me preocupar com tudo o que já está acontecendo e ainda vai acontecer, engana-se quem pensa que tudo está em paz. E não é somente eu quem pensa assim, veja nesta matéria!
Ontem houve um atentado contra uma igreja no Paquistão, aqui no Brasil está acontecendo, por enquanto no meio dos cristãos que não professam a fé católica. Você lembra do acontecido durante um culto onde quem estava pregando era o pastor e deputado Marco Feliciano? Pois é, muitos foram contra a atitude que ele tomou durante a sua pregação quando duas garotas estavam se beijando no meio de todos, muitos disseram - onde está a liberdade de expressão? Mas, veja o que realmente aconteceu. 

A verdade sobre a prisão de duas ativistas gays durante culto evangélico 

Agora assista a opinião de Rachel Sheherazade, onde a mesma detona as lésbicas que se beijaram no culto.


Não podemos ficar calados, de "braços cruzados" como se nada estivesse acontecendo, é preciso exortar e mais ainda, denunciar. Não podemos ser a favor do mal só porque quem está pregando a verdade não é católico. A verdade é Jesus Cristo, Sua doutrina e os valores Divinos. Certa vez o apóstolo João disse a Jesus: Mestre, vimos alguém, que não nos segue, expulsar demônios em teu nome, e lho proibimos.
Jesus, porém, disse-lhe: Não lho proibais, porque não há ninguém que faça um prodígio em meu nome e em seguida possa falar mal de mim.
(Mc 9, 38s), os apóstolos de Jesus presenciaram outras pessoas que não faziam parte dos seus seguidores, expulsar demônios no nome de Cristo e proibiram os mesmos, em seguida foram se queixar com Ele
(Jesus), Jesus porém diz que não é para proibir. 
Eu digo para você caríssimo, neste caso sou totalmente a favor do Deputado e pastor Marco Feliciano. 
De acordo com o Jornal O Globo, as meninas disseram o seguinte:
— Havia outros casais se beijando no meio do culto, casais heterossexuais, e não houve problema. Nosso beijo não foi obsceno e nosso protesto era de poucas pessoas. Não fizemos barulho e guardamos os cartazes. Beijar não é crime. Ele nos chamou de “cachorrinhas”. Fiquei em choque, indignada. Não acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo. Não esqueço que ele disse que nossas famílias deveriam ter vergonha “dessas criaturas”— disse Yunka, que explicou que o beijo era de protesto, mas também de namoro.
Joana contou que ela e Yunka foram arrastadas e agredidas. Ela teria levado três tapas na cara. Algemadas e de camburão, as duas foram para a delegacia, onde prestaram depoimento e também registraram queixa de agressão e abuso de autoridade contra a guarda municipal. Ainda na madrugada, passaram por exames de corpo de delito.
— Estou com o braço dolorido, o pulso inchado e com raiva. Me senti completamente humilhada, sendo arrastadas pela guarda com uma chave de braço. Estamos com marcas roxas até nas costelas— afirmou Joana.

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