sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

É sempre importante estarmos informados!!!

 A Verdade sobre os Anticoncepcionais Hormonais



Os perigos da contracepção hormonal não são revelados ao grande público por causa dos interesses das indústrias farmacêuticas e de interesses políticos. Porém há grupos de médicos sérios empenhados em revelar a verdade. O respeitado médico Inglês Dr. F. J. MAC.CANN, ginecologista em dois hospitais de renome em Londres é autor das seguintes obras:

“OS PERIGOS DA ANTICONCEPÇÃO”, “ANTICONCEPÇÃO: UMA CAUSA COMUM DE DOENÇAS”, “EFEITOS DO USO DOS CONTRACEPTIVOS NOS ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS”, afirmou: “Todos os métodos contraceptivos são prejudiciais para a mulher”.

Também a Federação Mundial de Médicos com sede na Bélgica, dirigida pelo Dr. K. F. GUNNING e formada por mais de 300 mil médicos em todo o mundo, entre eles o famoso Dr. Jerome Lejeune, que é professor de Genética Fundamental na Universidade de Paris, denuncia os efeitos dos contraceptivos em numerosos livros, em conferências nas universidades, etc.

Um dos membros da Federação escreveu o livro: “O CONTROLE DA NATALIDADE. POR QUE MENTEM ÀS MULHERES?”, com ampla circulação em todo o mundo.

Todo método anticoncepcional a base de hormonas é prejudicial a saúde da mulher! Esses são os “remédios” (coloco entre aspas porque pílula não é remédio) com maiores efeitos colaterais do mundo! (Ver efeitos colaterais em:
http://temaspolemicosigreja.blogspot.com/2010/03/contra-os-metodosanticoncepcionais.html)

Todas nós mulheres sabemos como funciona a pílula, as hormonas “enganam” o organismo da mulher, “dizendo” que ela já está grávida. Esta falsa gravidez faz com que os ovários não trabalhem, ou seja, a mulher não ovula, e estes ao ficarem bloqueados provocam a perda progressiva do apetite sexual, até chegar muitas das vezes a rejeitar o marido.

Logo no início, devido à falsa gravidez, a mulher vivência os sintomas próprios da gravidez, tais como, as náuseas, dor nos seios, dor de cabeça, etc, mas depois se habitua a isso. O estrógeno sintético em aumento gera um crescimento celular anormal e isto provoca cancro de mama e da matriz.

Ao não ovular, a mulher não produz seu estrógeno natural e isto faz que de forma progressiva vá perdendo seu apetite sexual, trazendo problemas com seu marido e em muitos casos chegam à separação.

Ao não se produzir o estrógeno natural, não se assimila o Cálcio, esta é a principal causa da Osteoporose. Também se modifica e produz mudanças estruturais e enzimáticas no revestimento interno do útero (endométrio) e nas trompas de Falópio, tudo isto faz que os ovários e a matriz vão se atrofiando.

Jeronome Lejeune pai da genética moderna, afirma que os estrógenos ajudam o desenvolvimento, o qual não se completa senão aos 18 anos, logo, os anticoncepcionais afectam o desenvolvimento do cérebro em forma até hoje desconhecidas. Neste sentido há estudos médicos que alertam que o anticoncepcional não deve ser utilizado antes dos 18 anos.

No embrião, ou seja, no ventre da mãe o número de folículos é de 1 milhão por ovário (não surgem folículos novos após o nascimento), e ao nascer cada ovário contém entre 250 e 500 mil folículos. Ao chegar à puberdade cada ovário contem de 100 a 200 mil, e aos 40 anos o seu número é de aproximadamente 8.000.

Durante a vida fértil da mulher aproximadamente 400 folículos amadurecem, onde os demais se degeneram nalgum ponto do seu desenvolvimento. As pílulas, injecções e implantes ao atrofiar os ovários, degenerando uma quantidade maior de folículos, reduzem as possibilidades de vida e apetite sexual. Conhecem-se casos de jovens que por terem utilizado injecções ficaram estéreis para o resto da vida.

A mulher completa o desenvolvimento dos seus ovários aos 18 anos. Utilizando estes contraceptivos antes da idade pode provocar-lhe esterilidade, matriz infantil e frialdade sexual. Nos dias que correm muitas jovens estudantes de bacharelato utilizam estes contraceptivos, seu marido, seus pais não sabem absolutamente nada e estão a atrofiar-se sexualmente.

Para piorar... quando uma jovem tem quistos em seus ovários a resposta médica é receitar anticoncepcionais, gerando as mesmas consequências.

O mais grave é quando uma mulher está dando de mamar ao seu bebé e os médicos em forma inconsciente passam anticoncepcionais, já que ao não produzir o estrógeno, a criança não assimila o cálcio e isto degenera seu desenvolvimento ósseo, cerebral, endócrino, etc.

Também, estes hormônios sintéticos afetam o desenvolvimento sexual do bebé, originando tendências, sejam homossexuais ou lesbianas.

Para compreender melhor o efeito dos comprimidos no tempo, no espaço e suas consequências na herança genética; assim como os desequilíbrios orgânicos, endócrinos, etc... que se criam; utilizemos o seguinte exemplo: Alguém tem uma terra virgem e bem cuidada para cultivar (a mulher), onde qualquer semente pode germinar com facilidade. Suponhamos que o dono da terra não quer ter frutos e aplica, à mesma, substâncias esterilizantes com certa frequência -cada dia ou cada mês. A terra perde essa capacidade de dar vida e seus mecanismos biológicos se alteram. Suponhamos que este processo de esterilização é empregado por 5 anos, mas logo depois desse período, o agricultor decide ter frutos. A pergunta é: estará essa terra em condições favoráveis? A resposta é obvia: Claro que não!


E seguramente os frutos (os filhos) que se produzam nessa terra (a mulher) também trarão os desequilíbrios e suas consequências.

Para compreender a magnitude do dano causado pelo estrógeno e o progestágeno sintéticas nos anticoncepcionais, devemos compreender o fracasso da Terapia Hormonal de Substituição (TRH), onde os cientistas haviam se dado conta que a terapia única com estrógeno aumentava especialmente as probabilidades de que uma mulher desenvolvia câncer no útero e por isto se acrescentou progestágeno. E foi quando veio o fracasso. Em uma notícia que percorreu o mundo em Maio de 2.003 e publicada em uma edição da Revista da Associação Médica Americana (American Medical Association), se explica o dano que causam os suplementos hormonais, particularmente em mulheres com idades superiores aos 60 anos.

Segundo o estudo, as mulheres que tomaram hormonas durante aproximadamente 4 anos, corriam duplo risco de desenvolver demência senil ou outra forma de falta de capacidade mental, em comparação com aquelas que tomaram placebos.

Os investigadores também descobriram que as hormonas não protegiam de outras formas menos severas de declinação mental, como perda ligeira de memória.

Uma explicação possível, de muitos achados, é que as hormonas elevam o risco de Apoplexias que se sabe causam lesões cerebrais que contribuem em causar demência, disseram os investigadores.

E estes danos que causam estas hormonas sintéticas também afectam às mulheres de menor idade, mas em outra proporção. Por tudo isto, jamais podemos recomendar o uso de nenhum comprimido ou injecção anticoncepcional já que são drogas a base de hormonas sintéticas, para atrofiar e adoecer as mulheres saudáveis.

Tampouco recomendamos os implantes, adesivos, os dispositivos intra-uterinos, nem a ligadura de trompas. Por que insiste a ciência com estes anticoncepcionais, em tirar a liberdade biológica da mulher, convertendo-a em um robô hormonal?

Lembre-se: Somente as árvores murchas e descuidadas não dão frutos. A administração dos Estados Unidos para os alimentos e medicamentos (FDA) estabeleceu que Depo-provera deve levar uma advertência, porque seu uso pode causar uma perda significativa da densidade óssea. A agência Reuters informou em 23 de Dezembro de 2004 que investigadores da Universidade de Iowa confirmaram o problema da perda de densidade óssea devido ao depo-provera. Segundo os estudos, a densidade óssea no quadril caiu em 2.8% depois de começar o uso do depo-provera e em 5.8% depois de dois anos. A perda da massa óssea na espinha dorsal foi parecida.

ADESIVOS – EFEITOS SECUNDÁRIOS MORTAIS
Em 4 de abril de 2004 o New York Post informava sobre o caso de Zakiya Kennedy de 18 anos de idade, que morreu como resultado de coágulos de sangue, formados como resultado se seu adesivo anticoncepcional. Havia trocado as pílulas anticoncepcionais pelo adesivo umas três semanas antes de sua morte. O jornal seguiu o sucedido com uma reportagem em 19 de setembro ligando o adesivo Ortho Evra, o único comercializado nos estados Unidos nessa data, às mortes de pelo menos 17 mulheres nos passados dois anos. O artigo acrescenta que se aponta que outras mulheres que tenham usado o adesivo tenham sofrido complicações, incluindo 21 casos de «ameaças de morte» por coágulos de sangue e outros males. Os dados saíram de informes da FDA obtidos pelo jornal. A preocupação pelos riscos para a saúde de outro anticoncepcional forçou faz poucos dias a FDA a dar o passo de corrigir um anuncio televisivo. Reuters informou em 30 de dezembro que a FDA advertiu a Barr Pharmaceuticals que seus anúncios das pílulas Seasonale não acrescentavam a menção do efeito secundário de um sangramento frequente e importante.

A FDA advertiu à companhia que seu anuncio enganava aos consumidos ao incluir esta informação, ao fazer que a pílula de controlo de natalidade parecesse mais segura. A advertência se fez em uma carta à companhia feita publicamente pela FDA em 29 de dezembro.
Além disso, os problemas de sangramento, a etiqueta da pílula adverte de outros efeitos secundários que podem incluir coágulos de sangue, ataques do coração e apoplexias. Mas os anúncios, observava a FDA, utilizam «visualizações irresistíveis» e «rápidas mudanças de cena» junto com outras técnicas que distraem da informação de advertência. Publicado pelo jornal Britânico Guarda Women's Health Initiative (WHI), que seguia os passos de mais de 160.00 mulheres e que ligavam o tratamento de hormonas de substituição com o crescente risco de câncer de mama, enfermidades do coração e apoplexias. A pílula anticoncepcional e este tratamento eram praticamente o mesmo, observava o artigo. O Times continuou com esta historia em outro artigo, de 13 de dezembro, que advertia de um maior risco de apoplexias nas mulheres que tomavam a pílula. Baseando-se em um estudo de mais de 5.000 pessoas, investigadores do Canadá, Estados Unidos e Espanha haviam concluído que quem sofre enxaqueca e tome a pílula tem oito vezes mais probabilidades de sofrer uma apoplexia do que aqueles que não a tomavam. O Times acrescentava que as enxaquecas afectam cerca de 6 milhões de pessoas na Grã Bretanha, estando as mulheres mais afectadas pelo problema.

RU-486 E A PÍLULA “DO DIA SEGUINTE”
O Dr. JEROME LEJEUNE, pai da genética moderna e famoso pela sua Trissomia Do Cromossoma 23, denominou à UR-486 como o primeiro pesticida anti humano, já que tem como única função médica suprimir uma vida já em latência. A RU-486 converte a mulher no principal agente no que diz respeito à matança de crianças por nascer. As preocupações de saúde não se limitavam somente aos anticoncepcionais. A pílula abortiva RU-486 foi ligada a algumas mortes. Um caso muito conhecido foi a morte em 2003 de Holly Patterson, uma californiana de 18 anos que sucumbiu a uma septicemia após ingerir a RU-486.

O pai de Holly, Monty Pattson, declarou que a FDA deveria proibir a pílula abortiva após ter sido relacionada com uma terceira morte com seu consumo, informou em 16 de novembro Associated Press. Aquele mesmo dia, o New York Times informou que a FDA havia pedido que se reforçasse a etiqueta de advertência da RU-486.

O chamado sistema Anticoncepcional de Emergência e a pílula do Dia Seguinte, realmente não são anticoncepcionais, são abortivos.

Devemos compreender que a vida se inicia exactamente no momento da fecundação do óvulo e não quando se implanta no útero. Logo, a mulher que utilize estes sistemas, esta abordando e deve responder ante as leis de Deus. O comprimido abortivo do dia seguinte com seus estrógenos aumentados, trás progressivamente grande desequilíbrios endócrinos, sobre tudo no aspecto sexual.

Os comprimidos do dia seguinte podem atrasar a menstruação até em 1 mês. Entre os efeitos por sua dose de hormônios estão: dor de cabeça, vômitos, enjôo, sensibilidade dos seios, fadiga, retenção de líquido e sangramento como menstruação.

Devido à queda do útero ou matriz ou ao próprio aborto, pode apresentar-se dor abdominal, no peito, dificuldade para respirar, visão borrada, dores fortes nas pernas.
Se for utilizado frequentemente pode se experimentar complicações fatais como obstrução de veias e artérias, ataques ao coração, paradas cardíacas, disfunções do útero, pressão alta.


Fonte: http://www.anael.org/portugues/sexo/seis.htm


Médico Denuncia os Perigos da Pílula Anticoncepcional e fala sobre a Humanae Vitae


O presidente dos métodos católicos denuncia os perigos da pílula anticoncepcional

ROMA, quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Apesar de ter sido publicada há 40 anos, a encíclica Humanae Vitae ainda suscita um forte debate. Para alguns, inclusive dentro da Igreja Católica, trata-se de um texto inadequado aos tempos e insuficiente nas respostas, enquanto outros sustentam que se trata de uma encíclica «profética».

Para estes últimos, o Papa Paulo VI fez bem em advertir contra o uso de anticoncepcionais, já que estes são perigosos para a saúde da mulher e para a relação dentro do casal.

Neste contexto, o doutor espanhol José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos (FIAMC), anunciou um texto em 4 de janeiro passado, com o título «40 anos depois da Encíclica Humanae Vitae, do ponto de vista médico», no qual se ilustram todos os problemas relativos à saúde da mulher, à contaminação ambiental e ao enfraquecimento e banalização das relações de casal que a pílula contraceptiva provocou.

Sobre esta questão, o dr. Simón Castellví concedeu esta entrevista à Zenit.

– Os críticos da Humanae Vitae sustentam que os anticoncepcionais trouxeram a emancipação feminina, progresso, saúde médica e ambiental. Mas segundo o informe da FIAMC, isso não é verdade. Pode explicar-nos por quê?

– Simón Castellví: Os anticoncepcionais não são um verdadeiro progresso nem para as mulheres nem para o planeta. Compreendo e sou solidário com as mulheres que deram a vida a muitos filhos, mas a solução não está na contracepção, e sim na regulação natural da fertilidade. Esta respeita os homens e as mulheres. O estudo que apresentamos é científico e nos diz que a pílula é contaminadora e em muitos casos anti-implantatória, ou seja, abortiva.

– O estudo sustenta de fato que a pílula denominada anovulatória, a mais utilizada, que tem como base doses de hormônios de estrogênio e progesterona, funciona em muitos casos com um verdadeiro efeito anti-implantatório. É verdade?

– Simón Castellví: É verdade. Atualmente, a pílula anticoncepcional denominada anovulatória funciona em muitos casos com um verdadeiro efeito anti-implantatório, ou seja, abortivo, porque expele um pequeno embrião humano. E o embrião, inclusive em seus primeiros dias, é um pouco diferente de um óvulo ou célula germinal feminina. Sem essa expulsão, o embrião chegaria a ser um menino ou menina.

O efeito anti-implantatório destas pílulas está reconhecido na literatura científica. Os investigadores o conhecem, está presente nos prospectos dos produtos farmacêuticos dirigidos a evitar uma gravidez, mas a informação não chega ao grande público.

– O estudo em questão sustenta que a grande quantidade de hormônios no ambiente tem um efeito grave de contaminação meio-ambiental que influi na infertilidade masculina. Você poderia nos explicar por quê?

– Simón Castellví: Os hormônios têm um efeito nocivo sobre o fígado, e depois se dispersam no ambiente, contaminando-o. Durante anos de utilização das pílulas anticoncepcionais se verteram toneladas de hormônios no ambiente. Diversos estudos científicos indicam que isso poderia ser um dos motivos do aumento da infertilidade masculina. Pedimos que se façam pesquisas mais precisas sobre os efeitos contaminadores desses hormônios.

– O estudo elaborado pela FIAMC retoma as preocupações expressas em 29 de julho de 2005 pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (International Agency for Research on Cancer), a agência da Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo a qual os preparados orais de combinados de estrogênio e progesterona podem ter efeitos cancerígenos. Você poderia ilustrar-nos a gravidade destas implicações?

– Simón Castellví: É grave que se esteja distribuindo um produto não indispensável para a saúde e que poderia ser cancerígeno. Esta não é uma opinião dos médicos católicos, mas da Agência da OMS que luta contra a difusão do câncer. Nós só citamos suas preocupações ao respeito.

– Você e a associação que você representa sustentam que a Humanae Vitae foi profética ao propor os métodos naturais de regulação da fertilidade. Pode explicar-nos por quê?

– Simón Castellví: O Papa Paulo VI foi profético também do ponto de vista científico. Com essa encíclica, ale alertou sobre os perigos da pílula anticoncepcional, como o câncer, a infertilidade, a violação dos direitos humanos, etc. O Papa tinha razão e muitos não quiseram reconhecer isso. Quando se trata de regular a fertilidade, são muito melhores os métodos naturais, que são eficazes e respeitam a natureza da pessoa.

– Em um artigo publicado pelo L'Osservatore Romano («L'Humanae vitae. Una profezia scientifica», 4 de janeiro de 2009), você sustenta que os métodos anticoncepcionais violam os direitos humanos. Pode precisar-nos por quê?

– Simón Castellví: No 60º aniversário da Declaração dos Direitos do Homem se pode demonstrar que os meios anticoncepcionais violam pelo menos cinco importantes direitos:

O direito à vida, porque em muitos casos se trata de pílulas abortivas, e cada vez se elimina um pequeno embrião.

O direito à saúde, porque a pílula não serve para curar e tem efeitos secundários importantes sobre a saúde de quem a utiliza.

O direito à informação, porque ninguém informa sobre os efeitos reais da pílula. Em particular, não se adverte sobre os riscos para a saúde e a contaminação ambiental.

O direito à educação, porque poucos explicam como se praticam os métodos naturais.

O direito à igualdade entre os sexos, porque o peso e os problemas das práticas anticoncepcionais recaem quase sempre sobre a mulher.

– A Humanae vitae sustenta que os anticoncepcionais influenciam negativamente na relação do casal, separando o ato de amor da procriação. Você poderia explicar-nos, como homem de ciência, esta afirmação?

– Simón Castellví: A relação entre os esposos deve ser de total confiança e amor. Excluir com meios impróprios a possibilidade da procriação prejudica a relação de casal. O doar-se um ao outro deveria ser total e enriquecer-se pela capacidade da transmissão da vida.

– Substancialmente, a Humanae vitae é um documento que une e reforça os casais; por que então tantas críticas?

– Simón Castellví: Muitas das críticas foram sugeridas pelos interesses econômicos que estão por trás da venda da pílula. Outras críticas surgem daqueles que querem reduzir e selecionar a fertilidade e o crescimento demográfico. Finalmente, as críticas procedem também daqueles que querem limitar a autoridade moral da Igreja Católica.

– O que teria acontecido se a Igreja não tivesse se oposto à difusão da pílula?

– Simón Castellví: Não quero sequer pensar nisso. Só considerando o efeito abortivo das pílulas, a própria Igreja Católica seria hoje menos numerosa. Posso compreender o pensamento de milhões de mulheres que usam a pílula, mas quero sugerir que existe uma antropologia melhor para elas, a que a Igreja Católica propõe.

Por Antonio Gaspari

Fonte: http://www.zenit.org/article-20479?l=portuguese


Estudo revela que pílulas anticoncepcionais alteram cérebro feminino!!!






Um estudo publicado pela revista médica Brain Research revelou que o uso de pílulas anticoncepcionais pode alterar o cérebro das mulheres e causar notórias mudanças condutuais.

Segundo a colunista Mara Hvistendahl da Popular Science, o estudo dá evidências às muitas mulheres que se queixam de “não sentir-se as mesmas pessoas” depois de começar a consumir pílulas anticoncepcionais.

É algo que as mulheres e seus companheiros sabem por intuição: “a pílula pode alterar o cérebro feminino, fazendo que uma mulher atue como uma pessoa distinta”.

“As companhias farmacêuticas continuamente lançam anticoncepcionais que contêm doses mais baixas de hormônios e que implica menos efeitos secundários. Mas as mulheres que receberam hormônios podem assinalar os efeitos que sofreram: mudanças de humor, depressão, diminuição da libido (…). Mas embora não o criam, ainda sabemos muito pouco sobre as conseqüências no cérebro de uma mulher que consome hormônios todos os dias”, acrescenta a autora.
O estudo em questão comparou os cérebros das mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais com cérebros de outras mulheres e homens. As consumidoras de hormônios apresentaram mais matéria em algumas áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal, associada com atividades cognitivas como a toma de decisões.

Embora os investigadores sugiram que a pílula faz que uma mulher seja mais “cerebral”, para peritos como Craig H. Kinsley e Elizabeth A. Meyer do Scientific American o cérebro funciona como uma “colméia de nervos” e é preocupante que uma parte da colméia possa afetar a outra.

“O fato de que uma região do cérebro se torne maior não significa que uma mulher que consome hormônios seja mais inteligente ou eficaz. Também existe a possibilidade de que seu cérebro saia de controle”, acrescenta a autora.

FONTE: ACI e Reporter de Cristo


BEBÉS MORTOS PELA CONTRACEPÇÃO!!!




Muitos métodos anticoncepcionais são na verdade abortivos.
"Inicialmente, afirmamos que muitos dos produtos do Planejamento Familiar, denominados de “contraceptivos”, realmente não são contraceptivos uma vez que interrompem a vida de um ser humano na sua primeira semana de existência. Esse é um fato não mencionado aos usuários do planejamento familiar. Se soubessem dessa verdade muitas mulheres abandonariam esses assassinos químicos.

Uma organização denominada Farmacêuticos Internacionais Pró-Vida” está procurando levar essa informação verídica aos médicos, farmacêuticos e ao público em geral. Uma de suas atividades é distribuir um panfleto intitulado “Homicídio Infantil através dos Contraceptivos.”. Este panfleto, com 31 páginas, é um excelente material educativo. Explica como esses produtos funcionam, lista-os pela especialidade farmacêutica e pelo nome comercial (nome fantasia). Dessa maneira pode-se saber, sem sombra de dúvida, como os bebês são mortos quimicamente.
Ninguém sabe, com certeza, quantas vidas são exterminadas, a cada ano, por esses produtos, mas pode-se fazer uma estimativa (máxima e mínima) a partir dos dados contidos nos folhetos. De acordo com informações contidas nesse panfleto (e apresentadas num quadro impresso na contra-capa) as melhores estimativas de como muitas vidas são extintas a cada ano, nos Estados Unidos, através desses produtos são:


NÚMERO DE MORTES
(Produto - Estimativa mínima - Estimativa máxima)

C.O. (Pílula) 834.000 4.170.000
DIU 3.823.000 3.825.000
Depo-provera 1.200.000 1.800.000
Norplant 2.250.000 2.925.000
Procedimento Cirúrgico 1.500.000 1.500.000
Prostagladina & Salina 50.000 100.000
Total 9.657.000 14.320.000


Tragicamente, muito poucas pessoas falam desses 10 a 14 milhões de vidas que são eliminadas a cada ano. Veja, nós não estamos falando de contracepção, mas de seres humanos que foram criados, que viveram por 5 ou sete dias e depois morreram. Todos esses seres humanos tiveram seus próprios DNA e suas aptidões e características exclusivas. Alguns seriam cientistas, médicos ou agentes sociais. Outros poderiam ser grandes inventores e, alguns, até poderiam ser ladrões ou assassinos. Mas nenhum deles teve chance. Todos tiveram o fim de suas vidas na primeira semana de existência. Muitos desses produtos foram fornecidos às mães com o dinheiro de seu imposto através do conhecido Programa de Planejamento Familiar.

Os pró-vidas citam 1,5 milhões de abortos cirúrgicos realizados, a cada ano, nos Estados Unidos. Muitos senadores e deputados americanos estão cientes do horror dessas mortes e tentarão fazer alguma coisa para evitar esse holocausto. Mas uma grande quantidade desses senadores e deputados votarão a favor do fornecimento, às mulheres, de produtos que promovem a morte, através dos programas do governo.

Devemos começar a falar desses 10 a 14 milhões de vidas que são eliminadas, a cada ano, pela pílula, pelo Norplant, pelo Depo-provera e pelo DIU. Devemos informar a nossos amigos, nossos pastores e nossas famílias sobre o invisível desastre, que está acontecendo entre nós. Devemos parar com a idéia de que justamente por causa das clínicas de planejamento familiar do governo (e outras clínicas de planejamento familiar) não se faz abortos cirúrgicos e que nenhuma vida é extinta com os produtos distribuídos por aquelas clínicas. Toda clínica de planejamento familiar distribui produtos que causam a morte de um específico ser humano durante suas primeiras semanas de existência.

Já é tempo de começarmos a luta em defesa da vida de cerca de 12 milhões de bebês mortos a cada ano pelo aborto cirúrgico e aborto químico que acontecem nos Estados Unidos. Não vamos abandonar um único bebê. Passe, ainda hoje, essas informações para sua comunidade."

Publicado pelo Padre Anderson Marçal

Fonte:
http://blog.cancaonova.com/padreanderson/2010/08/10/bebes-mortos-pela-contracepcao/

Contra os Metodos Anticoncepcionais Artificiais

A igreja é contra os métodos artificiais para a regulação da natalidade. Mulheres católicas, não utilizem esses métodos!
Antes de falar sobre os métodos em si, gostaria de colocar o posicionamento da igreja. Uma relação entre homem e mulher deve ser um ato de entrega total, como está na Palavra de Deus: "Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e se tornarão uma só carne" Gn 2,24. E Jesus completa: "Assim, não são dois, mas uma só carne" Mc 10, 8.

Para a Igreja existem duas dimensões da relação sexual.

“Inseparáveis os dois aspectos: união e procriação
Esta doutrina, muitas vezes exposta pelo Magistério, está fundada sobre a conexão inseparável que Deus quis e que o homem não pode alterar por sua iniciativa, entre os dois significados do ato conjugal: o significado unitivo e o significado procriador.
Na verdade, pela sua estrutura íntima, o ato conjugal, ao mesmo tempo que une profundamente os esposos, torna-os aptos para a geração de novas vidas, segundo leis inscritas no próprio ser do homem e da mulher. Salvaguardando estes dois aspectos essenciais, unitivo e procriador, o ato conjugal conserva integralmente o sentido de amor mútuo e verdadeiro e a sua ordenação para a altíssima vocação do homem para a paternidade. Nós pensamos que os homens do nosso tempo estão particularmente em condições de apreender o caráter profundamente razoável e humano deste princípio fundamental.” Fragmento do “Humanae vitae” no site: http://www.vatican.va/

Ainda existem pessoas que pensam que para a igreja o sexo serviria somente para gerar filhos. Esse pensamento está errado, porque para a igreja também existe o aspecto unitivo! Ou seja, uma relação poderá, eventualmente, não gerar uma nova vida (como no caso dos períodos de infertilidade da mulher), mas essa relação contribui para a união e alegria do casal. Por essa razão a igreja é contra qualquer barreira colocada pelo homem para impedir a concepção ou a união total entre os esposos. Também é contra qualquer medicamento hormonal porque, alem de fazerem muito mal a saúde da mulher, também estão impedindo por completo a função reprodutiva da relação.
Agora explicarei sobre cada um dos métodos:
A Pílula

É utilizada para inibir a fertilidade normal da mulher.
Como actua a pílula?
"as pílulas são medicamentos que contém uma combinação de dois hormônios (o estrógeno e o progestágeno) semelhantes àqueles produzidos normalmente pelos ovários; são, por isso, chamadas pílulas combinadas. Quando ingeridas, elas actuam sobre vários mecanismos da fertilidade feminina, fazendo cessar a ovulação e tornando o muco produzido no uterino hostil aos espermatozóides. Alterações na camada que reveste internamente o útero (o endométrio) e no funcionamento das trompas (estruturas que interligam os ovários com o útero) são efeitos complementares que reforçam a eficácia anticoncepcional deste método."
Fonte: Laboratórios Wyeth –Whitehall Ltda.
A maioria das mulheres dizem que a pílula impede a ovulação, mas a verdade é que ela não impede a 100%!! Como se pode ler acima a pílula também produz alterações no endométrio, por esse factor a pílula pode ser abortiva, porque impede a nidação (o útero faz uma espécie de ninho) do zigoto (óvulo já fecundado). Há uma probabilidade da hormona não impedir a ovulação, então o óvulo seria liberado, podendo haver fecundação e depois seria eliminado, porque não haveria possibilidade de nidação. ISSO É ABORTO!!!
As actuais pílulas de baixa dosagem, as quais os laboratórios dizem ter menos efeitos colaterais, são mais abortivas do que impedem a ovulação, porque tem maior concentração da hormona que impede a nidação (progestágeno) do que da hormona que impediria a ovulação (estrogênio):

"As dosagens e sequência de toma das pílulas estão feitas de tal maneira que, por um lado, os níveis de estrogeneos que passam a circular no organismo vão impedir a libertação do óvulo (uma vez que os níveis não chegam a permitir que a LH seja produzida e, logo, que haja ovulação). Por outro lado, OS PROGESTAGENEOS FAZEM COM QUE O INTERIOR DO ÚTERO NÃO FIQUE PREPARADO PARA RECEBER UM EVENTUAL EMBRIÃO e, por outro lado, espessam o muco cervical (muco existente no canal de entrada do útero) impedindo a entrada de espermatozóides."
http://www.sexualidades.info/

"A continuidade de novas tendências fez surgirem no mercado farmacêutico, por volta de 1975, preparados com 30 ucg de EE com progestágenos ainda mais modernos e aperfeiçoados: as pílulas de terceira geração que, por conterem ao redor de 30 ucg de estrógeno, tornaram-se conhecidas como pílulas anticoncepcionais de baixa dose.
Em 1955, fruto de novas pesquisas, entraram em uso pílulas com ainda menor quantidade de EE, 20 ucg, as quais foram seguidas pelas pílulas de “ultra-baixa dose”, que contêm apenas 15 ucg de EE"
Fonte: Laboratórios Wyeth –Whitehall Ltda.

Portanto pelos dados do próprio laboratório a tendência é baixar as doses de estrógeno, produzindo uma pílula na qual sua eficácia se dá muito mais impedindo a nidação do novo ser no útero do que impedindo a ovulação. Isso sem falar nas supermodernas mini-pílulas que contém somente progestágeno. Neste sentido a pílula é abortiva! Milhões de mulheres no mundo todo estão fazendo um aborto silencioso e nem sequer suspeitam disso...

A pílula também actua no espessamento do muco do colo do útero, sendo uma barreira à passagem dos espermatozóides, o que faz da pílula também um método de barreira, sobre esse factor explicarei a seguir quando expor sobre a camisinha.

O próprio uso da pílula é uma contradição porque o objectivo de tomar um remédio é promover a saúde, a cura. No caso, a pílula inibe a fertilidade natural da mulher, uma maneira menos chocante de dizer que a pílula torna a mulher infértil, ainda que seja uma infertilidade artificial, enquanto toma o medicamento. E, por outro lado, UM FILHO NÃO É UMA DOENÇA! Portanto não se devia tomar remédio para não engravidar.
Tomando a pílula A MULHER ESTÁ SE PREJUDICANDO E PODE VIR A TER DOENÇAS TERRÍVEIS!
O próprio laboratório que produz os medicamentos tem que assumir os efeitos colaterias possíveis. Leiam as bulas, a pílula provoca os seguintes efeitos colaterais:

“1) Mamas:- Aumento da sensibilidade. dor, aumento de volume, secreção
mamária.
2) Gastrointestinal:- náuseas, vômitos, colelitíase, icterícia colestática.
3) Cardiovascular:- trombose e aumento da pressão arterial.
4) Pele:- cloasma(mancha escura no rosto em asa de borboleta), erupção,
eritema nodoso.
5) S.N.C.:- cefaléia. enxaqueca, alterações do humor.
6) genitu-rinário:- sangramento intermenstrual, amenorréia pós-medicação,
aumento do tamanho de fibromiomas uterinos, agravamento da endometriose,
aumento de infecções genitais como Candidiase, alterações da secreção
genital.
7) Olho:- desconforto e alergia a lente de contato
8) Diversos:- retenção de líquidos, ganho de peso, redução a tolerância a
glicose, diminuição da libido e depressão.”

Hormonas injectáveis
Tem os mesmos efeitos colaterais das pílulas e não devem ser utilizados pelas mesmas razões.

A Pílula do dia seguinteÉ abortiva! Porque caso o encontro entre o espermatozóide e o óvulo já tenha ocorrido, as pílulas fazem com que o novo ser não consiga ser implantado no útero, logo esse embrião será expelido.

Leia a entrevista com um médico especialista:
http://vida.aaldeia.net/entrevista-pilula-seguinte/

O Diu

É abortivo! Porque ele além de afecta os espermatozóides, matando-os ou diminuindo sua movimentação, também poderia matar um óvulo fecundado, por isso que na contra indicação do mesmo está escrito que não podem utilizá-lo mulheres grávidas ou aquelas com suspeita!

A Camisinha



Impede que haja contacto carnal na relação, já que o sexo deveria ser um ato de entrega TOTAL dos conjugues, além disso ela pode causar alergia e irritação vaginal e também o seu uso é incomodo para os dois! Ela actua impedindo que os espermatozóides subam através do colo do útero, logo impedem o encontro do espermatozóide e óvulo, impedindo que haja uma nova vida (também é o caso da pílula quando actua no espessamento do muco do colo do útero). A camisinha incentiva o sexo sem compromisso, a promiscuidade e as traições extras conjugais! E não previne nem a gravidez, nem as doenças sexualmente transmissíveis, como insistem em afirmar! As pesquisas demonstram alto índice de falha do preservativo. Usado para evitar a gravidez a falha é de 15 a 25%, segundo dados obtidos. Sua falha é bem maior no que se refere a prevenção da AIDS e das doenças sexualmente transmissíveis. O espermatozóide humano e 450 vezes maior que o vírus HIV e a fissura do látex (poros), de que é feito o preservativo, é de 50 a 500 vezes maior que o tamanho do vírus. Para maiores informações sobre a falha da camisinha no site:
http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc70945
Lembrando que a Igreja defende a fidelidade matrimonial. Um casal unido pelo sagrado matrimonio tem os seus valores fundamentados na confiança mutua, portanto não há necessidade do uso da camisinha para uma suposta prevenção das doenças sexualmente transmissíveis.

O DiafragmaÉ uma barreira para a entrada dos espermatozóides. As mulheres que usam o diafragma podem ter irritação vaginal, reacção alérgica, dor na relação e infecção urinária.

Os Espermicidas
Tem a mesma razão para não usar do diafragma, porque matam ou deixam sem acção os espermatozóides, impedindo a entrada deles no colo do útero.

A Vasectomia e Ligadura das Trompas
É um acto absurdo, pois só Deus tem o direito decidir até quando podemos ser férteis. Quem tem o poder da vida é Deus! E pode causar frigidez sexual!

Solução


Qual é a saída então?
A igreja nos orienta a utilizar os métodos naturais! Leiam o documento “Humanae vitae” no site: http://www.vatican.va/
Eles SÃO SEGUROS! Se bem seguidos, claro! Foram testados e são científicos! São aprovados pela Organização Mundial de Saúde! E não tem efeitos colaterais!!! Para quem tem dúvidas e quiser saber como são os métodos naturais pode se informar no site do pró-vida: http://www.providafamilia.org.br/

O inimigo tenta nos impor essas coisas, toda a sociedade entende o assunto como uma coisa normal... mas nós que escolhemos viver de acordo com as leis de Deus temos que ter consciência que utilizar esses métodos anticoncepcionais é impedir que se faça a vontade divina em nossas vidas! 

Matéria extraída do blog: http://temaspolemicosigreja.blogspot.com


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