Golpista bate à porta e se apresenta como religioso. Ele fala em nome do padre da cidade e pede para benzer objetos e rouba dinheiro e joias.
Do g1
Um golpe contra a boa-fé das pessoas. No interior de São Paulo, um
homem se passa por padre para entrar na casa das vítimas e roubar
dinheiro e joias.
A maneira de agir é sempre a mesma. Um homem bate à porta e se apresenta como religioso. Diz que veio em nome do padre da cidade e pede para benzer objetos. Foi assim em Itapetininga.
“A gente que tem fé, a gente acredita. Falar em nome de Nossa Senhora, novena de Natal, é uma coisa que faz parte da gente que é católica”, diz a vítima que não quis ser identificada.
Em outra cidade, Tietê, o falso padre sabia tudo sobre a rotina da dona de casa Irene Simonetti. Alguns minutos de conversa e em um descuido o ladrão levou mais de R$ 10 mil em joias que estavam ao lado da bíblia. “Levou um cordão de ouro, um pingente com 30 brilhantes, levou uma pulseira minha de ouro e um par de alianças”, conta a aposentada.
O crime já foi registrado em 12 cidades paulistas. A polícia acredita que os crimes foram cometidos pela mesma quadrilha. O problema é que muitas vítimas deixam de registrar a queixa. A falta de informações sobre o falso padre pode comprometer as investigações.
“Algumas pessoas que são vítimas desse tipo de crime não vêm até a delegacia em razão da vergonha. Ficam envergonhadas por terem sido ludibriados”, afirma o delegado Jorge Eduardo de Vasconcellos.
A Igreja Católica faz um alerta aos fiéis. “O padre só vai à casa das pessoas quando ele é convidado ou acompanhado”, afirma o bispo da Diocese de Itapetininga, Dom Gorgônio da Encarnação.
No estado que tem 24 milhões de católicos, os fiéis custam a acreditar no conto do vigário.
“A gente tem que confiar em Deus só, do resto não dá para confiar em ninguém mais né”, diz um homem.
A maneira de agir é sempre a mesma. Um homem bate à porta e se apresenta como religioso. Diz que veio em nome do padre da cidade e pede para benzer objetos. Foi assim em Itapetininga.
“A gente que tem fé, a gente acredita. Falar em nome de Nossa Senhora, novena de Natal, é uma coisa que faz parte da gente que é católica”, diz a vítima que não quis ser identificada.
Em outra cidade, Tietê, o falso padre sabia tudo sobre a rotina da dona de casa Irene Simonetti. Alguns minutos de conversa e em um descuido o ladrão levou mais de R$ 10 mil em joias que estavam ao lado da bíblia. “Levou um cordão de ouro, um pingente com 30 brilhantes, levou uma pulseira minha de ouro e um par de alianças”, conta a aposentada.
O crime já foi registrado em 12 cidades paulistas. A polícia acredita que os crimes foram cometidos pela mesma quadrilha. O problema é que muitas vítimas deixam de registrar a queixa. A falta de informações sobre o falso padre pode comprometer as investigações.
“Algumas pessoas que são vítimas desse tipo de crime não vêm até a delegacia em razão da vergonha. Ficam envergonhadas por terem sido ludibriados”, afirma o delegado Jorge Eduardo de Vasconcellos.
A Igreja Católica faz um alerta aos fiéis. “O padre só vai à casa das pessoas quando ele é convidado ou acompanhado”, afirma o bispo da Diocese de Itapetininga, Dom Gorgônio da Encarnação.
No estado que tem 24 milhões de católicos, os fiéis custam a acreditar no conto do vigário.
“A gente tem que confiar em Deus só, do resto não dá para confiar em ninguém mais né”, diz um homem.
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