Raphael Bonelli, psiquiatra católico e pai de seis filhos, apresentou o seu novo livro "Tabu: O que não nos é permitido pensar e porquê" no dia 15 de abril em Lembach, Áustria. Pontos principais da palestra.
- Existem tabus razoáveis, naturais e funcionais. Um tabu clássico em
psiquiatria é a proibição do incesto. Quando os tabus saudáveis são
quebrados, surgem os tabus não saudáveis. Estes são disfuncionais,
artificiais, ideológicos e muitas vezes neuróticos.
- Atualmente, a nudez já não é um tabu. A pornografia está disponível em todo o lado. Mas se disser "schnitzel cigano", torna-se moral. Estamos perante um novo pudor. É intolerante.
- Os tabus naturais são semelhantes em muitas culturas, são bons e ajudam as pessoas. Este é o grande erro de Sigmund Freund.
- Atualmente, a nudez já não é um tabu. A pornografia está disponível em todo o lado. Mas se disser "schnitzel cigano", torna-se moral. Estamos perante um novo pudor. É intolerante.
- Os tabus naturais são semelhantes em muitas culturas, são bons e ajudam as pessoas. Este é o grande erro de Sigmund Freund.
-
A ideologia é uma religião substituta sem Deus, com os mesmos
princípios de uma religião. Tem dogmas infundados e um sistema moral
inerentemente contraditório. É uma religião sem Deus, ou seja, o oposto
de uma religião.
- Quando se retiram os tabus naturais, dados por Deus, e se implantam novos tabus próprios, é um pouco como brincar a Deus.
- O clima torna-se uma religião substituta. Quando se trata de questões climáticas, a moralidade vem ao de cima.
- Os nazis odiavam a moral burguesa. Hoje, isso é apresentado como uma falsificação da história. Destruíram o tabu de matar (eutanásia) e o tabu sexual e criaram novos tabus.
- Os anos 50 reabilitaram os valores burgueses e estabilizaram a sociedade.
- Os "68" voltaram a quebrar muitos tabus e inventaram outros. O desejo dos "68" de quebrar tabus era perverso.
- Hoje, um grande tabu é o facto de já não termos liberdade de expressão. As pessoas mais indecentes querem dizer-nos como devemos falar.
- Quando um migrante esfaqueia uma criança até à morte, há uma manifestação "contra a direita". Isso é um escárnio para com as vítimas. A mensagem é: o criminoso deve ser protegido.
- Importámos a criminalidade.
- Demografia: A curva inverteu-se desde 1970 e temos muito poucos filhos. Precisamos de 2,1 filhos por mulher. Atualmente, a Áustria e a Alemanha têm cerca de 1,3 filhos por mulher. Se excluirmos as mulheres migrantes, que têm mais filhos, o número é de 1,1.
- Na sequência do declínio das crianças desde 1970, em 2000, a Áustria tinha apenas 52% da população autóctone. Em 2030, serão apenas 27% e, em 2060, apenas 14%. O resto virá de outros países.
- Os investigadores da inteligência sabem que o fator mais importante para a inteligência das crianças é a educação dos pais. Mas as pessoas instruídas têm ainda menos filhos. As mulheres instruídas têm carreiras profissionais e "as estúpidas mulheres estrangeiras" devem ter os filhos. Não é dito, mas vivido: "Ter filhos é para pessoas estúpidas".
- Ideologia de género: A mãe é chamada "pessoa que dá à luz". Ou: "Temos de ver um homem a bater numa mulher num combate de boxe feminino. E depois dar-lhe os parabéns quando ele ganha. Temos um problema grave com o cérebro".
- O aborto é um grande tabu: quem é que estamos a matar? Um aglomerado de células pré-natais ou um ser humano? E se for um ser humano, podemos matá-lo? Quando esta pergunta é feita em público, alguém começa a gritar e a pessoa seguinte vem com um apito.
- Perguntas tabu sobre o coronavírus: Quem sabia o quê? Quem pagou o quê? Porque é que toda a gente diz sempre a mesma coisa? Quem inventou o termo "seguro e eficaz"? Se um jovem de 30 anos cai e morre a jogar futebol, não pode perguntar: foi vacinado? No entanto, a miocardite é um efeito secundário cientificamente documentado da vacina contra a Covid.
- O tabu de Deus: "Deus" continua a ser aceite de alguma forma, mas apenas se não incomodar ninguém e disser: "Vocês são todos ótimos, vão todos para o céu. Eu vou-me embora e calo-me". Um Deus que exige 10 mandamentos não é uma opção. Já nem sequer existe a palavra conversão ou confissão na Igreja.
- O mais espantoso é que a Igreja Católica continua viva após 2000 anos com este tipo de liderança. Deve ser o Espírito Santo. Houve muitos tolos no passado, provavelmente também entre os bispos.
- Quando se retiram os tabus naturais, dados por Deus, e se implantam novos tabus próprios, é um pouco como brincar a Deus.
- O clima torna-se uma religião substituta. Quando se trata de questões climáticas, a moralidade vem ao de cima.
- Os nazis odiavam a moral burguesa. Hoje, isso é apresentado como uma falsificação da história. Destruíram o tabu de matar (eutanásia) e o tabu sexual e criaram novos tabus.
- Os anos 50 reabilitaram os valores burgueses e estabilizaram a sociedade.
- Os "68" voltaram a quebrar muitos tabus e inventaram outros. O desejo dos "68" de quebrar tabus era perverso.
- Hoje, um grande tabu é o facto de já não termos liberdade de expressão. As pessoas mais indecentes querem dizer-nos como devemos falar.
- Quando um migrante esfaqueia uma criança até à morte, há uma manifestação "contra a direita". Isso é um escárnio para com as vítimas. A mensagem é: o criminoso deve ser protegido.
- Importámos a criminalidade.
- Demografia: A curva inverteu-se desde 1970 e temos muito poucos filhos. Precisamos de 2,1 filhos por mulher. Atualmente, a Áustria e a Alemanha têm cerca de 1,3 filhos por mulher. Se excluirmos as mulheres migrantes, que têm mais filhos, o número é de 1,1.
- Na sequência do declínio das crianças desde 1970, em 2000, a Áustria tinha apenas 52% da população autóctone. Em 2030, serão apenas 27% e, em 2060, apenas 14%. O resto virá de outros países.
- Os investigadores da inteligência sabem que o fator mais importante para a inteligência das crianças é a educação dos pais. Mas as pessoas instruídas têm ainda menos filhos. As mulheres instruídas têm carreiras profissionais e "as estúpidas mulheres estrangeiras" devem ter os filhos. Não é dito, mas vivido: "Ter filhos é para pessoas estúpidas".
- Ideologia de género: A mãe é chamada "pessoa que dá à luz". Ou: "Temos de ver um homem a bater numa mulher num combate de boxe feminino. E depois dar-lhe os parabéns quando ele ganha. Temos um problema grave com o cérebro".
- O aborto é um grande tabu: quem é que estamos a matar? Um aglomerado de células pré-natais ou um ser humano? E se for um ser humano, podemos matá-lo? Quando esta pergunta é feita em público, alguém começa a gritar e a pessoa seguinte vem com um apito.
- Perguntas tabu sobre o coronavírus: Quem sabia o quê? Quem pagou o quê? Porque é que toda a gente diz sempre a mesma coisa? Quem inventou o termo "seguro e eficaz"? Se um jovem de 30 anos cai e morre a jogar futebol, não pode perguntar: foi vacinado? No entanto, a miocardite é um efeito secundário cientificamente documentado da vacina contra a Covid.
- O tabu de Deus: "Deus" continua a ser aceite de alguma forma, mas apenas se não incomodar ninguém e disser: "Vocês são todos ótimos, vão todos para o céu. Eu vou-me embora e calo-me". Um Deus que exige 10 mandamentos não é uma opção. Já nem sequer existe a palavra conversão ou confissão na Igreja.
- O mais espantoso é que a Igreja Católica continua viva após 2000 anos com este tipo de liderança. Deve ser o Espírito Santo. Houve muitos tolos no passado, provavelmente também entre os bispos.
Fonte - gloria.tv
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