[bicat]
27 janeiro 2012
Contudo, depois
de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze
decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo,
mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo.
Numa
entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter
voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da
comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente
feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.
Glatze
começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos.
Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America
— com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de
comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30
anos.
Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a
homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no
movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e
imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele
relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua
conversão, ele escreveu em seu computador de escritório:
“Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
Depois de anunciar
sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que
não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender
melhor tudo o que eu estava discutindo”.
“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles
não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual
posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que
experimentei em minha vida”.
“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.
Desde
então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho
adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja.
Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado
homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro
outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e
observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu
poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos
atrás”.
Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo,
ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se
definir de acordo com sua condição de “ex-gay”. “Não quero ser algum
tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”,
ele explicou.
“Há inúmeras pessoas que saíram do estilo
de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual
e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.
Ele
diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias
partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me
incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que
abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos
e que têm belas esposas”.
“Parte do problema em ‘divulgar
o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a
experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você
sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar
‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”
A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal,
enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que
é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar
a realidade”.
“Penso que enquanto os meios de comunicação
perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero
continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”,
disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante
e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos
anteriores”.
Veja informação, em inglês, Aqui
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