[reporterdecristo]
Sites
e Jornais pelo mundo noticiam cada dia mais denúncias de “homofobia”,
um neologismo bem recente e que ganhou muita notoriedade depois da
criação de leis e órgãos públicos específicos para proteger este tipo de
ato “violento” como dizem.
O interessante é que agora MAIS casos de “homofobia” estão sendo contabilizados… é o que se vê nas manchetes de jornais:
No AM, denúncias de violência contra homossexuais crescem 1.800%
Aumento de crimes homofóbicos preocupa instituições em PE
Aumento de crimes com características homofóbicas preocupa instituições
Assassinatos de homossexuais triplicaram em 5 anos no Brasil
Mas, o objetivo destas leis e destes órgãos criados especialmente para proteger os homossexuais não seria o de DIMINUIR a “homofobia”?
E o que explica o fato de estes “crimes” virem CRESCENDO?
SUSPEITA Nº 1:
Talvez, o fato de qualquer tipo de
violência, constrangimento, grosseria, se for dirigido a um
heterossexual é considerado um crime simples, algo “corriqueiro”, que
pode ser resolvido amigavelmente ou “deixado pra lá” ou quando muito, e
quando a vítima tem MUITA disposição para levar uma denúncia adiante, é
reparado através de uma indenização.
Porém, quando estes MESMOS delitos são
cometidos contra um homossexual, o autor imediatamente recebe mais um
CRIME GRAVE como acusação: a HOMOFOBIA! Sendo assim, muitos crimes que
antigamente eram qualificados como assalto, furto, roubo, agressão
verbal, constrangimento, etc, agora ganharam um lugar especial na
legislação do país, possuem funcionários públicos dedicados
exclusivamente a eles, pois são um caso de HOMOFOBIA.
SUSPEITA Nº 2:
Talvez as denúncias estejam aumentando
porque os homossexuais estão se comportando com mais preconceito a
respeito de si mesmo do que as demais pessoas, ou seja, eles enxergam em
TUDO um preconceito, quando na verdade, algumas situações acontecem
porque eles são GENTE e vivem em SOCIEDADE, estão sujeitos a sofrerem
abusos, crimes, preconceitos, grosserias, destratos, maltratos, TANTO
QUANTO qualquer outra pessoa. Mas quando isso acontece a eles,
imediatamente eles nomeiam de HOMOFOBIA! Gritam aos quatro cantos do
mundo, lotam delegacias, levantam bandeiras, tiram a roupa no meio da
rua, protestam! E aquilo que seria um crime de um pequeno grau de
complexidade, torna-se um ENORME crime contra a humanidade, um
DESRESPEITO, quase uma ATROCIDADE.
SUSPEITA Nº 3:
Talvez as denúncias tenham aumentado
porque antes a lei não lhes conferia nenhum tipo de proteção especial,
mas agora ela os ampara como não ampara os crimes de PRECONCEITO
RELIGIOSO, PRECONCEITO RACIAL, PRECONCEITO CONTRA DEFICIENTES,
PRECONCEITO PROFISSIONAL… enfim, a lei NÃO ampara crimes contra a PESSOA
HUMANA de uma maneira especial, a menos que ela seja HOMOSSEXUAL.
Então, hoje em dia está na moda ASSUMIR a
diversidade sexual, apoiá-la, ir a passeatas, beijar a boca de
desconhecidos, mostrar o corpo para as câmeras, tudo em nome da defesa
aos terríveis crimes de HOMOFOBIA!
Mas por que tanta VISIBILIDADE para estes crimes, quando há muitos outros que deveriam ser noticiados com tanta ou maior ênfase?
Veja
abaixo o exemplo de uma notícia que poderia ter sido abafada ou
veiculada de maneira muito sutil, e no entanto apareceu hoje em
destaque na página principal do maior portal de notícias do país…
Lésbicas expulsas de bar após beijo reclamam de atendimento da polícia
Mariana Correia e Caroline Pavão dizem ter levado 4h para fazer registro. Elas disseram que foram persuadidas a não registrar ocorrência.
Depois de serem expulsas
do Restaurante Victor, na Lapa, no Centro do Rio, por causa de um beijo,
as estudantes Mariana Correia, de 24 anos, e Caroline Pavão, de 21,
afirmam ter encontrado dificuldade na hora de registrar a ocorrência
policial, conforme informou a Rádio CBN.
As meninas dizem ter levado
cerca de quatro horas para concluir o registro na 5ª DP (Mem de Sá), no
Centro do Rio, na manhã desta quarta-feira (16).
Segundo o assessor jurídico da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual do Rio (CEDS), Carlos Alexandre, os agentes tentaram convencê-las a não registrar o boletim de ocorrência. Teriam pedido também que procurassem por conta própria o homem que mandou as duas saírem do restaurante.
As meninas prestaram queixa contra o estabelecimento comercial. Serão colhidos os documentos comprobatórios e reunidas as testemunhas que possam confirmar o descumprimento da Lei municipal 2475/96, que proíbe a discriminação ligada à identidade de gênero ou orientação sexual. O estabelecimento será notificado e terá que prestar esclarecimentos.
Após pedirem uma cerveja e se beijarem no Restaurante Victor, as estudantes afirmam que foram expulsas do estabelecimento. Um homem de cabelos brancos teria sacudido Mariana pelo ombro e exigido que as duas saíssem do local, pois, segundo ele, aquela era uma atitude proibida. O caso aconteceu sábado (12).
“Depois disso eu peguei minhas coisas, fui até ele para questionar por que ele não gostava, o que não podia fazer ali, mas ele só ficava repetindo ‘não pode isso’, sem dar nenhum argumento consistente. Aí eu comecei a incitar e perguntar ‘É porque eu estava com uma menina? Se eu tivesse com um rapaz você teria me abordado, você teria me sacudido e pedido para eu sair?’”, contou Mariana.
A reportagem da CBN esteve no restaurante Victor, na Rua do Riachuelo, número 32, na companhia de Mariana Correia. O homem que a expulsou no último sábado não foi encontrado. O gerente da casa, que não quis gravar entrevista, alegou que o homem não trabalha no estabelecimento nem seria cliente do local.
Mariana e Caroline vão registrar o boletim de ocorrência e, então, serão recebidas pelos advogados do Centro de Referência LGBT nesta quarta-feira (16) para formalizar a denúncia na Secretaria de Estado do Governo.
O coordenador do Centro de Referência LGBT, Almir França, afirmou que o restaurante é responsável pela omissão. “Com que autonomia, com que autoridade ele pode fazer isso? Com certeza ele é funcionário. Provavelmente não é funcionário registrado, eles usam dessa artimanha. Então o estabelecimento é que é denunciado, porque ocorreu dentro do estabelecimento. E se esse estabelecimento não for cuidadoso com o caso, ele também será notificado”, afirmou.
Segundo a estudante Mariana, essa não foi a primeira vez que sofreu preconceito por sua orientação sexual. Ela já foi agredida com o soco no olho por um homem em uma boate, quando estava acompanhada de uma mulher. A polícia foi chamada. O agressor foi condenado a pagar cestas básicas, o que para ela desmotiva a denúncia
No entanto, a orientação do Centro Referência LGBT é de que a vítima registre sim o boletim de ocorrência, deixando claro que o crime foi motivado por homofobia.
Fonte: G1
Segundo o assessor jurídico da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual do Rio (CEDS), Carlos Alexandre, os agentes tentaram convencê-las a não registrar o boletim de ocorrência. Teriam pedido também que procurassem por conta própria o homem que mandou as duas saírem do restaurante.
“Elas sofreram um segundo
constrangimento pelo que foi dito, porque passaram quatro horas na
delegacia de polícia tentando fazer a ocorrência. Tentaram convencer a
não fazer, que não ia dar em nada. E, segundo elas, na delegacia pediram
que procurassem um amiguinho que tentasse descobrir quem era o autor do
fato, porque se não ficava muito difícil. A Mariana inclusive queria
desistir, a Caroline insistiu e fez o registro de ocorrência depois de
quatro horas”, disse Carlos Alexandre à Rádio CBN.
De acordo com a CBN, a Polícia Civil não localizou o delegado responsável pelo caso.As meninas prestaram queixa contra o estabelecimento comercial. Serão colhidos os documentos comprobatórios e reunidas as testemunhas que possam confirmar o descumprimento da Lei municipal 2475/96, que proíbe a discriminação ligada à identidade de gênero ou orientação sexual. O estabelecimento será notificado e terá que prestar esclarecimentos.
Após pedirem uma cerveja e se beijarem no Restaurante Victor, as estudantes afirmam que foram expulsas do estabelecimento. Um homem de cabelos brancos teria sacudido Mariana pelo ombro e exigido que as duas saíssem do local, pois, segundo ele, aquela era uma atitude proibida. O caso aconteceu sábado (12).
“Depois disso eu peguei minhas coisas, fui até ele para questionar por que ele não gostava, o que não podia fazer ali, mas ele só ficava repetindo ‘não pode isso’, sem dar nenhum argumento consistente. Aí eu comecei a incitar e perguntar ‘É porque eu estava com uma menina? Se eu tivesse com um rapaz você teria me abordado, você teria me sacudido e pedido para eu sair?’”, contou Mariana.
A reportagem da CBN esteve no restaurante Victor, na Rua do Riachuelo, número 32, na companhia de Mariana Correia. O homem que a expulsou no último sábado não foi encontrado. O gerente da casa, que não quis gravar entrevista, alegou que o homem não trabalha no estabelecimento nem seria cliente do local.
Mariana e Caroline vão registrar o boletim de ocorrência e, então, serão recebidas pelos advogados do Centro de Referência LGBT nesta quarta-feira (16) para formalizar a denúncia na Secretaria de Estado do Governo.
O coordenador do Centro de Referência LGBT, Almir França, afirmou que o restaurante é responsável pela omissão. “Com que autonomia, com que autoridade ele pode fazer isso? Com certeza ele é funcionário. Provavelmente não é funcionário registrado, eles usam dessa artimanha. Então o estabelecimento é que é denunciado, porque ocorreu dentro do estabelecimento. E se esse estabelecimento não for cuidadoso com o caso, ele também será notificado”, afirmou.
Segundo a estudante Mariana, essa não foi a primeira vez que sofreu preconceito por sua orientação sexual. Ela já foi agredida com o soco no olho por um homem em uma boate, quando estava acompanhada de uma mulher. A polícia foi chamada. O agressor foi condenado a pagar cestas básicas, o que para ela desmotiva a denúncia
No entanto, a orientação do Centro Referência LGBT é de que a vítima registre sim o boletim de ocorrência, deixando claro que o crime foi motivado por homofobia.
Fonte: G1
E SE ELAS NÃO FOSSEM LÉSBICAS? ESTA NOTÍCIA TERIA A REPERCUSSÃO QUE TEVE?
ELAS
TEM TODO O DIREITO DE RECLAMAR, IR À DELEGACIA, ABRIR UMA OCORRÊNCIA,
MAS SE ELAS NÃO FOSSEM HOMOSSEXUAIS, NÃO SERIA SÓ MAIS UMA CONFUSÃO EM
UM BAR???
E A LINGUAGEM QUE O REPÓRTER UTILIZOU, EM SUA OPINIÃO, FOI IMPARCIAL?
FICA A REFLEXÃO…
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